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Channel: Fantastic - Cultura na palma da tua mão
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"Nos Limites da Lei" estreia no TV Cine 1

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Las Vegas é uma cidade cheia de polícias corruptos e que trabalham, muitas vezes, Nos Limites da Lei, de Baran bo Odar. 

Os agentes Vincent Downs (Jamie Foxx) e Sean Cass (T.I.), parceiros na polícia e bons amigos, dão mais um golpe no mundo do crime, ao desviarem um carregamento de cocaína destinado a dois senhores da máfia, Stanley Rubino (Dermot Mulroney) e Rob Novak (Scoot McNairy) . 

Mas Rubino não é homem para se deixar ficar e, descobrindo que Vincent está por detrás da operação, rapta o seu filho e ameaça matá-lo, caso o carregamento de droga não lhe seja devolvido. Assacado pelo lado do crime, Vincent vai ter que se acautelar do lado da lei, já que Jennifer Bryant (Michelle Monaghan), investigadora de assuntos internos da polícia, está de olho nele e na sua atuação, no mínimo suspeita. 

Nos Limites da Lei estreia a 29 de outubro, domingo, às 21h30, no TV Cine 1.

"Impossível" despede-se este sábado na RTP1

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Foto de Luis de Matos.

O último episódio de Impossível vai para o ar este sábado, dia 21 de outubro, na RTP1. Depois de sete programas dedicados à magia, Luís de Matos despede-se dos telespectadores, numa emissão em direto, a partir das 21h00.

Para além da participação habitual de David Copperfield e de Luis Piedrahita, este último episódio vai contar também com as actuações de Topas, Eric Jones, Victor Moiseeve Halim An.

Werner Reich, sobrevivente ao holocausto e figura central do livro "The Magician of Auschwitz", será um dos convidados especiais. A ele junta-se o jornalista José Rodrigues dos Santos, numa noite em que toda a magia é ao vivo e sem rede.

Arcade Fire no Campo Pequeno a 23 de abril

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Imagem: Everything is New

Dia 23 de abril Lisboa vai testemunhar um dos mais incríveis concertos do ano. Arcade Fire, uma das maiores bandas do momento vai apresentar, em primeira mão, num espetáculo 360.º, o quinto disco de originais “Everything Now”. 

O Campo Pequeno é a sala que recebe este concerto especial, que por contar com um palco localizado no centro da arena garantirá aos fãs uma experiência sensorial inesquecível.  A primeira parte do concerto estará a cargo dos norte-americanos Preservation Jazz Hall Band.

Os Arcade Fire são uma das mais fortes bandas da atualidade, conhecidos não só pelos cinco álbuns de sucesso, como pelas incríveis atuações ao vivo. “Everything Now”, editado no passado mês de julho, é o mais recente álbum de originais da banda e mais uma prova do incrível talento da banda de Win Butler e Régine Chassagne.

A banda irá doar 1€ por cada bilhete vendido à associação Partners In Health (www.pih.org), através de uma parceria realizada com a PLUS1. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais. 



" A Luz Entre Oceanos" estreia no TV Cine 1

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Tom e Isabel Sherbourne são um casal a viver na longínqua costa australiana. Depois de várias gravidezes falhadas aparece miraculosamente um bebé num barco. 

Depois de regressar traumatizado da I Guerra Mundial, Tom (Michael Fassbender) refugia-se na inóspita costa ocidental da Austrália para trabalhar como faroleiro. É lá que conhece e se apaixona por Isabel (Alicia Vikander). Os dois tentam por várias vezes ter filhos, mas Isabel não consegue levar nenhuma das gravidezes até ao fim, para desespero do casal. 

Até que um dia, como que por milagre, um barco à deriva chega à costa, com o cadáver de um homem e um bebé recém-nascido. Embora de forma tumultuosa, Tom e Isabel resolvem adotar a menina sem dar conhecimento às autoridades e dão-lhe o nome de Lucy. Juram amar-se para sempre, mas o sempre pode ter um fim quando chega ao conhecimento do casal que Hannah Roennfeldt (Rachel Weisz) perdeu o marido e a sua bebé. 

A Luz Entre Oceanos estreia a 1 de novembro, quarta-feira, às 21h30, no TV Cine 1.

Passatempo "Jigsaw - O Legado de Saw" | Convites para a antestreia no Porto e em Lisboa

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O Fantastic e a PRIS Audiovisuais estão a oferecer convites duplos para a antestreia do filme Jigsaw - O Legado de Saw, no dia 25 de outubro (quarta-feira) às 21h30. 

Em Jigsaw - O Legado de Sow, John Kramer (Tobin Bell), o sádico que é o principal responsável pela tortura toda da saga "Saw", está morto há mais de dez anos. Apesar disso, alguns homicídios macabros resultam numa série de cadáveres, todos mortos de uma maneira que seria bastante típica de Jigsaw, o nome pelo qual Kramer é conhecido.


REGRAS

Para se habilitar a ganhar um destes convites apenas é necessário:
- Preencher o formulário, que se encontra em baixo, com os dados mencionados, até às 20h do dia 24 de outubro;
- Responder à pergunta final presente no formulário (ver informações sobre o filme nesta notícia).

As sessões decorrem em Lisboa e Porto, nas seguintes salas:
- Lisboa, Cinema NOS, COLOMBO - sala 4 (10 convites duplos)
- Gondomar, Cinema NOS, PARQUE NASCENTE - sala 3(10 convites duplos)

Todas as respostas certas serão validadas e os vencedores serão escolhido através de um sorteio.




Notas:
- Os vencedores serão contactados por e-mail;
- Apenas será validada uma participação para cada concorrente;
- Os convites deverão ser levantados até 30 minutos antes do início da sessão.
- Se não puder estar presente, não concorra ou avise antecipadamente. Caso ganhe e não compareça, o Fantastic poderá excluí-lo de futuros passatempos.



Reportagem | "A Quatro Mãos - Quando a televisão e o cinema se cruzam"

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De 12 a 15 de outubro decorreu em Cascais o 1º Encontro de Escrita para Cinema e Televisão em Português. O Fantastic marcou presença no evento no segundo dia, sexta-feira, dia 13, onde estiveram nomes como Jô Bilac, Marco Martins, Bruno Nogueira, Tiago R. Santos ou Vicente Alves do Ó.

A manhã começou por volta das 10h. “Pensar local, criar universal”, foi a primeira palestra. Pedro Marta Santos fez-nos “Pensar local, criar universal”, numa palestra onde falou sobre cinema. Para este, “todo o cinema tem uma base formulaica”. “O cinema age como um adolescente medroso, tem medo da palavra fórmula, crítica,…” Ao longo do seu discurso, mencionou excertos de quatro filmes, evidenciando que “as fórmulas não são limitadoras da liberdade”. Destacou ainda que é preciso “falar do que é local, utilizando metodologias universais”.

Jô Bilac, dramaturgo brasileiro, falou de seguida sobre o seu percurso de vida, em que referiu que “desde muito cedo começou a escrever”. Atualmente a escrita no seu país de origem é algo que tem tido os seus obstáculos, uma vez que no Brasil “a arte é branca”, salientando que o preconceito ainda existe e torna-se difícil de ultrapassar. Concluiu a sua intervenção apelando a que seja feita uma aposta maior em atores negros.


Das palestras para as conversas, e num estilo mais informal, Patrícia Vasconcelos conversou com Marco Martins e Bruno Nogueira. O primeiro disse que “escrever é um exercício que precisa de prática contínua e rotina”. “A ideia do filme surge em qualquer altura. As grandes ideias surgem de um acaso”, destaca Bruno.

Para Marco, “há cenas mais interessantes de escrever para cada um”, e Bruno rematou dizendo que “sofro muito a escrever”. Sobre a nova série que escreveram para a RTP1, Sara, a estreia é ainda incerta. “Nunca se sabe”, afirmaram soltando gargalhadas. O humorista exprimiu que devia “haver mais tempo para a escrita” e que hoje em dia as histórias são cada vez mais reciclagens de outras. “Prefiro ver algo original do que já saber o que vai acontecer”. Marco Martins enfatizou a ideia de que “escrever vem de uma necessidade, em que a prática é fundamental. Não há uma contemporaneidade na ficção”. Nogueira concluiu referindo que “há ótimas ideias, é preciso é querer vontade de fazer”.

Sónia Rodrigues foi a oradora que se seguiu. Na sua palestra falou sobre a escola de séries que existe no Rio de Janeiro, Brasil, onde se preparam alunos para a escrita e desenvolvimento de séries. Ficou expressa a vontade de a trazer para Portugal.


Depois da pausa de almoço, Sérgio Graciano falou sobre o “Cinema de Guerrilha”. O coordenador de diversos projetos de ficção, como Coração d’ Ouro ou atualmente da série País Irmão, destacou que a maior dificuldade em fazer cinema no nosso país prende-se com questões monetárias. O que interessa, contudo, “é contar boas histórias” e que o cinema de guerrilha seja “atrativo”. É preciso “bons atores e muita criatividade”, frisando que “é importante ter ideias criativas para solucionar problemas”. Para além disso, “é necessário adaptar histórias para os sítios que temos”.

Tiago R. Santos esteve à conversa com Paulo Trancoso. Falou sobre televisão e cinema, relembrando que nestas “não há uma diferença, muda apenas a estrutura narrativa”. Utilizou a expressão “escrever uma série é como uma maratona” para expressar a dificuldade que este estilo narrativo exige. Responsável pela escrita de País Irmão, uma série que já estava escrita antes de estrear, é atualmente diretor da Associação Portuguesa de Argumentistas e Dramaturgos.



Paulo Morelli apresentou “Diversos autores, uma dramaturgia”, em que através do pensamento de vários escritores sublinhou a ideia de que são necessárias várias etapas para a criação de uma boa história que cative o público e que se torne diferenciadora.

O fim da tarde culminou com a presença de Pedro Varela com a palestra “A cem páginas do fim”. Depois de jantar, o dia encerrou com o visionamento do filme Florbela, de Vicente Alves do Ó. No final da sessão, houve espaço para uma conversa com o realizador. O filme recebeu várias distinções como o de Melhor Realizador nos Prémios Sophia. Realizado em 2012, conta com Dalila Carmo, Albano Jerónimo e Ivo Canelas no elenco.


Uma reportagem de Flávio Bártolo
Fotografias de Afonso Castella

"The Walking Dead" regressa hoje. Veja os primeiros 3 minutos da 8ª temporada

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A 8ª temporada de The Walking Dead regressa esta noite aos Estados Unidos. Os primeiros 3 minutos da nova temporada foram divulgados na internet.

O episódio de estreia é emitido poucos minutos depois em Portugal, pela FOX, na madrugada de domingo para segunda, às 2h30. O episódio repete na segunda-feira às 22h15.

O primeiro episódio desta temporada será o 100.º episódio da série. Nesta temporada, Rick começa uma guerra contra Negan e as suas forças.


Enquanto os fãs aguardam pelo regresso da série, o site CinePop divulgou no seu Facebook os primeiros minutos do episódio de estreia. Veja o vídeo:

Crítica | Geostorm - Ameaça Global

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Geostorm - Ameaça Global é o mais recente filme-desastre de ficção científica a estrear nos cinemas portugueses. Uma designação que não podia ir mais ao encontro desta película de Dean Devlin: um desastre do início ao fim.

A história de Geostorm começa quando os líderes das principais potências mundiais se juntam para resolver de uma vez por todas o problema das catástrofes naturais e criam um sistema de satélites que controla o clima e previne que desastres aconteçam. Só que, um dia, esse sistema é usado para o mal e começa a atacar em vez de proteger. 

Uma premissa que poderia ser interessante, sobretudo quando as alterações climáticas são um problema cada vez mais real e presente em todo o mundo. O que acontece neste filme, é que tudo o que poderia ser bom, acaba por se tornar demasiado mau.


Preso aos efeitos especiais e ao 3D, o filme acaba por pecar na falta de consistência narrativa e numa série de momentos clichê, em nada surpreendentes. Ainda assim, nem os efeitos especiais conseguem ser surpreendentes, uma vez que já os vimos em outros filmes do género.

Destaque negativo ainda para a forma como as personagens de Geostorm são desenvolvidas - ou, neste caso, não são. Meia hora depois do início do filme, já prevemos o que vai acontecer no final da película. E os momentos possivelmente sentimentais e emotivos na relação das personagens não resultam - sobretudo na relação dos irmãos Jake (Gerard Butler) e Max (Jim Sturgess), que narrativamente não dá espaço aos atores para a tornarem credível.


Perseguições mais do que vistas em Velocidade Furiosa, problemas em naves espaciais resolvidas ao último segundo e catástrofes naturais muito parecidas com 2012 não são novidades em filmes deste género. Mas quando não há mais nada para além disso e não acreditamos nas personagens, o que retiramos do filme? No caso de Geostorm, pouco ou nada poderemos acrescentar ao que já foi visto.

Dean Devlin escreveu filmes como O Dia da Independência, Godzilla ou Stargate. Em Geostorm estreia-se na realização e assina o argumento, ao lado de Paul Guyot. A sensação com que ficamos ao fim dos 109 minutos é a de que a intenção era "falar de tudo" e o resultado foi não chegar "a nada", num filme que é uma espécie de deja vu  cinematográfico um pouco confuso.

Fotos: Warner Bros / Divulgação

"Hell or High Water - Custe o Que Custar!" estreia no TV Cine 1

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O plano de Toby e Tanner Howard era muito simples: assaltar as várias sucursais do Texas Midlands Bank, o banco que os ameaçava de penhora, até perfazerem o dinheiro necessário a pagarem a dívida. Tudo decorria sem problemas até ao dia em que, no seu caminho, se cruzaram dois rangers do Texas

A morte da matriarca dos Howard deixou os dois filhos com uma dívida de grandes dimensões ao Texas Midlands Bank, o que coloca em causa a propriedade do rancho da família. 
O plano dos irmãos Toby (Chris Pine), com dois filhos a cargo, e Tanner Howard (Ben Foster), recém-libertado da prisão, é simples: assaltar as várias dependências do banco até conseguirem juntar o dinheiro necessário para pagarem a dívida. 

O plano é pouco ortodoxo, mas os irmãos acreditam que estão apenas a fazer justiça pelas próprias mãos. O problema surge quando se cruzam no seu caminho uma dupla de polícias, os famosos rangers do Texas, Marcus Hamilton  (Jeff Bridges) e Alberto Parker Alberto Parker (Gil Birmingham). Hamilton está à beira da reforma, mas adoraria deixar o trabalho com mais um retumbante sucesso na sua carreira. Os dados estão lançados, custe o que custar. 

Hell or High Water - Custe o Que Custar! estreia a 2 de novembro, quinta-feira, às 21h30, no TV Cine 1.

Justin Timberlake de regresso ao intervalo do Super Bowl 2018

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A notícia foi confirmada pelo músico, na sua conta oficial de Twitter. O músico sobe ao palco no dia 4 de fevereiro, nos EUA.


Justin Timberlake está confirmado no intervalo do Super Bowl, na edição de 2018. A informação foi confirmada pelo cantor, através das redes socias.

Este domingo, o músico partilhou com os fãs que vai subir ao palco no dia 4 de fevereiro, em Mineápolis, nos EUA, com um vídeo na sua conta oficial de Twitter.

Recorde-se que esta não é a primeiro vez do cantor no Super Bowl. Há 13 anos, Justin participou no mini concerto, ao lado de Janet Jackson.

Com cerca de 100 milhões de espectadores, o Super Bowl é um evento de grande audiência nos Estados Unidos e em todo o mundo. O ano passado, Lady Gaga conseguiu atingir os 150 milhões com a sua apresentação durante o intervalo.

O evento já contou com atuações de nomes como Beyoncé, Coldplay, Katy Perry e Bruno Mars.


"Biggest Deal - A Decisão" visto por menos de 500 mil espectadores

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O formato apresentado por Teresa Guilherme registou este sábado, dia 21 de outubro, o pior resultado de sempre, ficando abaixo dos 500 mil espectadores em média. Biggest Deal - A Decisão não foi além dos 16.7% de share e 5.1% de audiência média.

Ao longo de, aproximadamente, uma hora e meia, o reality-show da TVI não foi além do 15º lugar dos formatos mais vistos do dia, com cerca de 496 600 espectadores. À mesma hora, a SIC marcava uma diferença de quase 10% de share.

Com Espelho D'Água e A Força de Querer, a estação de Carnaxide liderou as audiências, com uma média de 6.9% de audiência e 22.7% de share. A telenovela portuguesa marcou 8.6% de audiêncis e 24.2% de share. Já a produção brasileira registou 5.7% de audiência e 22.8%.

A gala apresentada por Teresa Guilherme, emitida entre as 22h54 e as 00h40, foi menos vista que outros formatos emitidos pela estação ao longo do dia. É o caso de Querido, Comprei Uma Casa! ou Câmara Exclusiva, que conseguiram 6.6% e 5.3% de audiência, respetivamente.


RTP2 estreia curta-metragem portuguesa "Thursday Night"

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No próximo dia 1 de novembro, a RTP2 dedica a emissão do Cinemax Curtas aos filmes de terror. O especial de Halloween do formato da estação pública fica marcado pela estreia em televisão de Thursday Night.

O filme centra-se numa única personagem, Bimbo. Durante a noite, um estranho presta uma visita a Bimbo para lhe entregar uma mensagem importante. Thursday Night de Gonçalo Almeida foi o grande vencedor do Prémio MOTELX – Melhor Curta de Terror Portuguesa/Méliès d’Argent 2017.

O júri composto pela actriz Maria João Bastos, o músico Carlão e o realizador Can Evrenol atribuíram o prémio de 5000 euros a esta curta-metragem “pela história, pela direcção, pela fotografia e pelos actores”.

O Cinemax Curtas contará com a presença de Gonçalo Almeida, que irá também falar do seu novo projeto, o filme Faz-me Companhia.

Segunda Opinião | Conversas ao Sul

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Conversas ao Sulé um programa que procura "estabelecer um olhar pelo mundo de quem nasceu ou vive abaixo do equador". Emitido em direto na RTP África, todas as quintas-feiras às 21h00, este formato recebe, nos estúdios de Lisboa, personalidades de diversas áreas, oriundas de países falantes de língua portuguesa.

Apresentado por David Dias, o programa tem algumas das boas característias que muitos dos programas das televisões generalistas não têm: um formato em horário nobre, com um estúdio amplo, em direto e com uma banda ao vivo. Se olharmos para o historial dos talk-shows noturnos da RTP nos últimos anos, apenas o 5 Para a Meia-Noite consegue reunir estes parâmetros.

David Dias é português, tem apenas 28 anos, mas é já uma das grandes promessas da televisão nacional. O homem que se estreou na rádio, passou para a televisão em 2012 e, com apenas 22 anos, apresentou o programa Podium, sobre desporto. Desde 2014, conduz Conversas ao Sul nas noites de quinta-feira da RTP África.

Com uma boa imagem e um visível à vontade em frente aos ecrãs e na relação com os convidados, David Dias é um comunicador que talvez tenha passado despercebido a uma grande parte do público em Portugal, mas que, com certeza, ainda tem muito para dar ao panorama audiovisual do nosso país. Com um registo quase informal e bem disposto, os convidados são bem recebidos por David Dias. E, embora seja em direto, as conversas são sempre dinâmicas. 


O mesmo se poderá dizer do Conversas ao Sul. O formato da RTP África não fica atrás de outros talk-shows noturnos produzidos e emitidos pela RTP1 ou RTP2, destacando-se, até, em relação a anteriores formatos. Herman 2011, Lado B, Cá Por Casa ou 5 Para a Meia-Noite são apenas alguns dos exemplos que, nos últimos anos, foram aposta da estação pública e aos quais Conversas ao Sul se assemelha. 

Conversas ao Sul será, provavelmente, um dos programas mais interessantes nos canais temáticos da RTP e acaba por se destacar por isso mesmo. O formato tem ainda momentos de humor e análise social, como é o caso do "Bloco Informatico", uma análise do que se passou na semana, em jeito de noticiário satírico. Tem uma banda ao vivo, algo cada vez mais raro nos formatos portugueses - e que, possivelmente, apenas Herman José procura manter nos seus programas. 

O cenário cumpre também o que é suposto, sendo amplo e bem decorado. À partida poderíamos dizer que faltará alguma cor ao estúdio, mas isso não é grande problema, uma vez que os tons apresentados dão um ar sóbrio ao formato, sendo uma evolução em relação ao cenário anterior do programa. 

Conteúdos à parte, a produção do programa da RTP África é marcadamente competente.  Tendo em conta que Conversas ao Sulé emitido num canal temática, a RTP África, seria de esperar uma produção mais pequena, com um baixo orçamento. Mas não é isso que vemos. 

Produzido pelo Centro de Produção de Lisboa da RTP, Conversas ao Sulé despretensioso, com puros momentos de conversa e que pisca o olho a grandes programas do passado, mas com os olhos postos no futuro.   E enquanto assim for, ficará no ar na RTP África, como já acontece há cinco temporadas.

Segunda Opinião - 101ª Edição 
Uma rubrica em parceria com o
http://diario-da-tv.blogspot.pt/

"Manchester By The Sea" estreia no TV Cine 1

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Manchester By The Sea, de Kenneth Lonergan, conta-nos a história de uma dor que parece impossível de ultrapassar. Lee Chandler  vive dominado pela sua letargia sombria em Boston, até ao dia em que recebe a notícia da morte do irmão, que deixa como herança a guarda do seu filho, Patrick. 

Lee Chandler (Casey Affleck, vencedor do Óscar, Globo de Ouro e BAFTA de Melhor Ator) sobrevive aos seus dias solitários em Boston, envolto em melancolia e absorvido por uma tristeza profunda. As suas poucas interações com outras pessoas estão carregadas de agressividade.

Até ao dia em que recebe a terrível notícia da morte do irmão na pequena localidade costeira de Manchester By The Sea. Sendo obrigado a regressar a casa para lidar com o enterro, Lee é surpreendido com a herança do irmão, que destinou que se encarregasse do seu filho, Patrick (Lucas Hedges). Lee vai ser confrontado com a necessidade de voltar à cidade de onde fugiu, ao mesmo tempo que é contactado por Randi (Michelle Williams), a sua ex-mulher, disposta a reatar a relação com ele. Lee vai ser assaltado pelos perturbadores fantasmas do passado, agora que tem a seu cargo o futuro do seu sobrinho, que pode muito bem passar a ser o seu. 

Manchester By The Sea estreia a 3 de novembro, sexta-feira, às 21h30, no TV Cine 1. 

"A Favorita" regressa a Portugal no canal Globo

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A trama protagonizada por Patrícia Pillar e Cláudia Raia está de volta à televisão portuguesa. Assinada por João Emanuel Carneiro, A Favorita pode ser revista na Globo a partir do dia 30 de outubro, às 22h
  
A telenovela que foi originalmente exibida pela SIC, em 2008, acompanha a história de Flora e Donatela, duas amigas que tornaram-se rivais. Uma das duas cometeu um crime e está a mentir. São duas versões a mesma história. Afinal, quem está a dizer a verdade? 

“O bonito da novela é que ela é feita para os outros. É um trabalho muito generoso com o público, porque você está dialogando com milhões de pessoas. Não dá para negar que novela é um jogo, uma brincadeira feita com quem assiste. Jamais será uma obra conceitual, algo precioso, feito para o seu próprio umbigo. A novela pertence ao povo”, destaca João Emanuel Carneiro.

Donatela (Claudia Raia) e Flora (Patrícia Pillar) cresceram juntas. Donatela perdeu os pais num acidente e acabou por ser adotada pela família de Flora, de origens muito humildes. Em crianças, as duas meninas eram melhores amigas, ao ponto de, na juventude, terem formado uma dupla sertaneja denominada “Faísca e Espoleta”. 

A parceria chegou a fazer um razoável sucesso na época, mas a carreira foi interrompida após ambas conhecerem os amigos Marcelo e Dodi (Murilo Benício), de quem tornaram-se noivas. Donatela casou-se com Marcelo, filho do poderoso Gonçalo Fontini (Mauro Mendonça), dono de uma indústria de papel e celulose, enquanto Flora tornou-se esposa de Dodi (Murilo Benício), um homem que veio de baixo e que trabalhava na empresa do pai do amigo.

A felicidade de Donatela e Marcelo, porém, durou pouco. O primeiro filho do casal, Mateus, foi sequestrado com seis meses de idade e nunca mais apareceu. Desde então, os dois passaram a desentender-se com frequência. Flora, por sua vez, separou-se de Dodi e, depois, teve um caso com Marcelo. Engravidou dele e deu à luz uma menina, Lara (Mariana Ximenes), o que abalou ainda mais a relação entre Donatela e Marcelo e, principalmente, entre as duas amigas. 

No auge da crise entre Flora e Donatela, Marcelo é assassinado com três tiros disparados de um revólver que, segundo testemunhas, estava nas mãos de Flora. Apanhada em flagrante, foi presa e separada da sua filha Lara, na altura com três anos. Flora (Patrícia Pillar), então, foi condenada a 18 anos de prisão pelo crime. Donatela, que não perdoa a amiga de infância pela traição e por ter assassinado o amor da sua vida, cria Lara (Mariana Ximenes), fruto desse caso extraconjugal de Marcelo com Flora. 

Dezoito anos depois, ao sair da prisão, Flora vai lutar para provar a sua inocência, acusando a ex-amiga do crime pelo qual ela já pagou. Donatela, por sua vez, temerá que Flora se aproxime de Lara, a quem diz amar como se fosse sua própria filha. Lara mais do que nunca torna-se o alvo de disputa entre as duas mulheres que, um dia, foram amigas. Enquanto a missão de vida de Flora será reaproximar-se da filha, Donatela fará de tudo para impedir que isso aconteça.

Assinada por João Emanuel Carneiro e com com direção de núcleo e geral de Ricardo Waddington, A Favorita é ambientada em São Paulo e conta com um elenco que inclui ainda atores como Glória Menezes, Tarcísio Meira, Carmo Dalla Vecchia e Lilia Cabral, entre outros. 


RTP Lab produz quatro novas séries digitais portuguesas

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O RTP Lab é o novo "laboratório criativo e experimental" da RTP, que terá como objetivo chegar a novas formas de produção de conteúdos em português, numa lógica multiplataforma. A partir de outubro, o projeto irá estrear quatro novas séries dentro deste formato. 

"Foram selecionados projetos que integrem interação com o conteúdo na forma como a história é contada ou distribuída, e que sejam totalmente desenvolvidos num ambiente digital", explicou João Pedro Galveias. Amnésia é a primeira produçãoo a chegar às várias plataformas digitais da RTP - RTP Play, Youtube e redes sociais.

Amnésia é um thriller policial vertiginoso que estreia a 30 na RTP Play, Youtube e Instagram. Conta a história de Joana Almeida (Ana Vilela da Costa), uma jovem blogger de sucesso que na manhã da publicação do seu primeiro romance enquanto autora, acorda com o seu namorado, Carlos (Nuno Janeiro), morto ao seu lado.

Em janeiro, chega #CASADOCAIS, a história de cinco amigo peculiares. Ema vem para Lisboa e partilha casa com 4 amigos excêntricos. Estas serão histórias sem tabus sobre o que é ser jovem no novo milénio (o sexo, o álcool, as drogas, as festas, a procura de emprego e o amadurecimento). A youtuber Peperan é uma das autoras desta série de comédia.

Subsolo tem também estreia marcada para janeiro e, segundo Joana Peralta da VideoLotion, "surgiu de uma ideia do coletivo que, depois de apresentada à RTP, passou de uma série de ficção de 10 episódios a uma websérie de 5 episódios". Na história, um grupo de jovens com que raramente nos cruzaríamos contam a sua história de sobrevivência numa cidade de sombras e escuridão.

A última produção a estrear, em fevereiro de 2017, terá uma app móvel própria. Appaixonados segue a vida de Ana Real, de 32 anos, que está solteira há três e decide procurar o amor na internet. Regista-se numa aplicação, onde os utilizadores fazem de casamenteiros e votam no blind date que querem ver na semana seguinte. "O espectador pode escolher quem vão ser os próximos encontros da Ana. A direção da narrativa é escolhida por todos e a equipa de escrita vai ter de adaptar-se de semana a semana", revelou Guilherme Trindade, Ankylosaur.

Foto: Peperan



Saídos da Rádio | Xerife

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Os Xerife são uma banda nascida em abril de 2014, oriunda de Salvaterra de Magos, que conta com dois EP's editados até ao momento. A trabalhar atualmente no próximo trabalho, e com a vocalista Laura a participar no programa The Voice Portugal, os Xerife aceitaram o nosso convite e estão nesta edição do "Saídos da Rádio" para dar-se a conhecer um pouco melhor.

Quem são os Xerife?
Os Xerife são uma banda do ribatejo, que reúne cinco pessoas com gostos muito díspares entre si: Laura Macedo (voz), Marcelo Silva (guitarra), Cláudio Marques (bateria), Zé Ganchinho (baixo) e Peka (teclas).

Como é que nasceu este projeto musical?
Este projeto nasceu da necessidade de criarmos as nossas próprias músicas. Já existíamos (e continuamos a existir), enquanto banda de covers, mas sempre gostámos mais de compor e de escrever os nossos próprios temas e de querermos deixar a nossa pegada na história do rock nacional.

Apesar de serem uma banda de rock português, os Xerife acabam por abranger diversos estilos musicais. Isso deve-se a uma diversidade de referências musicais dos vários membros da banda?
Sim, não nos cingimos ao rock puro e duro. Embora mantenhamos o som cru do rock, vamos buscar outras influências às inúmeras referências musicais que cada um de nós tem. Basicamente, tentamos fazer com que os gostos de cada um se reflitam no nosso próprio som. A maior parte das vezes não é tarefa fácil.


O vosso primeiro trabalho foi o EP homónimo, editado em 2014, ano em que a banda se formou. Como é que os Xerife foram acolhidos, na altura, no meio musical, e que impacto teve este EP entre o público?
Fomos muito bem acolhidos, embora o impacto não tenha sido tão grande como queríamos. É sempre difícil quando somos uma banda independente, tentar furar pelos meandros do mundo da música. Mas, mesmo assim, conseguimos um showcase na RDP, fomos à RTP e passámos e continuamos a passar em algumas rádios locais.

Ao mesmo tempo que assistimos a uma tentativa de internacionalização de muitos artistas/ bandas que optam, inclusive, por cantar em inglês, verificamos que há também cada vez mais artistas portugueses a optar por cantar em português. É o vosso caso?
Sim. Quando criámos os Xerife era ponto assente de que seria, exclusivamente, em português. O que não impede a internacionalização. O fado tem aberto algumas portas nesse sentido. É um caminho que pretendemos fazer.

“Histórias” é o nome do vosso segundo EP de originais, e também de um dos singles que dele faz parte. Que histórias têm os Xerife para contar ao público?
Os Xerife têm muitas histórias para e por contar. Essencialmente, falamos de pessoas, de sentimentos, daquilo que somos enquanto seres sociais. Pretendemos despertar pensamentos, mudar atitudes.

O videoclip desse single transporta-nos para o mundo dos livros. Os livros são outra das vossas paixões?
Sim, principalmente da Laura (vocalista). Os livros, tal como a música, têm o poder de nos transportar para outros lugares. Fazem-nos viver histórias infindáveis sem sairmos do lugar.

“Ter e Não Ter” é outro dos temas do segundo EP. O que é que os Xerife já têm, e o que é que ainda pretendem alcançar a nível musical?
Já temos temas que conseguem chegar às pessoas e despertar emoções e trabalharemos sempre para melhorar cada vez mais. Falta-nos um empurrãozinho para que esses temas passem a ser conhecidos do grande público. Pretendemos alcançar os grandes palcos nacionais.



Desde a vossa formação, já pisaram diversos palcos, e partilharam alguns deles com artistas conceituados do panorama musical português. Destacariam algum desses momentos como particularmente especial para a banda?
Sem dúvida que a abertura do concerto de Amor Electro foi um dos momentos mais marcantes. Para além da responsabilidade de abrir uma grande banda, tivemos a oportunidade de ouvir os conselhos de quem já anda nisto há algum tempo e que chegou ao topo pela persistência.

Que projetos estão a desenvolver, neste momento, os Xerife?
Estamos, neste momento, a produzir o terceiro EP de Xerife, que será lançado no início do próximo ano.

A Laura, vocalista da banda, está neste momento a participar no programa The Voice Portugal. Embora esteja a concorrer a nível individual, consideram que esta participação será uma mais-valia para a banda?
Sim, claro. Foi com esse objetivo que ela se inscreveu no programa. É uma forma de fazer com que os Xerife sejam conhecidos por mais pessoas.

De que forma é que o público vos pode acompanhar? Existem concertos agendados para os próximos meses?
O público pode seguir-nos no facebook, instagram, youtube e twitter. Basta procurarem por XerifeOficial. Neste momento, como estamos a preparar o novo EP, não temos concertos agendados. Mas sempre que tivermos, serão divulgados nas nossas redes sociais.

Saídos da Rádio - T4 | Edição 4
Outubro  de 2017
Entrevista: Marta Segão

"Blindspot T3" estreia no TV Séries

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Depois das revelações surpreendentes no final da segunda temporada, os novos episódios avançam dois anos no tempo. Há novos mistérios e novas histórias mas a verdade, acima de tudo, é que as tatuagens de Jane ainda têm muito para contar. 

Passaram-se dois anos desde a acção que culminou com o fim da segunda temporada de Blindspot e trouxe algumas revelações.Nesta nova terceira temporada, as tatuagens de Jane (Jaimie Alexander) ganham de novo importância e são o ponto central da história. O que cada tatuagem conta está agora relacionado com a equipa, com novos mistérios, novos enredos e novas zonas sombrias. 

Jane está debaixo de polémica, porque deixou Roman (Luke Mitchell) escapar no final da segunda temporada, incapaz de premir o gatilho. Com o novo fôlego e importância dada às suas tatuagens, como irá a equipa do FBI reagir perante a nossa heroína? 

Blindspot T3 estreia a 4 de novembro sábado, às 22h15, no TV Séries. 

RTP2 estreia documentário “Coleção de Amantes”

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Coleção de Amantes é um documentário, com autoria de António Pedro Lopes, Bernardo de Almeida e Raquel André, que explora o significado das relações. A estreia em televisão acontece a 28 de outubro, às 22h05, na RTP2.

Sozinha em palco, Raquel André fala da sua coleção de amantes, onde mistura histórias reais com histórias ficcionadas, situações que aconteceram com outras que lhe contaram, numa reflexão sobre o significado das relações.

Para Raquel André, “esta coleção é muito mais sobre aquilo que me falta do que sobre os encontros que já tive. Na verdade, é sobre o que andamos à procura quando nos encontramos com alguém.”

A produção é de Mónica Talina, da Materiais Diversos Associação Cultural, em co-produção com Teatro Nacional D. Maria II, Tempo-Festival Das Artes, Direção Geral Das Artes e Governo de Portugal.

Foto: Tiago de Jesus Brás

"Nunca Digas Nunca"é a nova aposta das tardes de sábado da TVI

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Um formato familiar para as tardes de sábado da TVI, onde o único segredo é “nunca dizer nunca”.  Este é o mote do novo programa da estação, com estreia marcada para dia 11 de novembro às 16h00.

"Muita animação está garantida, embora o principal objetivo dos concorrentes seja chegar à final e ganhar o grande prémi.  Para que isso aconteça “nunca podem dizer nunca” aos desafios que lhes vão sendo lançados pelos dois apresentadores", adianta a TVI em comunicado à imprensa.

O objetivo dos concorrentes será superar as provas físicas e responder acertadamente às perguntas sobre o universo da estação. Antecipando as comemorações do 25º aniversário da estação, este programa vai ainda juntar todo o universo TVI – passado e presente - utilizando como matéria-prima para jogos e desafios os maiores êxitos de sempre do canal. 

Nunca Digas Nunca marcará assim o início de uma mega-operação que começa com a rentrée televisiva e que terá depois dois momentos altos: o dia 20 de Fevereiro, com uma gala comemorativa, e o final do ano de aniversário, com um outro evento que reunirá a família TVI. 

A produção conhece ao pormenor os perfis dos 150 concorrentes sentados na plateia e é com base nessa cuidadosa pesquisa que os concorrentes serão selecionados para os vários desafios. O cenário terá ao todo, cinco espaços diferentes, a plateia, o set de atuações, o set de desafios, o set de quiz e um set de desafios exclusivos para conteúdos relacionados com o 25º aniversário da estação: o espaço “Parabéns TVI”.

Estes são os palcos das várias provas e desafios, como pranchas mecânicas, tombolas gigantes, bicicletas suspensas, paredes de escalada, alçapões com piscina cheias de espuma, entre muitos outros, sendo que poderá haver novidades todas as semanas.

Os requisitos para participar no programa são muito simples: ter mais de dezoito anos, boa disposição, alguma agilidade física e bons conhecimentos sobre o universo TVI. Sempre que a plateia digital for ativada, a pedido dos apresentadores, um, dois ou mais lugares irão iluminar-se com cores, sendo esta será a forma de se escolher quem vai participar.

Os desafios têm uma duração que varia entre os dois e os seis minutos, sendo intercalados por atuações musicais ou flash interviews com figuras da estação. Todos os concorrentes que forem chamados ao longo do programa, e que aceitem os desafios propostos, podem ser apurados para a final onde disputarão o grande prémio.

As inscrições estão abertas em http://www.tvi.iol.pt/programa/59f059dd0cf2a3bc49b3d156/nunca-digas-nunca
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