Apesar da quebra de 18% nos proveitos operacionais, que registam um valor de 184,3 milhões de euros contra os 224,4 milhões do último ano, houve a contrabalançar um corte de 27% nos custos operacionais.
As receitas de publicidade caíram na ordem dos 19% ao longo do ano de 2012, com a quebra no último trimestre a manter-se também nos 19%, situação que “ocorreu devido ao peso do segmento de Televisão, no qual a publicidade recuou 22% (-24% no trimestre).
No segmento de Rádio (que inclui a Comercial, M80, Cidade FM, entre outras) verificou-se uma subida (+2% de variação para a globalidade do ano e +23% no trimestre). Em televisão as receitas de publicidade não passaram dos 94,5 milhões de euros, uma quebra de 22% quando comparados com os 121,4 milhões de 2011.
Já na produção audiovisual (Plural) verifica-se uma decréscimo nos proveitos de 35%, sendo que o resultado líquido nesta categoria é de -106 milhares de euros quando no último ano se situava nos 8,1 milhões de euros, uma subida de 99% portanto.
No digital(MCM), os proveitos operacionais tiveram uma quebra na ordem dos 11% (19% no trimestre). No entanto, o ano terminou com este sector a registar um resultado operacional a crescer 64%, graças em parte a um corte nos custos operacionais de 16%.
A dívida do grupo também foi reduzida, estando agora nos 102,6 milhões de euros.