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"Festa de Natal da Empresa" estreia no TV Cine 1

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Quem acha que a empresa é apenas um local aborrecido de trabalho, cheio de regras e obrigações, é porque não conhece a sucursal de Chicago da Zenotek...

A crise chega a todas as empresas e a Zenotek não é exceção. A solução é a mesma em todas as companhias: cortar postos de trabalho para conter os custos. É isso mesmo que Carol Vanstone (Jennifer Aniston), uma das administradoras, pretende fazer, nomeadamente na sucursal de Chicago da empresa, liderada pelo seu irmão Clay Vanstone (T. J. Miller), conhecido pela boa vida e pelo gosto pelas festas e farras. 

Surge a hipótese de um grande negócio, que se Clay, aliado a Josh Parker (Jason Bateman), conseguir fechar, garante que a situação dos trabalhadores de Chicago se mantém intacta. Os dois resolvem juntar o útil ao agradável e arquitetam uma festa de Natal de arromba na empresa, de forma a impressionar os potenciais interessados no negócio e mostrar o bom ambiente de trabalho. No entanto, o excesso de entusiasmo está ao virar da esquina e os festejos facilmente saem de controlo. Pior que isso, a implacável administradora e irmã de Clay está a caminho da festa... 

Festa de Natal da Empresa estreia a 5 de novembro, domingo, às 21h30, no TV Cine 1. 

"Conversas ao Sul" celebra aniversário de David Dias

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Esta quinta-feira, dia 26 de outubro, vai para o ar mais uma edição do late-night show da RTP África. O programa é emitido em direto às 21h00, num especial em que se assinala o aniversário do apresentador David Dias.

Esta semana, o Conversas ao Sul conta com a presença de José Cassandra , Presidente do Governo Regional de São Tomé e Príncipe. Também Anésia Manjate, professora universitária de Moçambique, estará à conversa com David Dias. 

Em palco, o Conversas ao Sul recebe um novo talento angolano, Lipsia. Também Elida Almeida marcará presença para apresentar dois temas do novo álbum "Kebrada". Tudo isto, na companhia da banda residente.

Conversas ao Sul está no ar desde 2012 e tem como premissa estabelecer um olhar pelo mundo de quem nasceu ou vive abaixo do equador. De passagem por Lisboa, personalidades de diversas áreas, oriundas de países falantes de língua portuguesa, emitem as suas opiniões sobre cultura e  política internacional com atuações ao vivo. 

"São Jorge" exibido na Dick Clark Screening Room em Los Angeles

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A European Film Promotion promove a exibição de 28 filmes europeus candidatos às nomeações para a categoria de melhor filme estrangeiro da 90.ª edição dos Óscares. O filme de Marco Martins, São Jorge, é um dos selecionados. As exibições decorrem de 2 a 15 de novembro, na Dick Clark Screening Room, em Los Angeles.

As 28 obras vão ser exibidas em sessões especiais para membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, jornalistas, distribuidores norte-americanos e compradores internacionais, com o objetivo de destacar e promover as produções europeias.

São Jorge integra a lista de obras a serem exibidas nestas sessões especiais. Recordamos que o filme foi selecionado pela Academia Portuguesa de Cinema para representar Portugal na lista candidatos a uma nomeação para o Óscar de melhor filme estrangeiro.

O filme acompanha a vida de Jorge, um boxeur desempregado, que corre o risco de perder o seu filho e a sua mulher, quando esta decide regressar ao Brasil. Em desespero, aceita trabalho numa empresa de cobranças difíceis.

Ironicamente, Jorge passa a intimidar aqueles que, como ele, se veem a braços com dívidas que não conseguem pagar. Impele-o a fé numa vida melhor para a sua família, mesmo quando se vê empurrado para um caminho de marginalidade.

Esta iniciativa é financiada pelo Programa Media – Europa Criativa, da União Europeia, e pelos membros da EFP participantes.

"Pixar em Concert" chega a Lisboa e ao Porto este Natal

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Foto: Pixar in Concert
Desde a estreia de Toy Story, em 1995, passaram-se mais de duas décadas de sucesso na Pixar. Os filmes de animação que encantam miúdos e graúdos há 22 anos chegam agora a Lisboa e ao Porto, num concerto da Lisbon Film Orchestra.

Nos dias 23 de dezembro de 2017 no Campo Pequeno (Lisboa) e no dia 14 de janeiro de 2018 no Coliseu Porto, o público poderá ouvir as melhores músicas dos filmes da Pixar. 

“Para mim, a música é dos elementos mais importantes num filme. Transmite as emoções.”, afirma John Lasseter, director criativo dos estúdios Pixar e Disney. A Pixar já produziu 17 filmes de animação e, no total, são 6 os compositores.

Sob direcção do maestro Nuno de Sá, a Lisbon Film Orchestra volta a encantar com temas de filmes de animação com assinatura Pixar. Toy Story, Monsters Inc., Finding Nemo, Cars, Brave e Ratatouillie são algumas das “estrelas” escolhidas para os concertos. Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais.

"The Hunger Games: A Revolta - Parte 2" estreia este domingo na SIC

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Foto: Youtube
A SIC dedica a tarde deste domingo, dia 29 de outubro, à saga The Hunger Games. A partir das 17h30, estreia o último filme da saga, The Hunger Games: A Revolta - Parte 2. Mas antes, a partir das 14h30, poderá rever A Revolta - Parte 1.

Sob a liderança da Presidente Coin e o conselho dos seus amigos de confiança, Katniss estende as suas asas ao lutar para salvar Peeta e uma nação comovida pela sua coragem.

Com Panem em plena guerra, Katniss decide criar, com um conjunto de amigos próximos (incluindo Gale, Finnick e Peeta), um grupo de resistência, chamado Esquadrão 451, para derrubar o Presidente Snow. 

Planeiam um golpe para liquidar o líder tirano, cada vez mais obcecado em destruir Katniss. Esta terá de pôr à prova, mais do que em qualquer outra altura, toda a sua força, ao mesmo tempo que procura recuperar a confiança de Peeta.

"1986". RTP adia estreia da série de Nuno Markl para 2018

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A nova série da RTP1, com estreia prevista para novembro de 2017, só irá estrear no próximo ano. A informação foi divulgada por Nuno Markl, autor de 1986, nas suas redes sociais.

"Brevemente, novidades sobre a data de estreia. Vai ser mais tarde que o previsto, por questões de programação - início de 2018 em vez de fim de 2017 - mas creio que até será melhor assim; não é muitas vezes no século XXI que se passa de ano para 1986!", revelou o argumentista no seu instagram.

A história de 1986 passa-se no ano em que aconteceram as eleições presidenciais e a disputa entre Diogo Freitas do Amaral e Mário Soares. De acordo com Daniel Deusdado, diretor de programas da RTP1, esta é "uma série de humor sobre o tempo das presidenciais“.

Do elenco fazem parte nomes como Adriano Carvalho, Teresa Tavares, Gustavo Vargas, Laura Dutra, Marina Albuquerque, Ana Bola, Mafalda Santos, Henrique Gil, Miguel Partidário, Simon Frankel, Maria Carson, entre outros.

Festival da Canção 2018. Saiba quais são os compositores a concurso em cada semifinal

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A RTP já sorteou as canções que vão alinhar nas duas semifinais do Festival da Canção 2018. Gonçalo Madaíl e Júlio Isidro foram os anfitriões do momento. As semifinais realizam-se a 18 e 25 de fevereiro, respetivamente. 

As listas de cada semifinal não representam a ordem pela qual cada canção irá a concurso em cada evento. Caberá à RTP decidir a ordem das canções em cada semifinal. De cada semifinal sairão sete finalistas escolhidos por um júri – presidido por Júlio Isidro – e pelo público.

As canções dos 26 compositores foram assim divididas pelos dois eventos:

Na 1ª semifinal, dia 18 de fevereiro competem:
Benjamim
Diogo Clemente
Fernando Tordo
Jorge Palma
José Cid
JP Simões
Júlio Resende
Mallu Magalhães
Francisca Cortesão
Nuno Rafael
Paulo Praça
Janeiro
Rita Dias

Já na 2ª semifinal, dia 25 de fevereiro estarão em palco as músicas compostas por:
Aline Frazão
Armando Teixeira
Bruno Cardoso
Capicua
Daniela Onís
Diogo Piçarra
Francisco Rebelo
Isaura
João Afonso
Miguel Ângelo
Paulo Flores
Peter Serrado
Tito Paris


Fora de Casa | 26 de Outubro a 1 de Novembro

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Todas as semanas, o Fantastic apresenta-lhe algumas sugestões culturais, com concertos, peças de teatro, espetáculos ou outros eventos que poderá visitar. Nesta edição do Fora de Casa, conheça algumas das propostas para a semana de 26 de Outubro a 1 de Novembro.


Foto de VanBach - Arte & Teatro.
(imagem VanBach - Arte e Teatro)

"A LENDA DO CONVENTO - ACREDITAR TORNA POSSÍVEL" | MAFRA

O grupo de teatro VanBach tinha como objetivo, no ano de 2017, assinalar as comemorações dos 300 Anos do Lançamento da Primeira Pedra do Convento de Mafra. E, assim, nasceu a peça “A Lenda do Convento – Acreditar torna possível”. 
Nos dias 27 e 28, às 21 horas, e no dia 29, às 17.17 horas, não perca esta oportunidade única de conhecer a verdadeira história que esteve por detrás da construção deste monumento, através de uma viagem onde o presente e o passado se fundem, dando origem a uma comédia imperdível. 
Garanta já o seu lugar e reserve através dos seguintes números: 937 487 665 e/ou 964 246 910.
Pode também fazer as vossas reservas através do link: https://goo.gl/forms/pA7zAxpLJhxjjw6p2.




19 > 29 Outubro
(imagem Foliofestival)

FOLIO 2017 | ÓBIDOS

Com o tema “Revolução, revolta e rebeldia” decorre, até ao dia 29 de outubro, a terceira edição do FOLIO — Festival Literário Internacional de Óbidos.
O tema faz com que a agenda do Folio esteja voltada para a história, a política e a sociologia, áreas que contarão com intelectuais portugueses e estrangeiros, uma parceria com as universidades Nova e de Coimbra, e a colaboração da Fundação Gulbenkian.
Entre os muitos convidados estarão presentes Ricardo Araújo Pereira e Manuel Alegre, e também os autores brasileiros Raduan Nassar, Milton Hatoum e Gregório Duvivier.
Vai haver teatro, concertos, cursos, workshops e as habituais tertúlias, e lançamento de livros, bem como exposições. 
Toda a programação aqui.




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(imagem Coliseus)

DIOGO PIÇARRA | LISBOA

Diogo Piçarra subirá, pela primeira vez, ao palco dos Coliseus com dois concertos em nome próprio: primeiro no Coliseu do Porto, a 27 de outubro e, depois, no Coliseu de Lisboa, a 3 de novembro. 
Estas serão as datas da festa do ano para os milhares de fãs, que têm seguido Diogo Piçarra por todo o país, e para o artista, que prepara grandes surpresas para estas noites tão especiais.
Em palco, Diogo Piçarra na voz, guitarra e piano, estará acompanhado pelo seu habitual e irrepreensível trio de músicos: Francisco Aragão (guitarras, teclados e programações), Filipe Cabeçadas (bateria e programações) e Miguel Santos (baixo e teclado). 
Os bilhetes já esgotaram para o concerto desta sexta-feira, mas ainda existem bilhetes disponíveis para o de Lisboa.




Foto de Espaço Vita.
(imagem facebook)

CONCERTO ROSA | BRAGA

No próximo sábado, pelas 21.30 horas, no Espaço Vita, em Braga, não perca o "Concerto Rosa", um espetáculo inserido programa "Outubro Rosa", sob o mote "Prevenir, Apoiar e Combater", dedicado ao cancro da mama, nomeadamente, apoio às vítimas de cancro da mama e seus familiares.
A edição deste ano conta com a realização de um jantar de gala, um concerto, fóruns de partilha de ideias e experiências, sessão de maquilhagem para doentes oncológicas e uma caminhada, entre outras iniciativas.




Foto de Pedro Chagas Freitas.
(imagem Facebook)

PEDRO CHAGAS FREITAS | PORTO/ LISBOA

Realiza-se no dia 27 de Outubro, pelas 21.30 horas, na Fnac Norteshopping, a sessão de lançamento do livro ‘A Repartição’, da autoria de Pedro Chagas Freitas, com chancela Desrotina.
A apresentação da obra estará a cargo dos jornalistas Rute Marinho e Júlio Magalhães.
No dia 2 de Novembro, às 19 horas, a obra será apresentada na Fnac Chiado, em Lisboa, por Rui Miguel Mendonça.

"Um homem é chamado para uma inspecção numa sombria Repartição de Finanças. É lá que se vai iniciar uma viagem sem retorno pelos mais obscuros segredos, pelos mais íntimos medos, pelos mais imorais desejos. Afinal de contas, o que acontece na Repartição fica na Repartição. Um livro carregado de ironia, mas também de emoção.
Uma sátira dos tempos modernos, em que nem tudo é o que parece. Mas alguma vez o é? Prometo amar-te na saúde, na doença e na dívida fiscal."




Resultado de imagem para O PATO SELVAGEM TEATRO aveiro
(imagem Allevents)

"O PATO SELVAGEM" | AVEIRO

Amanhã, pelas 21.30 horas, estará em cena, no Teatro Aveirense, a peça "O Pato Selvagem", com ecenação de Tiago Guedes e interpretações de Anabela Almeida, Gonçalo Waddington, João Grosso, Lúcia Maria, Margarida Correia, Pedro Gil e Tónan Quito.

A verdade, toda a verdade e nada mais do que a verdade.
Gregers Werle, o filho idealista de um empresário corrupto, decide expor a vida dupla do seu pai mas no processo destrói as pessoas que pretendia salvar. Gregers força os seus amigos, a família Ekdal, a confrontarem-se com a verdade das suas vidas, mas a verdade apenas serve para os afundar.
Este drama em 5 atos defende a existência de “mentiras necessárias”, ou das ilusões que são precisas por vezes criar ou acreditar para que o nosso tipo de humanidade consiga sobreviver.
Visão e cegueira, idealismo e vulgaridade, verdade e mentira. São estes os temas centrais de "O Pato Selvagem".




28º Amadora BD – Festival Internacional de Banda Desenhada
(imagem Viralagenda)

AMADORA BD | AMADORA

De 27 de outubro a 12 de novembro, no Fórum Luís de Camões, na Amadora, não perca a 28ª edição do Amadora BD - Festival Internacional de Banda Desenhada que tem este ano, como tema, Reportagem.
Em destaque estará o autor, Nuno Saraiva tendo ainda, como convidados, artistas portugueses, italianos, brasileiros e franceses, como Rui Pimentel, Grazia La Padula, Marcello Quintanilha e Mathieu Sapin, entre outros.
Haverá ainda concursos, exposições, entregas de prémios e o Amadora BD Júnior, divididos por vários espaços, como a Bedeteca da Amadora, Casa Roque Gameiro, Fnac de Alfragide, Galeria Municipal Artur Bual – Casa Aprígio Gomes, Recreios da Amadora e Fiat Motor Village.
Mais informações sobre programação, locais e bilhetes em http://amadorabd.com.




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(imagem Radio Ideias)

MIMICAT | SINTRA

Mimicat sobe ao palco do Auditório Acácio Barreiros, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, no próximo sábado, pelas 21.30 horas, para um concerto intimista, com uma abordagem intensa aos temas que têm marcado a sua carreira, apresentando ainda temas do novo álbum, lançado em setembro, como “Fire” e “Going Down”.
A acompanhá-la, estará Eduardo Espinho, na guitarra, e João Freitas, na bateria.
2017 representa um ano de viragem para Mimicat, e mostra um outro lado da artista, que não tinha ainda sido revelado.
Bilhetes à venda nos locais habituais.





(imagem Ticketline Magazine)

“DOIS HOMENS COMPLETAMENTE NUS” | PORTO

De 26 de outubro a 5 de novembro, poderá assistir a “Dois Homens Completamente Nus”, no Teatro Sá da Bandeira, no Porto.
O espetáculo junta, no mesmo palco, Miguel Guilherme, Sandra Faleiro e Jorge Mourato, e desenrola-se em torno de André Chaves, um homem sério, advogado conceituado, marido fiel e pai de dois filhos que, certo dia, acorda nu na sua sala de estar, deitado ao lado de outro homem, também ele nu, associado da firma de advogados onde André trabalha há anos.
O transtorno aumenta com a entrada em cena da mulher de André, a quem nenhum dos dois consegue justificar a situação, colocando em risco o seu casamento.
A não perder, de quinta a sábado, às 21.30 horas, e aos domingos às 16.30 horas.





(imagem Museu das Crianças)

FESTA HALLOWEEN NO MUSEU DAS CRIANÇAS | LISBOA

No dia 31 de outubro, das 15 às 18 horas, ou das 18 às 21 horas, leve os mais novos (dos 2 aos 10 anos) à festa Halloween que o Museu das Crianças preparou especialmente para eles, uma festa deliciosamente assustadora.
Além de embarcarem numa Viagem ao Futuro, para descobrir os seus talentos, e as profissões associadas, ainda terão várias brincadeiras horripilantes em cada sala e desfile de máscaras.
No final, haverá um lanche horrorosamente delicioso.
Inscrição prévia para: 21 726 8082/ 21 397 6007 ou para lourenco.sobreira@museudascriancas.pt.




Halloween
(imagem Natur Water Park)

HALLOWEEN | VILA REAL

A noite do próximo dia 31 de outubro, no Natur Water Park, em Vila Real, promete ser a noite das bruxas mais divertida de sempre.
Mochos, corujas, sapos e bruxas, demônios, trasgos e diabos, haverá de tudo um pouco para que viva este Halloween com tudo a que tem direito.
Depois do jantar temático, parta à descoberta do desconhecido na Caminhada Nocturna Assombrada onde, em locais inesperados, estão escondidas as mais arrepiantes surpresas.
À chegada, para acalmar os ânimos, assista à exibição do bruxo de serviço na preparação da tradicional Queimada Galega, com todas as rezas e mistérios que a mesma pressupõe.
Para terminar a noite em grande, a banda promete animar os presentes até ao final da festa.
Nota: Reserva obrigatória.


Fora de Casa - Edição 46
Por Marta Segão

"Exceção À Regra" estreia no TV Cine 3

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Em Exceção À Regra, Marla Mabrey prova que para ser estrela em Hollywood, na década de 50 não é preciso ser grande cantora, dançarina ou ter um grande peito. 

No final da década de 1960, em Hollywood, Marla Mabrey (Lily Collins) era mais uma das inúmeras aspirantes a ser uma estrela, ligada a um dos grandes estúdios de cinema, nas mãos do poderoso empresário Howard Hughes (Warren Beatty). 

Apesar da sua ambição, Marla acha que não cumpre as regras de Hollywood, que dizem que as estrelas de cinema devem saber cantar, dançar e ter um peito volumoso. 
Quem parece não concordar com ela é Frank Forbes (Alden Ehrenreich), um dos motoristas ao serviço de Hughes, que transporta Marla onde for preciso. Ele próprio também não cumpre uma regra, a que diz que os funcionários do estúdio não se podem envolver com as atrizes. Por outro lado há quem queira retirar Howard Hughes da posição de poder em que se encontra. 

Exceção À Regra estreia a 7 de novembro, terça-feira, às 22h30, no TV Cine 3.

Gal Costa regressa a Portugal para comemorar 50 anos de carreira

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Foto: Raquel Cunha
No próximo mês de novembro, Gal Costa sobe ao palco do Campo Pequeno em Lisboa e do Coliseu Porto. A celebração dos 50 anos de carreira da cantora brasileira é o mote para o seu regresso a Portugal, onde dará três concertos.


Para estes espetáculos, Gal Costa traz na bagagem o seu mais recente disco “Estratoesférica” e promete revisitar um reportório do qual se destacam temas como “Baby”, “Meu bem, meu mal”, “Modinha para Gabriela” ou “O meu nome é Gal".

Os concertos no Campo Pequeno acontecem a 10 e 11 de novembro. No dia 12, a cantora brasileira ruma ao norte de Portugal e atua no Coliseu Porto.

"Rock Story"é a nova novela inédita da Globo Portugal

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Foto: Globo

Amor e música caminham lado a lado em Rock Story, a nova novela inédita da Globo Portugal, que tem estreia marcada para dia 2 de novembro, às 20h15. A história é protagonizada por Vladimir Brichta.

Depois de ter conhecido o sabor do sucesso e de ter tido o público aos seus pés, Guilherme Santiago (Vladimir Brichta) confronta-se com o reverso da medalha quando a sua carreira musical entra em declínio. Resta-lhe o casamento com Diana (Aline Moraes), mas até isso entra em crise e Gui tem de reerguer-se não só a nível artístico, mas também a nível emocional. 

Este é o ponto de partida de Rock Story, uma trama assinada por Maria Helena Nascimento e com direção artística de Dennis Carvalho. "No início, Gui não considera Júlia uma possibilidade amorosa, pois ele está totalmente voltado para Diana. Aos poucos, a convivência com a professora de balé vai suavizando as coisas, ensinando Gui a ser um cara melhor", revelou a autora da história.

Alexandra Richter, Ana Beatriz Nogueira, Cristina Mullins, Herson Capri, Julia Rabello, Lorena Comparato, Marina Moschen, Paulo Betti, Suzy Rêgo e Viviane Araújo são outros dos atores que compõem o elenco.

"5 Para a Meia-Noite" abre casting nacional para novo repórter

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O 5 para a Meia-Noite está à procura de uma nova cara para o formato de televisão e da web através de um casting nacional. Filomena Cautela e Inês Lopes Gonçalves serão as juradas que irão avaliar todos os candidatos. 

Os candidatos, deverão ter "talento, vontade de brilhar, trabalhar e revolucionar o audiovisual português", adianta a produção do 5. Podem ser atores, comediantes, criativos, youtubers, it girls/it boys ou cosplayers. 

Para participar, é pedida uma atuação que "deve ter entre 2 a 3 minutos e pode ser de stand-up comedy, um vídeo feito por si – vox pop, uma entrevista simulada ou uma maluquice (o vídeo deve estar em formato digital ou numa pen drive), um texto, um número musical ou algo completamente novo que nunca imaginaríamos", revela ainda a produção.

O casting irá decorrer em Lisboa (dia 19 de novembro, no Teatro Tivoli) e no Porto (dia 26 de novembro, no HardClub), entre as 10h00 e as 20h00. Para participar terá de enviar email para 5meianoitecasting@rtp.pt com os seguintes dados:  Lisboa ou Porto, nome, idade, número de Cartão de Cidadão e fotografia. 

SIC exibe telefilme português "Teorema de Pitágoras"

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A SIC emite no próximo domingo, dia 29 de outubro, ao final da noite, um telefilme português produzido pelo projeto SIC Filmes. O filme que se segue é Teorema de Pitágoras, uma história escrita e realizada por Gonçalo Galvão Teles, com direção de fotografia de J. Tiago Beja.

No filme, João (Pedro Granger), arquitecto mulherengo e cheio de charme, farto de relações instáveis e superficiais, decide mudar de vida. Conhece Ana (Patrícia Tavares), jovem dramaturga, que encarna a mulher ideal com quem sempre sonhou sem disso ter consciência. O cerco começa imediatamente. 

Mas Ana conhece bem o passado de João e lança-lhe um desafio: se ele conseguir resistir às outras mulheres durante seis meses, considerará João preparado para passar das palavras aos actos. Ele dedica-se de corpo e alma a demonstrar que a imagem que os outros têm dele não corresponde à verdade. 

Tudo estaria bem se Ana não estivesse a preparar a sua primeira peça de teatro, que terá como actriz principal Sofia Salgado (Fernanda Serrano), uma mulher de sonho para qualquer homem. Entre os quais se inclui, naturalmente, João. 

Um triângulo com vértices na imagem e na realidade, no sexo e no amor, na razão e na paixão. Um triângulo povoado de tentação e fantasia, em que o quadrado da hipotenusa nem sempre será igual à soma do quadrado dos catetos.



Para além de Patrícia Tavares, Pedro Granger e Fernanda Serrano, o filme conta ainda com Filipe Duarte, Virgílio Castelo, João Lagarto, Diogo Morgado, Paula Neves e Inês Castel-Branco.

Teorema de Pitágoras é exibido às 03h00, na madrugada de domingo para segunda.

"5 Para a Meia-Noite" regista melhor audiência desta temporada

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A emissão desta quinta-feira, dia 26 de outubro, foi acompanhada por 305,3 mil espectadores. Este foi o 5 Para a Meia-Noite mais visto da temporada, num programa que contou com Rui Rio e Simone de Oliveira como convidados.

O episódio desta semana no 5 Para a Meia-Noite fechou com 3,2% de audiência média e 9,8% de share, sendo o terceiro formato mais visto no horário. À mesma hora, as telenovelas Espelho D'Água (7.7%/23.5%) e A Impostora (7.2%/21.7%) levavam a melhor.

A 22 de junho de 2017, o 5 Para a Meia-Noite tinha conseguido uma audiência semelhante, com o melhor resultado da temporada anterior - que chegou ao fim no verão. 

Nesse dia, o ator Joaquim de Almeida e o chef Ljubomir Stanisic foram os convidados de uma emissão que fechou com uma média de 3,2% de audiência e um share de 8,6%.

Fantastic Entrevista | Especial "4Play"

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4Playé a mais recente aposta da RTP2 na ficção nacional. A série portuguesa promete ser um formato que vai mostrar um Porto underground, sem pudor e com uma boa dose de sexo, drogas e rock’n roll. 

Nesta edição do Fantastic Entrevista, estamos à conversa com Jaime Monsanto, Luís Porto, Pedro Manana e Tiago Paiva, os criadores de 4Play. A série vai para o ar às quintas-feiras, na RTP2, depois da meia-noite e pode ser revista na RTP Play.



4Playé caracterizada como uma série de comédia "repleta de sexo, droga e rock’n’roll". Porquê a aposta numa série deste género em português?

Luís Porto – A série mostra a vida de um grupo de jovens que tudo o que quer é divertir-se, festejar despreocupadamente. Esta aposta faria sentido em grande parte dos países europeus. E Portugal é felizmente um país boémio, não é por acaso que a nossa produção de vinho é uma das melhores do mundo! Vejo também, como espectador, que há uma falta de uma série com este registo: despreocupado, despudorado que não quer mais do que entreter os espectadores!

Jaime Monsanto – Essencialmente, porque queríamos tratar a juventude actual sem filtros morais, na medida do possível, e de uma forma divertida. No início não havia um género, uma receita específica que quiséssemos seguir. Apenas queríamos criar uma série, à imagem de outras que seguíamos, com personagens fortes, com potencial de ridículo que apaixonasse o público. Imaginando sempre personagens que nós gostássemos de seguir. Foi o processo que nos fez perceber que uma série cómica, feita por jovens e para jovens parecia estar em falta na oferta de produção audiovisual portuguesa.

Tiago Paiva – A 4 Play é uma série que retrata a nossa geração. Um dos objectivos  era divertir as pessoas com um produto genuíno e abordar vários temas que muito dificilmente seriam a abordados na televisão Portuguesa. Outra parte importante é que não moralizamos nada. O politicamente correto não existe no meu campo lexical.

Pedro Manana – Porque não existe e era isso que gostaríamos de ver. A série fala de jovens adultos e das suas vivências, uma faixa etária que é muito pouco representada na ficção nacional e as personagens são só pessoas como nós! Bebem, fodem, fumam, dizem palavrões, são capazes de enormes gestos de amizade e carinho, de perdoar e de guardar rancor. Não há o bom e o mau, as personagens são complexas e têm mais tons que preto ou branco. Num momento estamos comovidos com alguma personagem e no momento seguinte estamos desiludidos com uma atitude sua. Quisemos fazer algo com que as pessoas se pudessem identificar. Mesmo estando sempre em situações loucas (muitas delas inspiradas em histórias verídicas) as personagens mantêm uma forte ligação à realidade e a forma como respondem é orgânica e credível ainda que imprevisível.



A série é feita por jovens e o objetivo é chegar também a um público mais novo. Fazia falta uma aposta irreverente na televisão portuguesa?

Luís Porto - Não é um objetivo para nós chegar só a um público mais novo. Queremos chegar aos jovens adultos, mas também a muitos adultos que ainda são jovens. Esse é o público do 4play.

Jaime Monsanto - Uma aposta irreverente faz sempre falta, e sim, a irreverência é, frequentemente, associada à juventude. E a irreverência que procuramos foi sempre essa, um retrato da juventude. Expor os seus comportamentos, as suas atitudes, hábitos e, por meio de um ligeiro exagero e contraste, descobrir o ridículo e a comédia. Desta forma, esperamos que o público mais jovem se identifique com as personagens e queira saber mais sobre elas, mas não deixamos de parte um público de mais idade porque as personagens podem muito bem ser alguém que até lhes é próximo; um amigo, um filho de um amigo, a própria filha... Quem sabe?

Pedro Manana – Claro que o público mais novo vai sentir-se atraído por estas personagens e por estas histórias, mas a série foi feita a pensar nos jovens adultos que vivem na modernidade perfeitamente integrados, mas que ainda têm as referências dos anos 90 e do início do século XXI.

Como surgiu a ideia para este projeto? Porque decidiram propo-lo à RTP e como é que a ideia foi recebida?

Luís Porto - A ideia surge a partir do Tiago Paiva, coautor e um dos argumentistas da “4Play”. O universo destas personagens é muito baseado num universo semelhante ao que o Tiago viveu nos anos em que tocava pelas discotecas espalhadas em Portugal! Quando me conta a ideia do “jogo”, apaixonei-me pelas possibilidades que estas personagens nos poderiam trazer. Portanto, juntamo-nos ao Jaime e escrevemos dois episódios.

Depois dos episódios escritos, era importante mostrar que esta produção era possível ser feita por estas pessoas, então gravamos dois episódios piloto e aí chegou a altura da nossa produtora, Laura Milheiro, ir bater a diversas portas. A RTP2 ouviu-nos e viu o potencial que sabíamos que o argumento tinha. Para êxtase de toda a equipa, decidiu avançar com a temporada. Estamos realmente gratos ao voto de confiança que nos foi dado!

Jaime Monsanto - A ideia surgiu inicialmente por parte do Tiago Paiva, que vive muito de perto a noite do Porto, trabalha na noite como animador e como RP, e gostaria de ver esse universo tratado em televisão. Como consumidor compulsivo de séries, e sendo suficientemente louco para acreditar que era possível, começou por anotar algumas ideias que mais tarde propôs ao Luís Porto, que é também realizador da “4Play”.

Os dois já tinham colaborado num outro piloto produzido pela FRAME - "Heresia" - totalmente filmado em Viana do Castelo. Entretanto, falaram comigo, que entrei na Heresia como ator e escrevi o argumento da curta-metragem "Deus Providenciará", que a FRAME estava a produzir, com a realização do Luís Porto. Fomos os três que escrevemos o piloto de dois episódios e que mais tarde foi vendido à RTP.  Foi bem recebido na RTP, apesar de ter sido um processo moroso até à finalização da compra. Mas valeu a pena quando, finalmente, ouvimos a Teresa Paixão dizer - "Queremos esses vilões na RTP2."

Tiago Paiva –  A ideia surgiu quando estava a viver em Lisboa a estudar representação e música. Via muitas séries americanas e senti que fazia falta algo diferente em Portugal. Foi aí que depois de escrever um esboço, o apresentei ao Luís Porto. Ele gostou da ideia e começou a escrever comigo. Depois de os dois nos "juntarmos" o resto foi acontecendo naturalmente.



A série fala de quatro amigos que se propuseram a escrever uma série de televisão e que criam um jogo com o objetivo de encontrar o protagonista. De que forma a vossa experiência real se reflete na história?

Luís Porto - Toda a ficção parte de fatores reais. Nestes casos eles são evidentes. Não queria fazer uma série sobre o meio da televisão em Portugal. Primeiro por não conhecer esse meio e porque acho que já existem demasiadas séries que falam sobre esse tema. Ainda agora na grelha da RTP temos uma nova aposta da grande série luso-brasileira “País Irmão” que fala sobre os profissionais da televisão e não é novo este tema ser tão utilizado por argumentistas (não só em Portugal mas também a nível internacional). É fácil perceber porquê, para escrever bem sobre um tema temos que conhecer o muito bem. O que é melhor para um profissional do meio do que escrever sobre o meio que está inserido? Acontece que a “4Play” fala bastante sobre a exposição pública, as personagens desejam alcançar a fama. Querem ser conhecidos pelas pessoas, o que é muito comum para esta geração ambicionar.  Fazia todo o sentido o objectivo do “jogo” ser esse. Isto tudo para dizer que o “jogo” serve apenas para catapultar a história. Depois vem o que realmente nos importa: a relação destas personagens e isso já não tem nada a ver com o objetivo de encontrar o protagonista. Isso é o bom da “4Play”. Esse deixa de ser o objetivo para eles, porque o que vão viver durante a temporada vai ditar novos objetivos e razões mais importantes.

Agora é verdade que, muitas das histórias que eles passam, são muito semelhantes (ou tal e qual) a histórias por nós vividas ou por amigos próximos, só que claro, romantizadas e dando o tempero necessário para ser mais cómico ou mais trágico.  Na escrita da “4Play”, mesmo por causa da sexualidade, foi também uma grande questão para nós saber até onde podíamos ir, quais os limites que a ficção aguenta.

Jaime Monsanto - De uma forma bastante acentuada. O Tiago Paiva, quando tem a ideia de pensar e produzir uma série, só o faz porque quer tentar a sua sorte na ficção como actor. Na altura tinha frequentado um curso de representação, tentado alguns castings, e como não davam em nada, começou a criar a sua própria oportunidade. O Luís interrompeu o seu curso, já na altura da Heresia (primeiro piloto da FRAME), juntam-se a ele a Laura (produtora) e o Beto (editor). O mais engraçado é que são todos amigos desde o liceu.

As histórias têm, muitas delas origem em situações reais. Mas a transposição para a ficção, adultera ligeiramente os factos, torna-os mais intensos, mas a sua essência está lá e aproxima as personagens do seu público, do real. Ou pelo menos é nisso que apostamos. Foi sempre muito importante para nós que a comédia não surgisse de uma qualquer palhaçada, mas antes, duma verdade que nos fosse próxima e nos questionasse o suficiente para nos fazer rir a todos. Personagens fortes perante situações desafiantes que encontram formas criativas e divertidas de se safarem. Apostamos em ser suficientemente criativos a transpor essa receita para o papel e mais tarde para a tela. O facto de sermos todos muito diferentes uns dos outros ajudou a que à diversidade de soluções.

Tiago Paiva –  Quando vivi em Lisboa tinha alguns amigos com os quais passava muito tempo. Foi inspirado neste grupo. Obviamente que depois há cruzamento de personalidades e inspirações em várias pessoas e situações. Mistura-se  realidade com ficção.


A série passa-se no Porto e pretende mostrar o lado "underground" da cidade. O local influenciou o rumo da série?

Luís Porto - Nunca houve realmente uma escolha da cidade, foi muito natural para todos que a história que queríamos contar teria que ter o Porto como pano de fundo. Mas sim, o Porto é muito importante para o rumo da série. Se fosse filmado noutra cidade teria obrigatoriamente um registo diferente. Por exemplo, Lisboa seria uma coisa mais glamorosa, Coimbra mais ligado ao espírito universitário.

O Porto é genuíno, é boémio, é também maravilhoso cinematograficamente e pouco explorado, é a escolha ideal para uma série com o carácter da “4Play”. Quando se fala que a série quer mostrar o lado underground, isto quer dizer que nós fugimos o máximo que conseguimos às imagens turísticas da cidade. Não queríamos fazer postais, queríamos que a cidade entrasse conforme as necessidades das personagens. Ora, estas personagens querem diversão, por isso é que a história passa muito nas caves boémias da cidade, daí o underground.

Jaime Monsanto - Sem dúvida. A noite que retratamos é claramente a do Porto. Ultimamente a cidade teve um boom muito grande turisticamente e isso animou muito a noite. Está uma cidade mais cosmopolita, mais aberta à diversidade. Uma cidade capaz de fixar pessoas interessantes. Uma das surpresas agradáveis da produção da “4Play” foi a descoberta de uma artista plástica (Berri, de nacionalidade polaca) muito talentosa, casada com um irlandês (Wilim) que, depois de vaguearem por Espanha e Portugal, se apaixonaram pelo Porto. E ainda bem, porque a Berri contribuiu com a sua arte para dar um encanto extra à casa dos amigos e um ou outro cenário onde gravamos. Entraram como figurantes, porque são figuras encantadoras, assim como outros figurantes estrangeiros que só foram possíveis encontrar porque o Porto é uma cidade muito procurada e confere encanto e carisma à série.

Tiago Paiva – O Porto é a minha cidade e por acaso é a melhor cidade da Europa (não sou eu que digo, fomos considerados os melhores da Europa) e faltam oportunidades no Porto. Quisemos mostrar o nosso Porto e mostrar que não é preciso ser tudo capitalizado.

Luís Porto é um dos criadores e também realizador de 4Play. Em 2012 realizou o episódio piloto da série "Heresia" e em 2014 iniciou a curta-metragem "Deus Providenciará". Como tem sido este percurso até chegar ao 4Play?

Luís Porto - Eu considero-me realmente sortudo pelo meu trajeto me ter dado a oportunidade de conhecer e trabalhar com as pessoas e os profissionais que fizeram possível esta série. Algumas dessas pessoas são peças fulcrais na minha vida pessoal, tendo os meus melhores amigos a trabalharem comigo. O que é um óptimo impulsionador para se ir trabalhar!



"Anu"é a sua próxima curta-metragem. O que nos pode contar acerca deste novo projeto?

Luís Porto - Vai ser um projecto alucinante. Completamente diferente do registo da “4Play”. Baseados em factos verídicos, vamos contar a história do encontro de Aleister Crowley com o nosso tão querido Fernando Pessoa. A história vai dar a conhecer uma parte de Fernando Pessoa que pouca gente conhece. É um thriller policial muito baseado nos film noir e, sim, vai haver uma femme fatale: Anu!

Pedro Manana é também um dos criadores e, simultaneamente, é ator da série. Com apenas 35 anos, tem já uma vasta experiência na representação, tendo feito teatro, dobragens e televisão. O que lhe falta fazer enquanto ator?

Pedro Manana –  Espero vir a ter a oportunidade de fazer uma longa-metragem. É algo que ainda não fiz. Mas também sei que se essa oportunidade não surgir, terei de ser eu a criá-la. Este projeto (4Play) veio renovar a minha convicção que onde há muito trabalho, e alguma arte, há uma oportunidade para ser agarrada.

Tiago Paiva é outro dos atores e criador de 4Play. À série, trouxe "um pouco do seu mundo, para que possamos aliar a sua experiência à história que queremos contar". De que forma a sua experiência enquanto músico influenciou o projeto?

Tiago Paiva – A resposta é simples. Sem as vivências que tive enquanto músico, não havia “4Play”. A nossa vida é feita de vivências e foram essas vivências que me fizeram começar a escrever. A música foi uma parte muito importante da minha vida.


Jaime Monsanto é o quarto criador de 4Play. Com mais de 20 anos de carreira como ator, foi ainda diretor de atores e é argumentista. Quão importante é o 4Play neste já seu longo percurso?

Jaime Monsanto - Muito importante, porque é um avanço forte na consolidação de uma alteração de percurso que fiz há dez anos atrás, quando resolvi tornar àquele que era o meu plano inicial: fazer ficção audiovisual. Quando fiz o casting para o curso de interpretação da Seiva Trupe há mais de vinte anos, estudava audiovisuais num curso profissional, já com a intenção de chegar ao cinema e à televisão. Quando o Tiago Paiva e o Luís Porto me falaram da “4Play”, em parte lembraram-se de mim porque já estávamos a produzir uma curta, Deus Providenciará, e porque já tinha escrito uma comédia para a Web que infelizmente não consegui produzir com a FRAME na altura.

Mais importante, a receptividade que o argumento e a série têm tido por parte dos elementos decisores, da RTP e outros agentes, e do público também, já que o piloto foi passado em sessões de focus group a que foi sujeito e onde recebeu muito boas críticas. Entretanto já tenho vindo a escrever, dirigir e produzir outros espectáculos e filmes mas, em regra, não são comédia, um género que quero continuar a explorar. Para todos nós foi importante, porque a estrutura de série é bastante diferente da estrutura da escrita para teatro, curtas ou longas e este projecto criou uma oportunidade para efectivamente por em prática o estudo e as ideias que temos vindo a desenvolver sobre a escrita. Igualmente importante, porque continuamos a produzir curtas e temos planos para longas. Este feito passa a dizer bastante mais da nossa capacidade de concretizar ideias.
 

4Play terá 13 episódios de 23 minutos. Gostariam de produzir uma segunda temporada ou tudo o que havia para contar está nesta primeira série?

Luís Porto - Estou tão ligado emocionalmente com estas personagens, que me é muito difícil deixá-las. Vejo um enorme potencial na evolução destas relações! E se tudo correr bem, como eu espero, os espectadores da “4Play” vão sentir o mesmo.

Jaime Monsanto - É claro que queremos uma segunda temporada! Este é o começo.

Tiago Paiva –  Ainda há muito para contar. Está tudo em aberto e nós temos as ideias organizadas para continuar a história.

Pedro Manana –  Demorámos cinco meses a escrever a série. Isso aconteceu por várias razões, mas principalmente porque só avançávamos quando os quatro estavam satisfeitos com o texto e harmonizar quatro cabeças tão diferentes, nem sempre foi fácil. Durante todo esse tempo surgiram muitas ideias e muitas coisas que não pudemos incluir nesta temporada. Também discutimos as personagens no passado e no futuro para que nunca perdêssemos a noção de onde elas vieram e para onde querem ir, portanto... sim, há muita história por contar e muita loucura, que esperamos ter oportunidade de revelar aos fãs da série e não só.

Porque é que os telespetadores não podem perder a série?

Luís Porto - Por tudo o que foi referido nas respostas acima. Se não acreditarem em mim, então pelo trailer ou pelo primeiro episódio que já saiu e se encontra disponível na RTP Play. Mas acima de tudo, porque esta série foi feita e pensada para os telespectadores. Não existe uma pretensão política, social, educativa... existe apenas uma boa história capaz de entreter, de fazer sorrir ou levar às lágrimas (para os mais sensíveis). Existem personagens capazes de criar ligações com quem os vê e com eles os espectadores serem envolvidos neste grupo de amigos.

Jaime Monsanto - Devem ver a série porque estamos cada vez mais convencidos de que temos uma estória com argumentos fortes, personagens, estrutura e encontramos forma muito nossa de a interpretarmos que cremos trazer frescura e novidade no panorama audiovisual português.

Tiago Paiva –  Porque é uma série inovadora, sem tabus e que se vão rever nas personagens ou nas acções das mesmas. Vão querer ver sempre o próximo episódio.

Pedro Manana – Porque vão ter a oportunidade de ver algo que nunca foi feito em Portugal. Claro que não inventámos nada, mas tentámos criar a nossa própria linguagem e fugir ao que é banal em televisão, pelo menos na portuguesa. Estou a referir-me a argumento, a realização e edição e até a banda sonora. Acreditamos que as pessoas vão ver a diferença e que vão gostar. Esperamos que estimule a vontade de ver mais coisas em formatos mais alternativos ou arrojados.

Entrevista: André Pereira
Convidados: Jaime Monsanto, Luís Porto, Pedro Manana e Tiago Paiva
Agradecimentos: RTP / Ana Gaivotas
Outubro de 2017


"Margherita, a mulher que inventou Mussolini" estreia dia 1 na RTP2

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Nascida em 1880, Margherita Sarfatti continua praticamente esquecida. De origem judia, passou grande parte da sua juventude em Veneza. Margherita, a mulher que inventou Mussolini é o documentário que acompanha a vida desta mulher e que estreia quarta-feira, às 23h00 na RTP2.

Margherita Sarfatti, amante e conselheira de Mussolini, foi uma mulher brilhante que exerceu grande influência sobre este líder e na vida cultural italiana. Através de documentos de arquivo, textos autobiográficos e cartas de amor, o cineasta francês Pierre-Henry Salfati apresenta-nos o retrato da mulher que ajudou a criar o mito de Mussolini.

O pai de Margherita Sarfatti proporcionou-lhe os melhores tutores, mas isso não a impediu de se tornar uma militante socialista e mais tarde membro respeitado do partido feminista de vanguarda. Impulsionadora do Novecento, movimento artístico aliado ao fascismo, apoiou as figuras mais destacadas da época. 

Para Mussolini, Margherita era a sua sombra, o seu fantasma e a caneta dos seus discursos. Ela sacrificou a vida por Mussolini, tudo para que ele apenas estivesse ao seu lado. Margherita foi “a outra mulher do Duce”.

"A Regra do Jogo", de Jean Renoir, este sábado na RTP Memória

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O filme de 1939 é exibido este sábado, às 15h00, na RTP Memória. A Regra do Jogo mostra a frivolidade da França à beira da ocupação nazi, num dos mais celebrados filmes franceses de sempre

O aviador André Jurieu atravessa o Atlântico em 23 horas no seu monoplano e dedica o seu feito a Christine, a mulher por quem está apaixonado. Christine é casada com o marquês Robert de Chesnaye, que tem por seu lado uma amante, Geneviève. 

Octave, o grande amigo de André, consegue que Christine e o marido convidem André para um fim de semana no palácio de Colinière en Sologne, onde vão caçar na companhia de alguns amigos. Para além dos aristocratas e burgueses, os criados também se reunem no palácio, e assim Lisette, a criada de quarto de Christine, reencontra o seu marido, o guarda caça Shumacher. 

Christine fala a todos da sua grande amizade por André e a criadagem comenta os comportamentos dos patrões ao longo do fim de semana. Christine surpreende o marido com a amante e revela a André que quer partir com ele. 

Entretanto Schumacher persegue furioso um criado que tentou seduzir Lisette e o marquês bate-se com André ao descobrir as suas relações com a mulher. Após várias peripécias e amargos equívocos André é morto pelo ciumento guarda caça.

Um filme histórico de Jean Renoir onde ele próprio assume o truculento papel de Octave, ao lado de um elenco dominado pelas presenças de Marcel Dalio, Nora Gregor e Julien Carette.

"Infiltrado" estreia no TV Cine 1

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É lembrada como uma das maiores operações antidroga da História e é relatada em Infiltrado, de Brad Furman, filme baseado em factos verídicos da vida do agente especial Robert Mazur e na sua experiência com Pablo Escobar, o mais lendário dos grandes barões de droga. 

Na década de 1980, a Primeira Dama dos Estados Unidos da altura, Nancy Reagan, declarou guerra às drogas, com a campanha Just Say No. O principal inimigo era Pablo Escobar, o mais temido barão de droga da América do Sul, responsável pela entrada de 80% do produto nos Estados Unidos.

Robert Mazur (Bryan Cranston) era um agente especial dos serviços de alfândega, perito em disfarces e em missões de alto risco. O seu próximo trabalho passa por infiltrar-se na cadeia de produção e distribuição de Escobar, de forma a conhecer o negócio por dentro e poder assim dominá-lo e destruí-lo. Trata-se da missão mais arriscada e potencialmente fatal da carreira de Robert Mazur, que ficou para a História e é aqui relatada em Infiltrado. 

Infiltrado estreia a 9 de novembro, quinta-feira, às 21h30, no TV Cine 1.

Disney Channel estreia série com protagonista homossexual

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Andi Mack é o nome da primeira série da Disney Channel a ter um protagonista homossexual. A série acompanha a adolescente Andi, de 13 anos, na sua busca por espaço e pelas muitas maneiras de viver a vida. 

O episódio de estreia da segunda temporada, que foi para o ar no dia 27 de outubro os Estados Unidos, centra-se nos melhores amigos Andi (Peyton Elizabeth Lee) e Cyrus (Joshua Rush) que estão atraídos pelo mesmo menino.

No primeiro episódio, Andi está à espera que os seus pais se casem enquanto tenta compreender os seus sentimentos pelo colega de turma, Jonah. Ao mesmo tempo, Cyrus, também de 13 anos, começa a perceber que gosta de Jonah, dando início a uma jornada de autodescoberta e de autoaceitação como um jovem gay.

Esta não será a primeira vez que um personagem LGBT aparece no Disney Channel - um episódio de Good Luck Charlie apresentou um casal de lésbicas em 2014 -, mas é a primeira que o canal tem um protagonista homossexual.

Recorde-se que a primeira personagem gay da história da Disney, LeFou, interpretado por Josh Gad, foi visto este ano nos cinemas na versão em imagem real de A Bela e o Monstro.

Foto: CRAIG SJODIIN/CRAIG SJODIIN 

"Biggest Deal" ganha diário em horário nobre

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O Biggest Deal passa a contar com um novo bloco de imagens, de segunda a sexta, pelas 22h50. O primeiro diário conseguiu 8,4 de audiência e 21,2% de share, ficando em segundo lugar no horário. 

Com cerca de 15 minutos, o diário do reality-show estreou na passada sexta-feira e é emitido entre A Herdeira e A Impostora. 

O Biggest Deal - Fora de Horas continua a ser emitido pela meia-noite, contando com a apresentação de Olívia Ortiz.





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