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Fantastic Entrevista | Sofia Rodrigues (Parte 1)

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Nesta edição do Fantastic Entrevista, estamos à conversa com Sofia Rodrigues, uma jovem de Setúbal que conta já com um vasto currículo artístico. Cenógrafa, aderecista, figurinista e perfomer, Sofia Rodrigues estudou na República Checa, o que lhe permitiu manter contacto com a cultura de vários países europeus. Fez ainda parte da equipa que trabalhou o guarda-roupa de artistas como Elton John ou Adriana Grande. Nesta conversa, vamos ficar a conhecer melhor a artista de 24 anos.

Quando é que decidiste que querias ser cenógrafa, aderecista e figurinista?

Isto tudo começou porque eu sempre tive muita aptidão para trabalhar com materiais. Por exemplo, o meu avô tinha uma empresa de electricidade e eu andava sempre a montar coisas com LEDs. Na escola básica nós tínhamos uma disciplina que se chamava TIC e tínhamos de fazer um candeeiro. Eu acabei por fazer um candeeiro enorme, cheio de LEDs, montes de cores, tinha programas e mudava... Como o meu avô era electricista – ele já tinha morrido entretanto – eu acabei por compreender como as coisas funcionavam. 

Também sempre mexi muito com tecidos, com desenho... No 9º ano, num acto mais rebelde porque não eram o caminho que tinham traçado para mim, fui para a António Arroio. E lá eu tive um ano comum em que experimentei as áreas todas. Por outro lado, eu já trabalho em teatro desde os 16 anos e fiz um espectáculo para o Peter Maxwell Davies, que é um autor inglês. Fiz a Cinderella, uma ópera pantomima com crianças, entre outros. Decidi que havia de experimentar a Escola Superior de Teatro e Cinema e entretanto acabei por seguir este caminho dentro da ESTC, não percebendo muito bem o que estava a tratar. Acabei por escolher isto e tenho estado a trabalhar na área desde aí.

Falaste-nos do teu avô e da forma como ele influenciou, em parte, o teu caminho. Como é que isso aconteceu?

Aconteceu quando, por exemplo, eu passei muito tempo no Hospital de Santa Cruz, quando o meu avô esteve internado, em coma. Como não sou uma pessoa materialista, o que mais me divertia era uma máquina fotográfica, um papel e uma caneta. Eu tinha 6 anos passava muito tempo a desenhar lá. Tenho folhas e folhas e folhas de desenho. Enquanto a minha mãe e os meus avós estiveram ocupadas com a parte burocrática e de saúde, eu tive ocupada a desenhar. E depois foi um gosto que eu adquiri e que eu fui desenvolvendo a partir daí – a fotografia e o desenho. Começou tudo aí, eu nunca me tinha apercebido. Uma coisa má tornou-se numa coisa boa. Todo aquele processo foi tão doloroso que a forma que encontrei de ultrapassar foi através do desenho. Porque o meu avô fez sempre o papel de meu pai.

Em relação ao teu percurso profissional, quando foste para a Escola António Arroio já sabias que querias cenografia?

Não. Eu fui para a Escola António Arroio porque eu não concordo com o método que se pratica na maioria das escolas. É uma estrutura salazarista, com os  alunos sentados e a secretária do professor acima. Na António Arroio eu encontrei professores que não eram só meus professores e são neste momento meus amigos. Na altura, eram até, meus colegas de trabalho. Estes professores nunca se colocaram na posição “eu estou acima de ti”. Houve sempre uma abertura suficiente para dizer “nós estamos no mesmo grau e aquilo que eu aprendo contigo, tu aprendes comigo e vice-versa”. A António Arroio ajudou-me muito nesse sentido.


Como formação frequentaste o curso de Técnica de Realização Plástica de Espectáculo com 15 anos. Consideras que para o trabalho que fazes actualmente, esta formação foi indispensável?

Sim, claro. Porque as bases de trabalho que eu tenho foram todas aprendidas na António Arroio. Tudo o que eu aprendi na ESTC foi a consolidar o meu trabalho – sobretudo a parte técnica. Mas todas as bases que eu já trazia permitiam a evolução do meu trabalho. Não o início, mas o processo do trabalho. 

Se não tivesses andado neste sítio teria sido mais difícil?

Se eu não tivesse andado lá, iria começar do zero. Eu penso que existem muitas lacunas no nosso ensino. O pós-Bolonha encurtou tudo. Um curso destes nunca poderia ter três anos. Um curso destes tinha de ter mais tempo. E eu tive a sorte de ter dois anos anteriores na António Arroio. E na verdade foi isso que realmente me permitiu colmatar as lacunas com que fiquei na António Arroio.

Fizeste Erasmus na DAMU, na República Checa. O que é que esta experiência te trouxe em termos profissionais e em termos pessoais?

A nível pessoal foi muito enriquecedor porque eu estive noutro país que, neste momento, tem uma cultura muito mais desenvolvida que a nossa e é um país que tem muito menos recursos que nós mas que valoriza muito mais o trabalho artístico. Se eu conhecer alguém na rua, em Portugal, e disser que sou cenógrafa, ninguém sabe o que é a cenografia. Mas se na República Checa eu disser isso, eles ficam doidos e pedem para me sentar e para conversar e para explicar o que estou a fazer – e são pessoas que não me conhecem de lado nenhum. Portanto, existe uma valorização da cultura que nós não temos. 

Notaste muitas diferenças também no ensino?

Esta faculdade em que eu andei, a Akademie Muzickych Umeni V Praze (Academia de Artes Performativas em Praga), que é um conjunto de agrupamentos, permitiu-me consolidar a nível de reflexão. Porque tudo o que eu tinha cá era muito prático: era fazes uma vez as coisas e está aprendido. Lá não, as coisas são repetidas. Lá existia uma coisa que eu valorizava: o professor não ficava contigo na sala de aula. O professor vinha dar uma orientação e voltava para a semana. “Eu vou estar aqui sentado contigo todo o dia e vais estar a seguir o teu trabalho pelo meu pensamento”.  Porque a Arte não tem uma resposta certa ou uma resposta errada: ela tem é de ter uma resposta fundamentada. É como o urinol do Marcel Duchamp: mas porque é que aquilo não é arte? Está fundamentado porque é que é arte; tudo isto está fundamentado. É por isso que nós temos História da Arte hoje e tudo isto nos é incutido, ensinado.


Então a própria forma de funcionamento da faculdade era diferente?

O meu projecto final de Erasmus foi no Teatro Nacional, o Narodni Divadlo. Eles facilitaram-me tudo, cederam-me todos os materiais. Existe uma coisa lá que não existe cá: os alunos não pagam propinas, têm direito a um gabinete, a folhas, a lápis, a canetas, têm direito a pincéis, a tintas. E o que me ajudou muito nisto principalmente foram as aulas a desenho nu. No sentido em que era uma lacuna que eu tinha na faculdade de cá, ruptura que eu tinha a nível de desenho de figura humana e que preenchi lá. Porque isso é preciso para um desenho de figurino. Um desenho de figurino não é um desenho de frente, costas e lado; é um desenho que tem de ter expressão, tem de ter sentimento. Tem de ter alguma coisa que transmita que a personagem é má, boa, que é forte, que é fraca, que é marreca, que é velha. E ser velha não é ter o cabelo branco.

Então, estudar em Praga foi uma experiência bastante diferente do que esperavas?

Praga fez-me muito bem, porque as coisas eram-nos muito facilitadas. Estávamos no centro da Europa e havia uma empresa chamada Student Agency, com autocarros a cinco euros para qualquer dos países. Por isso, eu podia ir hoje ver um espectáculo à Áustria e voltava amanhã para ter uma aula. Se eu quisesse ir ver um bailado à Polónia, eu ia e voltava. Eu queria ir à Alemanha, a Berlim, eu ia na sexta-feira a final da tarde e ao domingo estava de volta. Por isso eu não posso dizer que o meu Erasmus tenha sido só na República Checa.  Eu estive na Áustria, na Hungria, Eslovénia, Eslováquia, na Polónia, em Inglaterra... até na Holanda. Na volta, até arranjei maneira de ir parar a Madrid, à Real Escuela Superior de Arte Dramático, e acabei por juntar estas coisas todas para complementar o meu trabalho. A minha base foi tirada em Praga mas tudo isto complementou o trabalho que eu faço hoje.

E esta tua experiência de Erasmus abriu-te portas quando voltaste?

Aquilo que me foi dito foi que um aluno que tem formação no estrangeiro tem mais facilidade em arranjar trabalho. Mas sinceramente, eu vejo que está tudo igual. Porque eu já tinha trabalho cá anteriormente. O pensamento seria “agora volto”, vou ter novas propostas, mais aliciantes ou vou mandar currículos. Mas o português valoriza muito tudo o que vem de fora, em vez de valorizar o que vem de dentro. O que vai para fora é muito valorizado lá fora, não é cá. Portanto, eu não senti diferença.

Que diferenças é que encontras ao nível artístico entre o teatro na República Checa e o teatro em Portugal?

O teatro checo mantém-se todo mais ou menos na mesma linha. A estrutura arquitectónica da cidade e do país - eles não têm quase sol, é tudo muito cinzento, apagado - reflecte-se no tipo de arte que produzem. O teatro checo é muito angustiante. Em termos de público, as salas estão sempre cheias, imensas filas para bilhetes, salas esgotadas todos os dias – que é uma coisa que me entristece um bocadinho em Portugal. Nós temos teatro mas o próprio teatro e as pessoas do teatro criam uma elite de pessoas que vão ao teatro.


Mas o teatro devia ser valorizado em qualquer lado...

O teatro é a nossa vida. O teatro é uma representação da vida, do social. O que acontece em Portugal é que a linguagem do teatro nem sempre é acessível a todas as pessoas - mas acredito que vá acontecer. É por isso que a maior parte das pessoas só conhece a Revista, porque acham que o resto do teatro é "uma seca". Existe uma grande valorização do teatro de Revista porque as pessoas realmente desconhecem o outro tipo de teatro. Vamos chamar ao teatro uma bola central. Depois tem vários ramos, como tudo na vida. E eu não acho que exista uma publicidade aos outros tipos de teatro. Neste momento, as pessoas que vão ver espetáculos são pessoas do teatro ou do campo artístico. De resto, as pessoas não têm interesse, não se estimulam ou não são estimuladas a ir.

Achas que este problema se estende à cultura em Portugal, no geral?

Sim, a cultura em Portugal não é valorizada. Não tem o lugar que devia ter. A percentagem que recebemos de fundos para o mundo artístico é muito pequena. Há muito pouca gente que tem acesso. Há muito pouca gente que alguma vez foi ver um espectáculo que tenha dito “isto é espectacular”. As pequenas companhias em Portugal trabalham com poucos recursos. E podemos utilizar a expressão do desenrasca. E o desenrasca não faz com que tu evoluas. Tu tens de investir para receber. As coisas funcionam assim. Na República Checa, por exemplo, as pessoas têm uma mentalidade muito diferente da nossa. Nós também somos pessoas muito mais fechadas, para nós próprias. Lá está, porque também estamos mais isolados do que devíamos estar. E sendo mais central, aquilo acaba por ser um sítio de passagem de artistas de turistas que vão deixando coisas e coisas e isso acaba por enriquecê-los. Mas nós estamos a fazer esse caminho para chegar aí.

De que forma esse caminho está a acontecer em Portugal?

Estão a nascer novas companhias. Malta nova, malta jovem que não entende que o teatro é só Shakespeare. Porque realmente o teatro tem Shakespeare mas nós temos que dar valor a textos de novos autores. E enquanto nós não tivermos a capacidade de perceber que o teatro é para todos, não o podemos só fazer para um grupo específico. Enquanto isso não acontecer, eu não posso dizer que o teatro checo e o teatro português estejam ao mesmo nível. Eu vejo claramente uma diferença enorme a nível de orçamento. Quando vês um espectáculo rico, ficas presa ao espectáculo. Neste caso, eu na altura nem percebia a língua, mas não era necessário, porque a imagem absorve-te. A imagem faz com que tu cries, com que tu tenhas a tua imaginação, com que tu cries ideias. Até tudo podia ser mudo que tu ias perceber aquilo na mesma. O investimento que é feito a nível de orçamentos, cenografia, figurinos, adereços, iluminação é enorme. Também a nível de formação dos próprios atores e bailarinos, isso não existe cá neste momento.

Achas que também há problemas em termos de comunicação e divulgação em Portugal?

Sim. Por um lado, acho que há uma ótima comunicação do Teatro S.João do Porto, do TECA (Teatro Carlos Alberto), do Teatro Nacional D.Maria II ou da Companhia Nacional de Bailado, por exemplo. Todos esses grandes espaços têm muita força. Mas depois temos outros grupos que deveriam ter o mesmo tipo de força mas que não o têm porque, lá está, é a história do “desenrasca-te”.  O que as pessoas recebem, também não permite fazerem mais. Eu acredito que há vontade, mas, neste momento, a maneira como nos encontramos também não permite isso. Estamos estagnados. Eu acho que é mais nesse sentido.

Fim da 1ª Parte da Entrevista
(A 2ª parte estará disponível no dia 10 de novembro)

Convidada: Sofia Rodrigues 
Entrevista: Rita Pereira
Novembro de 2017

"D'Improviso" estreia dia 19 de novembro na SIC

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D'Improvisoé o nome do novo programa das noites de domingo da SIC e que estreia a 19 de novembro. Depois do fim do Vale Tudo, que termina uma semana antes, a estação aposta em César Mourão na condução de um formato original da SIC.

No novo programa, César Mourão recebe vários famosos que serão convidados a realizar várias tarefas e momentos improvisados, de acordo com as indicações do humorista.

Ana Moura, José Avilez, Conceição Lino, Bento Rodrigues, Tiago Teotónio Pereira e Rui Melo são apenas alguns dos convidados do programa. As gravações já arrancaram e as promoções também já passam na antena da SIC.

"Francisco, o Papa do Povo" estreia no TV Cine 2

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A vida de Jorge Mario Bergoglio é contada em Francisco, o Papa do Povo, desde a ascendência de uma família de emigrantes italianos na Argentina até à formação como jesuíta, passando pelos cargos na hierarquia da igreja argentina e à entronização como Papa em 2013. 

A escolha do nome Francisco (Rodrigo de la Serna/Sergio Hernández), o apoiante dos pobres e desfavorecidos, deu logo um sinal do que seria o seu papado, virado para as bases e não para o topo. 
Francisco, o Papa do Povo leva-nos até às origens de Jorge Mario Bergoglio, descendente de uma família de emigrantes italianos na Argentina, ao ingresso no noviciado da Companhia de Jesus, à licenciatura em Filosofia pela Universidade Católica de Buenos Aires, à carreira enquanto professor de Literatura e Psicologia no Colégio Imaculada, na Província de Santa Fé, e no Colégio do Salvador, em Buenos Aires, à subida a arcebispo de Buenos Aires e depois ao cardinalato com o título de cardeal-presbítero de São Roberto Belarmino. 

O filme conta-nos ainda as suas relações com o escritor Jorge Luis Borges, o ditador argentino Jorge Rafael Videla e com os arcebispos Laghi (Núncio da Argentina) e Quarracino (cardeal de Buenos Aires). 

Francisco, o Papa do Povo estreia a 13 de novembro, segunda-feira, às 22h, no TV Cine 2.

Bilhetes para a Web Summit já estão esgotados

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Paddy Cosgrave, o fundador da Web Summit, anunciou hoje, através da sua página no Facebook, que os bilhetes para o evento, que decorre entre 06 e 09 de novembro na Altice Arena, em Lisboa, já estão esgotados.

O próprio ilustrou a publicação com uma imagem onde aparecia a expressão "Sold Out" (esgotado) e acrescentou que, no total, foram disponibilizadas mais de 60 mil entradas para o evento.

A cimeira tecnológica, que nasceu em 2010 na Irlanda, mudou-se para Lisboa por três anos, com possibilidade de mais dois.

Para este ano, esperam-se cerca de 65 mil pessoas, depois de 2016 o evento ter registado 53 mil visitantes de 166 países.

 

Ana Moura - Best Of chega a 17 de novembro

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O primeiro Best Of de Ana Moura, uma das mais amadas artistas nacionais da atualidade, será editado no próximo dia 17 de novembro.

Este disco surge no seguimento  dos concertos que Ana Moura deu, recentemente, nos Coliseus de Lisboa e Porto, onde deslumbrou em salas esgotadas, numa autêntica visita guiada por uma carreira que, em 15 anos, tomou proporções internacionais, fazendo dela um dos maiores expoentes da cultura e do Fado no mundo.

Neste disco poderão ser encontradas canções de todos os seus álbuns, organizadas por ordem cronológica, e ainda temas que foram gravados para outros registos, como “Valentim” (com Bonga) editado para a homenagem a Amália Rodrigues em “As Vozes do Fado” ou “Sabe Deus” (com o israelita Idan Raichel).

Na Fnac pode ser adquirida, em exclusivo, a versão deluxe deste Best Of, um 2CD digipack, com mais 10 temas.

A pré-venda do Best Of está disponível em BestOfPR.

Música da Semana #40 | Chamada

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"Chamada"é o mais recente single dos Tripé, que em outubro lançaram o álbum "Júpiter 49" em formato digital. O tema português é a Música da Semana no Fantastic.

Tripé é um projeto de música eletrónica, progressiva e ambiental que assume a imagem e o vídeo como partes integrantes do projeto. Gravaram o primeiro álbum, “Júpiter 49”.



As apresentações ao vivo são acompanhadas por vídeos alusivos a temas nos quais o grupo se revê. Marcam presença questões ambientais e sociais, bem como estéticas visuais ligadas à linguagem do cinema.

Os Tripé são António Silvestre (sintetizadores), Carlos Brito de Sá (baixo e guitarra) Miguel Munhá (violoncelo), David Correia (bateria) e André Nascimento (eletrónica e teclados).

Música da Semana - 40ª Edição 
Por Rita Pereira e André Pereira

"Masterchef Junior"é a nova aposta de domingo da TVI

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A segunda edição "Junior" do concurso de cozinha da TVI estreia a 19 de novembro, logo após o Jornal das 8. Masterchef Junior 2 vai substituir o Apanha Se Puderes nas noites de domingo.

Rui Paula e Miguel Rocha Vieira juntam-se a Manuel Luís Goucha para, mais uma vez, avaliarem os pequenos chefs de cozinha. Recorde-se que a primeira temporada terminou em agosto de 2016, com a vitória da chef Maria.

Gravada na Primavera, a nova temporada do programa apresentado por Manuel Luís Goucha irá combater a estreia de D'Improviso, da SIC, e o The Voice Portugal, da RTP1. 

"Mov'ilha" aposta na exibição de curtas-metragens na freguesia de Ilha, Pombal

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A freguesia de Ilha, em Pombal, recebe este mês a primeira edição do Mov'ilha, um movimento de exposição de curtas-metragens nacionais e internacionais. A primeira amostra de filmes acontece a 11 de novembro, às 21h30, na Sede da Filarmónica Ilhense.

A primeira edição do Mov'ilha terá como convidado central o realizador Bruno Carnide, que vai apresentar a sua curta-metragem Manuel. O jovem leiriense apresenta ainda o  Leiria Film Fest, um festival de curta-metragens que se realiza anualmente em Leiria e que é organizado por Bruno Carnide, juntamente com Cátia Biscaia, 

Durante esta primeira sessão, os espetadores poderão ainda ver as curtas-metragens vencedoras do Leiria Film Fest de 2017 - Catherine, de Britt Raes; Bus Story, de Jorge Yúdice e Postcards de Pablo Santidrián e Inês Pintor.

O Mov'ilha é organizado pela ARCUPS, uma associação sem fins lucrativos formada por um conjunto de jovens com vontade pôr Ilha em movimento.  Com a criação do Mov'ilha, a organização pretende fazer com que a cultura "na área do cinema ou na área da arte visual seja de mais fácil acesso na zona e chegue a todas as pessoas". 

"Sentimos que faltava um pouco disto por cá. Visto a população, principalmente jovem, adorar cinema, porque não trazê-lo até à Ilha? Achamos até que vai dinamizar bastante a terra e, com certeza, melhorará muito a qualidade de vida na nossa aldeia – haverá mais escolha para uma normal saída à noite, juntando o lazer com a cultura e conhecimento", explicou Tiago Iúri, da ARCUPS, ao Fantastic.

Para a organização, o objetivo é criar um espaço de exibição e debate sobre os filmes escolhidos. "O Mov’Ilha pretende juntar os grandes amantes dos vários estilos de cinema numa sala só e originar conversas e debates acerca de cada projeto que passará na nossa sala".

"A ideia é haver variação de géneros ao longo das edições, para que, com isso, cresçamos juntos culturalmente e refresquemos as nossas ideias, a nossa maneira de pensar. A Ilha estava a precisar de algo assim, algo em que, de acordo com os objetivos da ARCUPS, mantenha as pessoas na Ilha e a traga pessoas à Ilha", concluiu o membro da organização.



"La La Land: Melodia de Amor" estreia no TV Cine 1

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La La Land: Melodia de Amor, de Damien Chazelle (vencedor do Óscar, Globo de Ouro e BAFTA), é uma declaração de amor: aos sonhos, ao jazz e ao cinema e a Los Angeles. 

É nas ruas de Los Angeles que circulam muitos dos sonhos de quem quer singrar no mundo do espetáculo. Entre milhares de anónimos à espera da sua oportunidade estão Mia (Emma Stone vencedora do Óscar, Globo de Ouro e BAFTA) e  Sebastian (Ryan Gosling, vencedor do Globo de Ouro), que parece que acabam por se cruzar a comando do destino. 

Mia é uma aspirante a atriz que trabalha como empregada de mesa para poder pagar as suas contas, entre as várias audições a que se dedica. Já Sebastian é pianista num clube de jazz detido por Bill (J. K. Simmons), sempre castrado pelo gosto do proprietário. 

O sonho de Sebastian é ter o seu próprio clube, onde poderá dar largas aos sonhos que o jazz lhe inspira. Mia e Sebastian não desistem dos seus sonhos e, em momentos de dúvida ou fraqueza, apoiam-se para que se mantenham no trilho correto. A sua ligação e cumplicidade vai manter-se para sempre, mesmo que os seus caminhos profissionais possam vir a afastá-los. 

La La Land: Melodia de Amor estreia a 17 de novembro, sexta-feira, às 21h30, no TV Cine 1.

Confirmado: Beyoncé será a voz de Nala em 'O Rei Leão'

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O filme vai estrear em 2019 e conta com Keegan-Michael Key, James Earl Jones, Chiwetel Ejiofor e muitos outros atores que participarão no filme.

Beyoncé é a cantora que irá dar voz à personagem Nala na adaptação com atores do filme animado 'O Rei Leão' da Disney. Foi a própria cantora que confirmou a sua presença no elenco de vozes da produção.

No mesmo post partilhado nas redes sociais a cantora anunciou outra novidade: Keegan-Michael Key vai dobrar a hiena Kamari.

O lendário James Earl Jones (o Darth Vader, de Star Wars) volta a emprestar a sua voz a Mufasa, enquanto Simba será dobrado pelo protagonista da premiada série "Atlanta e Lando Calrissian de Solo: Uma História Star Wars", Donald Glover. Chiwetel Ejiofor fará o vilão Scar e Alfre Woodard será Sarabi, mãe de Simba.

Billy Eichner e Seth Rogen serão Timão e Pumba, JD McCrary e Shahadi Wright Joseph farão os pequenos Simba e Nala, respetivamente. John Oliver (Zazu), John Kani (Rafiki), Florence Kasumba (Shenzi) e Eric André (Azizi) completam o elenco. A direção está a cargo de Jon Favreau, que comandou a bem-sucedida versão ao vivo de"Mogli - O Menino Lobo".


"País Irmão". Luís e Rafa tentam descobrir quem está a reescrever os guiões

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Hoje à noite, vai par ao ar mais um episódio da série realizada por Sérgio Graciano. O oitavo capítulo de país irmão é exibido às 21h28, na RTP1.

No episódio de hoje, as gravações no Brasil continuam, sempre com alguns percalços. Luís e Rafa tentam descobrir quem está a reescrever os seus guiões, através de métodos pouco convencionais. Susana faz uma visita à equipa, com alguns objetivos escondidos. José e Branca continuam a alimentar a sua amizade.

País Irmão é uma série escrita por Tiago R. Santos, João Tordo e Hugo Gonçalves. Tudo começa quando há um escândalo que poderá ser revelado e o Governo Português está nervoso. A Ministra da Cultura e a sua equipa têm uma ideia louca que, também por isso, poderá funcionar: produzir, em conjunto com o Brasil, a maior e mais espectacular novela de todos os tempos que, tal como o "Roque Santeiro" ou "Gabriela" pare o país e o distraia quando a bomba rebentar. 

José e Luís, pai e filho com um passado conflituoso, produtor e argumentista respectivamente, entrarão assim no mundo insano do dia-a-dia dos bastidores da "Corte Tropical", sendo obrigados a lidar com actores, fanáticos religiosos, políticos manipuladores, idosos com demasiado tempo nas mãos e, acima de tudo, com eles próprios. 

"O Cavalo de Turim". RTP2 exibe filme de Béla Tarr hoje à noite

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O filme realizado pelo húngaro Béla Tarr, vencedor do Urso de Prata no Grande Prémio do Júri no Festival de Berlim em 2011, é exibido hoje à noite na RTP2. O Cavalo de Turim vai para o ar às 23h40.

A história passa-se em Turim, em Janeiro de 1889. O filósofo Friedrich Nietzsche sai de casa. Ali perto um camponês luta com a teimosia do seu cavalo, que se recusa a obedecer. O homem perde a paciência e começa a chicotear o animal. 

Nietzsche aproxima-se e tenta impedir a brutalidade dos golpes com o seu próprio corpo. Naquele momento perde os sentidos e é levado para casa onde permanece em silêncio por dois dias. A partir daquele trágico evento Nietzsche nunca mais recuperará a razão, ficando aos cuidados da sua mãe e irmãs até ao dia da sua morte, a 25 de Agosto de 1900. 

Partindo deste evento, o filme tenta recriar o percurso do camponês, da sua filha, do velho cavalo doente e a sua existência miserável.

Segunda Opinião - Cosido À Mão

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Depois dos cantores, dos dançarinos, dos cozinheiros, dos pasteleiros, dos acrobatas ou dos mágicos, chegou a vez de encontrar os melhores costureiros de Portugal. Cosido à Mão estreou na RTP e é a nova aposta da estação aos sábados à noite.

Apresentado por Sónia Araújo, o concurso é produzido por Shine Iberia e aproxima-se de um formato internacionalmente conhecido – Project Runway. Mas, ao contrário do que acontece no concurso apresentado por Hedi Klum – e que teve uma versão portuguesa, na RTP1, em 2010 – os concorrentes não são aspirantes a designers de moda e sim a costureiros.

Este será, possivelmente, o primeiro grande desafio de Sónia Araújo na apresentação a solo. Depois de anos a dar a cara pela Praça da Alegria, ao lado de Jorge Gabriel, e com inúmeras participações em formatos da RTP, Sónia Araújo conduz agora Cosido à Mão de uma forma segura. A apresentadora prova porque é uma das caras mais populares da estação e é uma lufada de ar fresco vê-la num registo diferente do habitual.

Tal como é habitual em formatos do género, o carisma dos concorrentes é um dos pontos fortes do sucesso. E o lote de participantes do Cosido à Mão parece ter sido realmente bem escolhido. Os concorrentes são bastante diferentes, vêm de diversas localidades e as faixas etárias são também variadas. Uma mistura interessante, que promete dar muito que falar nas próximas semanas.

Os jurados do programa, Susana Agostinho e Paulo Battista, são uma surpresa. Se para ser um bom concorrente é preciso espírito competitivo e carisma, para ser jurado também é essencial ter uma presença forte num formato como este. Desconhecidos do grande público televisivo, Susana e Paulo mostraram-se à vontade, com as dicas e avaliações certas e uma postura adequada a cada situação.

A produção está também de parabéns. Numa altura em que a Shine Iberia é responsável por formatos pré-gravados como Masterchef, The Voice Portugal ou Best Bakery, o Cosido à Mão surge para provar a versatilidade desta produtora. Bom ritmo de montagem, realização também bem conseguida. Um formato que mistura a arte e o entretenimento, de uma forma dinâmica – com os seus pequenos momentos de humor muito bem conseguidos.

O primeiro programa conseguiu valores superiores ao antecessor Impossível e melhores do que as apostas anteriores no horário. Em média, 487 200 espetadores acompanharam o primeiro Cosido à Mão, atingindo 5.0% de audiência e 11.4% - curiosamente, não muito longe de Biggest Deal, emitido no mesmo dia, na RTP1. 

Embora sejam números modestos, o formato tem tudo para crescer um pouco e manter seguras as noites de sábado para a estação pública – que deverão continuar, ainda assim, a ser lideradas pelas novelas da concorrência.

Segunda Opinião - 103ª Edição 
Uma rubrica em parceria com o
http://diario-da-tv.blogspot.pt/

TVI inicia celebrações do 25º aniversário este mês

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A TVI comemora a 20 de fevereiro de 2018 o seu 25º aniversário. Embora faltem ainda algumas semanas para assinalar o dia, a estação começa a celebrar a data a 18 de novembro, com a estreia de Nunca Digas Nunca.

"O programa marcará o início de uma mega-operação que começa com a rentrée televisiva e que terá depois dois momentos altos: o dia 20 de fevereiro, com uma gala comemorativa, e o final do ano de aniversário, com um outro evento que reunirá a família TVI", começa por explicar a TVI.

O formato que será exibido nas tardes da TVI contará com um espaço dedicado ao aniversário da estação. "A produção conhece ao pormenor os perfis dos 150 concorrentes sentados na plateia e é com base nessa cuidadosa pesquisa que os concorrentes serão selecionados para os vários desafios. O cenário terá ao todo, cinco espaços diferentes e um set de desafios exclusivos para conteúdos relacionados com o 25º aniversário da estação: o espaço Parabéns TVI".

Os requisitos para participar no programa são muito simples: ter mais de dezoito anos, boa disposição, alguma agilidade física e bons conhecimentos sobre o universo TVI. As inscrições estão abertas em http://www.tvi.iol.pt/programa/59f059dd0cf2a3bc49b3d156/nunca-digas-nunca


"Miss Sloane – Uma Mulher de Armas" estreia no TV Cine 1

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No mundo de Elizabeth Sloane, tudo se compra e tudo se vende. Como lobista profissional, Miss Sloane – Uma Mulher de Armas, de John Madden, está envolvida no tema sempre polémico da posse de armas nos Estados Unidos. 

Elizabeth Sloane (Jessica Chastain) é uma lobista profissional implacável, disposta a tudo para defender a causa de quem a contratou. 
No início de Miss Sloane – Uma Mulher de Armasé abordada para que use a sua influência e consiga convencer os representantes a passar uma proposta de lei que facilite o acesso às armas, um tema sempre quente nos Estados Unidos. 

Mas Sloane acaba por mudar de campo depois de melhor avaliação das condições que lhe são oferecidas. A lobista profissional está a tentar agora fazer tudo ao seu alcance para que a lei não passe. No entanto, Elizabeth Sloane vai longe de mais na sua estratégia e acaba por colocar em perigo a sua própria carreira, em nome de dinheiro e poder, que se revelam inúteis perante determinadas situações. 

Miss Sloane – Uma Mulher de Armas, estreia a 18 de novembro, sábado, às 21h30, no TV Cine 1.

"O Paciente Inglês"é exibido dia 10 de novembro na RTP2

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O filme realizado por Anthony Minghella é exibido na próxima sexta-feira, dia 10 de novembro, na RTP2. O Paciente Inglês, protagonizado por atores como Ralph Fiennes, Kristin Scott Thomas e Willem Dafoe, vai para o ar às 23h00. 


O Paciente Inglês foi um dos filmes de maior sucesso em 1996, numa altura em que ganhou nove Óscares da Academia, entre as onze nomeações que somava. Entre eles, estiveram os prémios de Melhor Filme, Melhor Realização e Melhor Atriz Secundária, este último entregue a Juliette Binoche.

O filme passa-se durante a II Guerra Mundial e a história começa quando um avião cai no meio do deserto no Norte de África. Um homem, profundamente queimado, é salvo por uns nómadas e acaba num hospital de campanha na Itália. Hana, uma jovem enfermeira, decide permanecer num velho mosteiro com o seu “paciente inglês”. 


Moribundo, o homem conta a Hana a sua história. Chama-se Almasy, é arqueólogo e chegou ao Cairo em 1938. Apaixonou-se perdidamente por Katherine, a mulher de um amigo, cartógrafo e agente secreto britânico.

O romance entre Almasy e Katherine acaba por perturbar o marido dela, que morre ao tentar matá-la. Ferida, Katherine fica sozinha no meio do deserto enquanto Almasy tenta encontrar auxílio, chegando ao ponto de colaborar com os nazis para a salvar.

Devido a uma série de peripécias e equívocos Almasy chega demasiado tarde para salvar a vida de Katherine. O seu avião é abatido sobre o deserto e agora implora a Hana que o deixe morrer.


"Sedução"é a nova novela da hora de almoço da TVI

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A telenovela Sedução está de volta à antena da TVI, agora à hora de almoço. A trama escrita por Rui Vilhena regressou a 6 de novembro e vai para o ar de segunda a sexta, às 14h30. Logo depois, pelas 15h15, é exibida uma outra produção portuguesa, Espírito Indomável.

O regresso, não anunciado pela estação, acontece numa altura em que, na SIC, Laços de Sangue chegou ao fim e a reposição de Sol de Inverno passa a ocupar a faixa das 14h45 às 16h00. Sedução e Espírito Indomável irão manter-se no ar, em simultâneo, durante alguns meses.

Seduçãoé uma novela cuja história foi pensada no sentido de resgatar as grandes histórias das «Mulheres Coragem». As mães que tudo fazem pelos filhos, as mulheres pobres que vencem na vida, o triunfo de valores como a dedicação e o sacrifício, a força do poder matriarcal.   

Alice é uma mãe de família, trabalhadora e dedicada, que tudo faz para dar conforto e estabilidade ao marido e aos filhos. Involuntariamente, ela assiste ao envolvimento do marido num crime e para não o denunciar à polícia acaba por desaparecer sem deixar rasto. Quando regressa, procura a família a fim de recuperar a sua vida, mas encontra o marido casado com a cunhada e o total desprezo dos filhos. 

Rejeitada pelo homem da sua vida e com o seu amor de mãe ferido, Alice entrega-se ao trabalho e constrói um negócio de sucesso tornando-se uma mulher rica. É nesse momento que se vê confrontada com um extraordinário dilema moral: o que fazer, agora, ao marido e filhos que, por puro interesse, se querem voltar a aproximar dela?

A telenovela estreou originalmente em 2010, na TVI, tendo sido, mais tarde reposta na TVI Ficção. Sedução conta com um elenco composto por nomes como Fernanda Serrano, Maria João Luís, São José Correia, Nuno Homem de Sá, Maria João Bastos, Dalila Carmo, Margarida Vila-Nova, Paula Neves, Ruy de Carvalho e Fernando Luís, entre outros.


"Festival Para Gente Sentada" regressa a Braga a 17 e 18 de novembro

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Nos dias 17 e 18 de novembro, o Festival Para Gente Sentada regressa a Braga. A edição deste ano conta com músicos nacionais e internacionais, com concertos espalhados por várias salas da cidades. O Theatro Circo, o gnration e um palco no centro da cidade são os locais onde tudo irá decorrer. 

No primeiro dia do festival, a 17 de novembro, marcam presença artistas como Perfume Genius, Noiserv, First Breath After Coma, Holy Nothing e Máquina Del Amor, esta última uma banda de post-rock de Braga.

No dia 18, o festival continua com outros grandes nomes da música nacional e internacional. Julien Baker, Capitão Fausto, Luís Severo, Moullinex e Ermo são as apostas do Festival Para Gente Sentada neste último dia.

Os bilhetes para já se encontram disponíveis e têm o custo de 20€. Poderá adquiri-los em https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/54030-festival_para_gente_sentada_2017-theatro_circo/

O programa completo e todas as informações do festival podem ser consultadas em www.facebook.com/festivalgentesentada/


"O Senhor dos Anéis" . Amazon e a Warner Bros. querem produzir versão televisiva da obra

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O Senhor dos Anéis pode estar a chegar ao pequeno ecrã, numa série televisiva. A Amazon e a Warner Bros. Television estão em negociações para fazer uma série baseada na obra de Tolkien.

Ainda que a produção da série não seja ainda oficial, a Variety revelou que Jeff Bezos, CEO da Amazon, confirmou as negociações. 

Depois de três filmes O Senhor dos Anéis e da trilogia O Hobbit, este poderá ser o regresso de Frodo e companhia, agora num formato televisivo.

A saga conta a história de Frodo, um hobbit que recebe, como presente do seu tio, um anel mágico e maligno que precisa de ser destruído, antes que caia nas mãos do mal.  O futuro da civilização depende do destino desse anel e, por isso, Frodo percorre um árduo caminho para atingir o seu objetivo.

Curta-metragem de Gabriel Abrantes nomeada para os "Prémios do Cinema Europeu"

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Foto: Global Imagens

No próximo dia 9 de dezembro, decorre em Berlim a edição de 2017 dos Prémios do Cinema Europeu. A curta-metragem portuguesa Os Humores Artificiais, de Gabriel Abrantes, é um dos filmes nomeados.

Os Humores Artificiais conta a história da amizade entre uma indígena comediante e um robô. O filme estreou no Festival de Berlim e Gabriel Abrantes venceu, com a curta-metragem, o prémio de Melhor Realizador Português na 25.ª edição do Curtas Vila do Conde.

O Quadrado, de Ruben Östlund, vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes, e On Body and Soul, deldikó Enyedi, que venceu o Urso de Ouro no Festival de Berlim, são dois dos favoritos à vitória, estando ambos nomeados na categoria de Melhor Filme.

Conheça a lista completa dos nomeados:

Melhor Filme

O Quadrado, de Ruben Östlund
120 Batimentos por Minuto, de Robin Campillo
Loveless, de Andrey Zvyagintsev
On Body and Soul, de Ildiko Enyedi
O Outro Lado da Esperança, de Aki Kaurismäki

Melhor Realizador

Loveless, de Andrey Zvyagintsev
On Body and Soul, de Ildiko Enyedi
The Killing Of A Sacred Deer, de Yorgos Lanthimos
O Outro Lado da Esperança, de Aki Kaurismäki
O Quadrado, de Ruben Östlund

Melhor Atriz 

Juliette Binoche, em Un Beau Soleil Intérieur
Paula Beer, em Frantz
Isabelle Huppert, em Happy End
Florence Pugh, em Lady Macbeth
Alexandra Borbély, em On Body And Soul

Melhor Ator

Nahuel Pérez Biscayart, em 120 Batimentos por Minuto                                                          
Jean-Louis Trintignant, em Happy End
Josef Hader, em Stefan Zweig: Adeus, Europa
Colin Farrell, em The Killing Of A Sacred Deer
Claes Bang, em O Quadrado

Melhor Argumentista

François Ozon, em Frantz
Oleg Negin e Andrey Zvyagintsev, em Loveless
Ildikó Enyedi, em On Body And Soul
Yorgos Lanthimos e Efthimis Filippou, em The Killing Of A Sacred Deer
Ruben Östlund, em O Quadrado

Melhor Comédia 

King of the Belgians, de Peter Brosens e Jessica Woodworth
O Quadrado, de Ruben Östlund
Vincent, de Christophe Van Rompaey
Welcome to Germany, de Simon Verhoeven

Melhor Animação

Ethel & Ernest, de Roger Mainwood
Louise en Hiver, de Jean-François Laguionie
A Paixão de Van Gogh, de Dorota Kobiela e Hugh Welchman
Zombillénium, de Arthur de Pins e Alexis Ducord

Melhor Documentário

Austerlitz, de Sergei Loznitsa
Communion, de Anna Zamecka
La Chana, de Lucija Stojevic
Stranger in Paradise, de Guido Hendrikx
The Good Postman, de Tonislav Hristov

Descoberta — Prémio Fipresci 

Petit Paysan, de Hubert Charuel
Godless, de Ralitza Petrova
Lady Macbeth, de William Oldroyd
Estiu 1993, de Carla Simón
The Eremites, de Ronny Trocker

Melhor Curta-Metragem

Os Humores Artificiais, de Gabriel Abrantes
Copa-Loca, de Christos Massalas
En La Boca, de Matteo Gariglio
Fight on a Swedish Beach!, de Simon Vahlne
Information Skies, de Daniel van der Velden e Vinca Kruk
Love, de Reka Bucsi
The Circle, de Rûken Tekes
Los Desheredados, de Laura Ferrés
The Party, de Andrea Harkin
Timecode, de Juanjo Giménez
Ugly, de Nikita Diakur
Wannabe, de Jannis Lenz
Written/Unwritten, de Adrian Silisteanu
Gros Chagrin, de Céline Devaux
Jeunes Hommes à la fenêtre, de Loukianos Moshonas
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