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Fora de Casa | 17 a 30 de Janeiro

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Quinzenalmente, o Fantastic apresenta-lhe algumas sugestões culturais, com concertos, peças de teatro, espetáculos ou outros eventos que poderá visitar. Nesta edição do Fora de Casa, conheça algumas das propostas para as semanas de 17 a 30 de janeiro.



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(imagem Ticketline - Sapo)

"ZÉ MANEL TAXISTA" | COIMBRA

"Zé Manel Taxista, Uma Comédia com Brilhantina", produção da UAU que celebra os 20 anos de existência de uma das personagens mais emblemáticas e acarinhadas de Maria Rueff, poderá ser vista no próximo dia 19 de janeiro, pelas 16 horas, no Convento de São Francisco, em Coimbra. 
A comédia conta, para além de Maria Rueff, com FF, Rafael Barreto, Ruben Madureira, Sissi Martins e Filipe Rico, Marta Mota, Sara Martins, Tiago Coelho, e a participação especial de João Maria Pinto e Ludmila Gubernaciuc. 

"Na Lisboa de hoje, Zé Manel, taxista, pai de família e adepto ferrenho do Benfica, já não reconhece os cantos-à-casa da "sua" cidade e anda arreliado. Entre turistas, tuk-tuks e alojamentos locais, Zé Manel despista-se... naturalmente!"




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(imagem Ticketline - Sapo)

"O QUEBRA NOZES" | PORTO

No próximo sábado, pelas 18 horas, o Coliseu do Porto Ageas apresenta o "O Quebra-Nozes", uma sumptuosa produção do Moscow State Ballet, que capta toda a beleza e tragédia do ballet romântico autêntico.
Em cena estarão mais de 30 bailarinos, num clássico intemporal que apela a qualquer geração.
Sob a forma de conto infantil - os bonecos que ganham vida na noite de Natal e que arrastam a menina protagonista para viver aventuras mágicas - este espetáculo de ballet é uma fábula do espírito natalício que fala da saudade da infância perdida, e do choque entre a realidade do mundo dos adultos e o mundo dos sonhos das crianças.




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(imagem Coolture)

"É TUDO AO MOLHO E FÉ EM DEUS"| AMADORA

"É Tudo ao Molho e Fé em Deus", a nova comédia de Carlos Cunha que sucede a "Grande Ressaca", estará em cena no Cineteatro Municipal D. João V (Damaia), Amadora, no próximo sábado, 19 de janeiro, pelas 21.30 horas.
Com Carlos Cunha, Erika Mota, Nuno Pires, Elia Gonzales e Lígia Ferreira, esta comédia segue as aventuras de Alberto que, depois da "Grande Ressaca", e abandonado por todos, acabou por viver uma relação com Daisy, um travesti. A relação foi fugaz. Mas intensa. E Alberto é hoje um homem sozinho, amargurado e sobretudo… baralhado, quanto à sua verdadeira orientação sexual.
"É Tudo ao Molho e Fé em Deus" aborda o amor, as relações, as relações sem amor, e o amor sem relações… onde fica provado que, numa hora e meia, o coração das pessoas pode dar uma grande volta… Resta saber se para melhor…




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(imagem C. M. Sesimbra)

ORELHA NEGRA | SESIMBRA

Há artistas que, por muito que tenham alcançado, não conseguem deixar de tentar chegar mais longe.
Samuel Mira a.k.a. Sam the Kid, Dj Cruzfader, Francisco Rebelo, João Gomes e Fred, músicos que já haviam deixado a sua marca na mais ambiciosa música portuguesa quando resolveram formar os Orelha Negra, são um dos mais incontestáveis exemplos.
No dia 26 de janeiro, pelas 17 horas, os Orelha Negra subirão ao palco do Cineteatro Municipal João Mota, em Sesimbra, para brindar o público com os sucessos da sua carreira.




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(imagem Allevents)

A NEGRA | AMORA

O mais recente trilho criativo de Sara Ribeiro conduziu-a à música, sob a pele de A Negra.
Este projecto é o resumo da sua longa jornada enquanto intérprete, e marca um novo caminho que cruza os seus vários mundos artísticos.
A sua diversidade estilística, performativa e vocal encontra-se, algures, entre a spoken work e a soul, entre o hip hop e o acid, entre a balada e o protesto.
A Negra faz-se acompanhar de Hugo Novo, na composição e arranjos, teclados e sintetizadores, que se entrelaçam num groove envolvente e a bateria de Márcio Pinto.
A não perder, no dia 19 de janeiro, no Animateatro, na Amora, pelas 21.30 horas.




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(imagem Descontos)

"FAZ-TE HOMEM" | LISBOA

Não percas, nos dias 17, 24 e 31 de janeiro, pelas 21.30 horas, no Teatro Armando Cortez, em Lisboa, a comédia "Faz-te Homem", com texto de Luís Coelho, encenação de Paulo Sousa Costa, e atuações de João Didelet e António Machado, que debatem, em palco, o papel do homem na sociedade e a generalidade do universo masculino.

"O que é "de macho"? Como é que se fazem as coisas "à homem"? Dois amigos de longa data discutem estes e outros temas fraturantes ao longo de uma hora hilariante - para ambos os sexos.
Os espectadores, sem saberem, serão participantes desta “Conferência de e para Machos”, e poderão ser chamados a intervir, dando o seu importante contributo para uma sociedade mais…, digamos, mais… masculina, vá!"




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(imagem Fórum Luísa Todi)

LUÍSA TODI HOMENAGEIA ALICE VIEIRA | SETÚBAL

No próximo dia 27 de janeiro, a escritora Alice Vieira será homenageada com dois espetáculos, baseados na obra da autora, com o apoio do Fórum Municipal Luísa Todi.
O primeiro espetáculo, "Trisavó de pistola à cinta", marcado para as 17 horas, é uma adaptação de Frederico Corado a partir do conto de Alice Vieira.
O segundo espetáculo do dia, "Alice do outro lado do espelho", com início às 21.30 horas, foi criado por Frederico Corado a partir de várias obras da autora.




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(imagem Expoeste)

EXPONOIVA | CALDAS DA RAINHA

A "Ready 2 Marry" apresenta a 3ª edição da ExpoNoiva, que se vai realizar na Expoeste, nas Caldas da Rainha, nos dias 26 e 27 de janeiro de 2019.
Nesta exposição de produtos e serviços ligados ao casamento, os noivos poderão encontrar tudo o que precisam para ter um casamento de sonho.
Este ano, a aposta no sector levou ao desenvolvimento e criação de uma Feira de Noivas diferenciada, com muita música, cor e animação.


Fora de Casa - Edição 103
Por Marta Segão

"Goosebumps – Arrepios" estreia domingo na RTP1

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Goosebumps – Arrepios estreia este domingo em televisão. O filme de fantasia vai para o ar às 16h00, na RTP1. Na história, dois adolescentes libertam acidentalmente os monstros dos livros de um famoso autor e vão precisar de ajuda para os capturar e enviar de volta para o mundo da imaginação.

Zach Cooper é um adolescente que se encontra deprimido por se ter mudado de Nova Iorque para Greendale, um lugar onde nada parece acontecer. Zach começa por fazer amizade com a belíssima vizinha do lado, a jovem Hannah, e com um colega cuja inteligência é proporcionalmente inversa à popularidade, Champ. 

Ao tentar ficar mais próximo e ganhar alguma intimidade com Hannah, ele descobre que o pai da rapariga é eremita e que fará de tudo para os manter à distância. Mas o mais sinistro de tudo é que Zach se apercebe que o pai dela é o famoso escritor R. L. Stine e que na sua biblioteca privada estão trancados todos os monstros criados para os seus livros. A curiosidade de Zach e Champ leva-os até à biblioteca e acontece o inesperado. 

Eles libertam acidentalmente os monstros e o pânico instala-se na cidade. Sem nenhum plano pensado, os três jovens e o próprio Stine vão ter de capturar e enviar os monstros para o lugar de onde nunca deveriam ter saído.

O filme conta com Odeya Rush, Timothy Simons, Dylan Minnette, Halston Sage, Jack Black, Ken Marino, Amanda Lund, Jillian Bell, Amy Ryan e Ryan Lee nos principais papéis. A realização é de Rob Letterman.

Fantastic Entrevista - Diana Castro

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Foto: RTP (Direitos Reservados)

Diana Castro é cantora e actriz, tem formação musical em Jazz. Aos 17 anos cantou pela primeira vez para um público maior, durante um campo de férias de performing arts em Nova Iorque. A partir daí, frequentou a Escola de Música de Cascais e depois  o Hot Club. Ao longo dos últimos anos o seu percurso inclui também o teatro musical, tendo participado em diversas peças. Em 2018, foi a 2ª classificada do The Voice Portugal e hoje é a nossa convidada no Fantastic Entrevista.

És cantora e actriz. Sempre tiveste necessidade de te expressar destas duas formas ou há alguma pela qual sintas mais paixão?
A música surgiu primeiro. É uma paixão mais antiga. O teatro veio como consequência da musica. Sempre fui de fazer o trabalho que me aparecia, e tive a sorte de ir dar ao teatro, onde fui descobrindo que cantar não é mais que dizer um texto com a ajuda duma melodia e de uma harmonia.

Também és professora de expressão musical. Como é a experiência de ensinar e em particular de ensinar música a crianças?
As crianças têm uma relação muito bonita e muito espontânea com a música. É maravilhoso vê-los interagir com os sons, os ritmos... O maior desafio é tentar passar-lhes os ensinamentos, sem nunca “estragar”  aquela ingenuidade e espontaneidade na manifestação das sensações, da expressão corporal, da exploração dos sons.

Cantas em espaços como casinos, hotéis, eventos privados e corporativos com o músico Luís Roquette, que também é teu marido. Qual foi o momento mais surpreendente que viveste numa actuação neste contexto? 
Eu surpreendo-me sempre que as pessoas se ligam, de alguma forma, ao que estamos a tocar. Seja porque começam a bater o pé, a dançar, ou seja porque se comovem e até choram. Tudo isto são manifestações maravilhosas do impacto que a música tem nas pessoas e que não se explica. Só se sente... E é aí, a começar em cada coração, que acredito que a música  tem a capacidade de mudar o mundo. 

E uma experiência menos feliz?
Quanto a experiências menos felizes, tive também muitas, por exemplo, quando as pessoas simplesmente desprezam um músico em plena performance. Não me esqueço de, num hotel, enquanto eu cantava, estava uma família a jantar. A dada altura  o pai deu ao filho um telemóvel para ele jogar. Um daqueles jogos que dão música e sons estridentes, tipo tetris. Esperei (tive mesmo esperança) que eles sentissem que deviam desligar  o som do telemóvel. Um som constante, que  se sobrepunha ao meu "Lullaby of Birdland", uma das canções mais bonitas já feitas, e que eu cantava acompanhada à guitarra. O som do telemóvel não foi desligado. Quero acreditar que será a própria arte a tornar estes corações mais sensíveis. Porque isto não se explica. Sente-se. E ensina-se a sentir. Aquele pai ensinou o filho a não sentir, a preferir um aparelho electrónico, a desrespeitar dois seres humanos que estavam ali de coração entregue. Gostava que as pessoas sensibilizassem o seu olhar, e conseguissem perceber que , gostando ou não de uma performance, quando um músico está a tocar, está ali todo o seu coração. Gostava que as pessoas entendessem o nível de entrega que é preciso ter. E que nunca, em qualquer ocasião quem está a receber é mais do que quem está a dar. Talvez aí mudemos o mundo.

Foto: RTP (Direitos Reservados)
Quando é que percebeste que querias enveredar pela área artística?
Sonhei desde sempre, mas sempre tive medo de descobrir que não tinha talento. Talvez por isso tenha sempre escolhido o caminho discreto de um trabalho diário e persistente . Não tanto um caminho de procura de reconhecimento imediato ou de grande mediatismo.

Quais são as tuas principais influências artísticas?
Os Pink Floyd, porque pensavam em todas as vertentes do objecto artístico, tendo o conceito sempre como a coisa mais importante. O The Wall é o exponente máximo dessa criação artística conceptual. A Ella Fitzgerald, porque cantou de tudo, sempre com a sua linguagem.

Fazes da arte a tua profissão há muitos anos e, como é do conhecimento geral, em Portugal viver do trabalho artístico é um desafio. Quais são as maiores dificuldades em viver da música?
A maior dificuldade é, no nosso país, ainda haver muitas pessoas que não têm a consciência profunda que, sim, a entrega de um músico à sua arte é total e gratuita; mas também que um músico depende da sua arte para poder pagar a luz, o gás, as fraldas dos filhos... Há muito poucos clientes que não questionam/criticam  o valor que cobras. Quase nenhum te paga com um sorriso justo ou com a atenção de um  “obrigado pelo teu trabalho”, mesmo depois de teres tocado por duas ou três horas seguidas sem pausas, sem palmas...Da minha parte tento tornar todos os espinhos em pétalas. E agradeço à vida, porque me ensinou a viver focada  no que quero dar e não à espera do receber, nem mesmo a gratidão de a quem dei.

Foste a segunda classificada no The Voice Portugal. Como foi a reacção dos teus familiares e amigos à tua participação neste programa?
Foi muito boa. Foi calma e natural. Estávamos todos muito preparados para tudo: tanto para não passar na Prova Cega, como para passar em cada uma das fases. Foi sempre tudo muito bom, tranquilo e sem deslumbramentos.


Em junho de 2016, numa entrevista com Salvador Sobral, perguntámos-lhe como avaliava a aposta neste tipo de talent-shows por parte de quem quer seguir a área musical. Ele considerou que "estes programas são programas de televisão, não de música" e "se a pessoa gosta verdadeiramente de música, deve estudá-la". Depois de participares no The Voice Portugal, gostaríamos de te fazer a mesma questão: qual é a tua opinião sobre este tipo de formatos para quem quer seguir uma carreira musical?
Em parte, não é assim tão diferente da do Salvador. Acho que tem que se estudar, tem que se trabalhar muito, fazer muito trabalho de laboratório, experimentar muita música antes de se poder dizer que se é músico. Mas eu vejo o programa como parte de um caminho. Para mim não é um meio para alcançar a “fama”, ou um troféu. É verdade que se trata de um “concurso”, mas a nomenclatura das coisas não define a motivação do Homem. E para mim, todos os lugares onde encontro oportunidade de fazer música, de criar, de partilhar arte, valem a pena. 

Sentiste então que valeu a pena participar no programa...
Lembro-me que o Salvador publicou uma vez um vídeo a fazer música numa casa de banho. De facto não importa onde, a música há-de acontecer, se houver capacidade criativa, despretensão e uma equipa com disponibilidade para criar. E tive a sorte de encontrar essa abertura na equipa do The Voice. Sei que também a soube procurar e que me esforcei para abrir esse diálogo com a equipa artística e com a Marisa Liz, em quem encontrei uma disponibilidade e uma paixão pelo trabalho fascinantes.  E por cada versão que apresentei publicamente no programa houve quatro ou cinco que enviei à direcção musical e que ficaram pelo caminho. Passei muitas noites a criar arranjos, a fazer versões... a criar! Dá muito menos trabalho pegar em algo que já foi feito e pronto. Mas não é a via que eu prefiro. Nem a que aconselho.

Quais os melhores momentos que viveste no The Voice?
Não me vou esquecer de quando a Marisa Liz me disse “Diana, eu estava à tua espera.” Ela nem sonhava, era eu que estava à espera dela.Sempre gostei daquela mulher. Acho que ela transmite Verdade, e isso fascina-me.

Foto: RTP (Direitos Reservados)

Há vários anos que estás a compor o teu primeiro disco de originais. Em que é que o The Voice te pode ajudar neste objectivo?
Não tenho expectativa que ajude mais do que qualquer outra experiência a ver com a música ou com o teatro. Espero que me dê  aprendizagem, vida, mundo interior, e pessoas com quem o partilhar. É só parte de um caminho. O meu foco é gravar e, no fim, sei que tudo vai ter feito sentido. Mas o que quero é viver de mangas arregaçadas, fazer com que aconteça.

De todos os projectos em que já estiveste envolvida, podes escolher um que te tenha marcado?
O musical Terra dos Sonhos, que esteve em cena em 2017 e 2018. Foi um processo criativo tão bonito, cheio de pessoas bonitas, todas com o mesmo foco. Viver isso muda a vida. E no fim a mensagem: não te permitas viver sem sonhar, sem estar “espantado de existir”.

Que conselho dás a pessoas que queiram enveredar por uma carreira artística?
Primeiro: estudar. tudo começa por aprender com os grandes. Segundo: não viver na expectativa do reconhecimento. Ele pode nunca vir. E ainda assim, ao final do dia, a experiência artística  tem que ter valido a pena para ti e, se possível, para quem a proporcionares.

Se te pedisse para nomeares um livro, um filme e uma música que aches que toda a gente precise de ler, ver e ouvir, quais seriam? E porque é que os escolherias?
Um livro seria "O Meu Pé de Laranja Lima", pois chorei como um bebé a lê-lo. Um filme escolheria O Fiel Jardineiro, pois fala sobre a beleza, o belo no meio do mal. Uma música seria Great Gig in the Sky, porque a música e o canto vão para além das palavras.

Como gostarias de ser recordada pelo público?
Como alguém que põe Verdade, Generosidade e muito Trabalho em tudo o que faz, mas que não perde a Simplicidade.


Fantastic Entrevista - Diana Castro
Por Rita Pereira 
Janeiro de 2019

Festival da Canção 2019. Conhece todas as novidades e ouve os temas em competição

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A RTP já reveltou as novidades do Festival da Canção 2019. Calema, Conan Osíris, Ana Cláudia, João Dungo, Filipe Keil, Ela Limão, Soraia Tavares, Matay, Lara Laquiz, Madrepaz, Mariana Bragada, Dan Riverman, NBC, Mila Dores, Marlon e Surma são os intérpretes das músicas a concurso em 2019. 

Os temas já estão disponíveis em pequenos vídeos que incluem também a letra da canção.

1ª Semifinal – 16 de Fevereiro, apresentada por Tânia Ribas de Oliveira e Sónia Araújo
  • Calema (composição própria)
  • Conan Osíris (composição própria)








  • Ana Cláudia (composição por D’Alva)









  • João Campos (composição por D.A.M.A)


  • Filipe Keil - através do concurso de livre submissão pública (composição própria) 

  • Ela Limão (composição por Flak)

  • Soraia Tavares (composição por Lura)

  • Matay (composição por Tiago Machado)

2ª Semifinal – 23 Fevereiro, apresentada por Jorge Gabriel e José Carlos Malato


  • Lara Laquiz (composição por André Tentúgal)

  • Madrepaz (composição por Frankie Chavez)

  • Mariana Bragada – através do programa Masterclass (composição própria) 








  • Dan Riverman (composição por Miguel Guedes)

  • NBC (composição própria)








  • Mila Dores (composição por Rui Maia)

  • Marlon (composição por Pedro Pode)

  • Surma (composição própria)


Final – 2 de Março, apresentada por Filomena Cautela e Vasco Palmeirim

A final acontece em Portimão, escolha justificada por Gonçalo Reis, presidente do conselho de administração da RTP:  "O papel da RTP também é mostrar que há valências dispersas pelo país com capacidade para acolher acontecimentos deste tipo”.


Além das atuações dos concorrentes, ambas as semifinais vão contar ainda com atuações para recuperarem canções do certame desde os anos 1960 até à atualidade. Na primeira semifinal, a atuação fica a cargo do Cais do Sodré Funk Connection, enquanto na segunda vamos poder assistir ao grupo Kumpania Algazarra.

Óscares 2019: E os nomeados são...

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Foto: Visão

Os nomeados para os Oscars 2019 foram revelados esta terça-feira, em Los Angeles, EUA, pela Academia de Hollywood, pela voz do actor e cómico de stand-up Kumal Nanjianim e pela actriz Tracee Ellis Ross. 

À frente, seguem "Roma", de Alfonso Cuarón, e "A Favorita", de Yorgos Lanthimos, ambos com dez nomeações. Alfonso Cuarón volta, assim, a estar nomeado para melhor filme e melhor realização, com "Roma", naquela que é a primeira vez que uma produção da plataforma Netflix está nomeada para melhor filme.

Logo atrás, surgem "Assim Nasce Uma Estrela" e "Vice", com oito nomeações.
"Black Panther", produzido pela Marvel, é o primeiro filme de super-heróis a ser nomeado para a categoria de "Melhor filme", com sete nomeações.

A cerimónia de entrega está marcada para o dia 24 de fevereiro.


Aqui fica a lista completa:

Melhor Filme
"Black Panther"
"BlackkKlansman"
"Bohemian Rhapsody"
"The Favourite"
"Green Book"
"Roma"
"A Star is Born"
"Vice"


Melhor Atriz
Yalitza Aparicio
Glenn Close
Olivia Colman
Lady Gaga
Melissa McCarthy


Melhor Ator
Christian Bale
Bradley Cooper
Willem Dafoe
Rami Malek
Vigo Mortensen


Melhor Atriz Secundária
Amy Adams, em "Vice"
Marina de Tavira, em "Rome"
Regina King, em "If Beale Street Could Talk"
Emma Stone, em "The Favourite"
Rachel Weisz, em "The Favourite"


Melhor Ator Secundário
Mahershala Ali, em "Green Book"
Adam Driver, em "BlackkKlansman"
Sam Elliott, em "A Star is Born"
Richar E. Grant, em "Can You Ever Forgive Me?"
Sam Rockwell, em "Vice"


Melhor Realizador
Spike Lee
Pawel Pawlikowski
Yorgos Lanthimos
Alfonso Cuarón
Adam McKay


Melhor Filme de Animação
"Incredibles 2"
"Isle of Dogs"
"Mirai"
"Ralph Breaks the Internet"
"Spiderman"


Melhor Curta de Animação
"Animal Behaviour"
"Bao"
"Late Afternoon"
"One Small Step"
"Weekends"


Melhor Curta-Metragem
"Detainment"
"Fauve"
"Marguerite"
"Mother"
"Skin"


Melhor Curta Documental
"Black Sheep"
"End Game"
"Life Boat"
"A Night at the Garden"


Melhor Montagem
"BlackkKlansman"
"Bohemian Rhapsody"
"The Favourite"
"Green Book"
"Vice"


Melhor Filme Estrangeiro
"Capernaum" (Líbano)
"Cold War" (Polónia)
"Never Look Away" (Alemanha)
"Roma" (México)
"Shoplifters" (Japão)


Melhor Argumento Original
"The Favourite"
"First Reformed"
"Green Book"
"Roma"
"Vice"


Melhor Argumento Adaptado
"The Ballad of Buster Scruggs"
"BlackkKlansman"
"Can You Ever Forgive Me?"


Melhor Fotografia
"Cold War"
"The Favourite"
"Never Look Away"
"Roma"
"A Star is Born"


Melhor Guarda-Roupa
"The Ballad of Buster Scruggs", Mary Zophres
"Black Panther", Ruth Carter
"The Favourite", Sandy Powell
"Mary Poppins Returns", Sandy Powell
"Mary Queen of Scots", Alexandra Byrne


Melhor Caracterização
"Border"
"Mary Queen of Scots"
"Vice"


Melhor Banda Sonora
"Black Panther", Ludwig Goransson
"BlackkKlansman", Terence Blanchard
"If Beale Street Could Talk", Nicholas Britell
"Isle of Dogs", Alexandre Desplat
"Mary Poppins Returns", Marc Shaiman


Melhor Canção Original
"All The Stars", de "Black Panther"
"I’ll Fight", de "RBG"
"The Place Where Lost Things Go", de "Mary Poppins Returns"
"Shallow", de "A Star is Born"
"When A Cowboy Trades His Spurs For Wings", de "The Ballad of Buster Scruggs"


Melhores Efeitos Visuais
"Avengers"
"Christopher Robin"
"First Man"
"Ready Player One"
"Solo: A Star Wars Story"


Melhor Direção de Arte
"Black Panther"
"The Favourite"
"First Man"
"Mary Poppins Returns"
"Roma"


Melhor Edição Sonora
"Black Panther"
"Bohemian Rhapsody"
"First Man"
"A Quiet Place"
"Roma"


Melhor Mistura de Som
"Black Panther"
"Bohemian Rhapsody"
"First Man"
"Roma"
"A Star is Born"

"A Rede" de Conceição Lino estreia brevemente na SIC

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Foto:  SIC/Divulgação

"A Rede", um espaço de informação da responsabilidade de Conceição Lino, é a nova aposta da direção de informação da SIC.

O novo programa de informação, integrado no Jornal da Noite, abordará alguns dos temas mais polémicos, ou o lado menos bom das redes sociais e da internet.

A estrear em breve, a SIC já arrancou com as promoções em antena.

Este programa marca o regresso de Conceição Lino ao ecrã, depois da bem sucedida série de programas "E Se Fosse Consigo?".

Musical "Chicago" chega a Portugal em setembro

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Foto: Direitos Reservados

"Chicago", um dos musicais de maior sucesso em todo o mundo, estreado na Broadway em 1975, chega este ano a Portugal.

Numa co-produção Força de Produção e Teatro da Trindade INATEL, o espetáculo, com estreia prevista para setembro, contará com direção de Diogo Infante, direção musical de Artur Guimarães e coreografia de Rita Spider.

Neste momento, estão abertas as audições para atores, bailarinos e cantores, não havendo ainda qualquer informação sobre o elenco.

"Big Show SIC" está de volta com um novo formato

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Fonte: NIT

"Big Show SIC", o programa que a SIC transmitiu na década de noventa, e que rapidamente se tornou num dos mais icónicos da televisão portuguesa, está de volta, com um novo formato.

A notícia, avançada por Edilberto Lima, criador do programa, dá conta de que o novo Big Show SIC acontecerá numa tour pelo país, percorrendo várias cidades de norte a sul.

Com este regresso, voltam também os personagens íconicos que o programa revelou, como O Macaco Adriano ou o DJ Pantaleão, e espera-se que a apresentação volta a ficar a cargo de João Baião.

Morreu o actor brasileiro Caio Junqueira

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Fonte: MSN  Imagem: TVFoco

Morreu o ator Caio Junqueira, uma semana após ter sofrido um grave acidente de carro.

O ator, de 42 anos, estava internado no Hospital Miguel Couto, no Rio de Janeiro, para onde foi levado após o acidente da passada quarta-feira, 16 de janeiro, mas acabou por não resistir aos ferimentos.

Filho do também ator Fábio Junqueira, e irmão de Jonas Torres, Caio Junqueira tornou-se conhecido entre nós pela sua participação na minissérie "Desejo", e nas novelas "Barriga de Aluguer", "A viagem", "Engraçadinha", "Hilda Furacão" e "Chiquinha Gonzaga".

No cinema, os papéis mais icónicos foram nos filmes "Central do Brasil" e "Tropa de Elite".

O Chocolate em Lisboa está de volta ao Campo Pequeno

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Fonte: Campopequeno  Imagem: Agendalx

O Chocolate em Lisboa está de regresso ao Campo Pequeno, de 31 de janeiro a 3 de fevereiro, para a sua 6ª edição.

No evento, que contará com uma oferta recheada de surpresas - sessões de chococooking, esculturas em chocolate, workshops, estreia do Concurso ADN do Pasteleiro 2019 e provas especiais - estarão presentes cerca de 80 expositores.

Os visitantes poderão também dar uma volta ao Mundo do chocolate, provando e conhecendo as iguarias de vários países, como Venezuela, Brasil, Perú, Madagáscar, Indonésia, Suíça, Bélgica, entre muitos outros.

Mais informações em: www.ochocolateemlisboa.com

Bia Ferreira estreia-se em Portugal em fevereiro

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Fonte: Primeira Linha

Bia Ferreira viaja até à Europa e estreia-se, em Portugal, no próximo mês de fevereiro.

Com concertos agendados no dia 1, no Estúdio Time Out, em Lisboa, no dia 2, no Salão Brazil, em Coimbra, no dia 3, no Centro de Artesanato, na Chamusca, e no dia 8, no Cine Teatro de Estarreja, foram ainda criadas duas sessões para o dia 9, no Porto.

Cantora, compositora e ativista brasileira, Bia Ferreira define a sua música como MMP - Música de Mulher Preta, e faz uso dela para educar, consciencializar e passar informações a respeito do movimento antirracismo no Brasil.

Multi-instrumentista, Bia Ferreira foi nomeada para o prémio de revelação no Women Music Award 2018, sendo a única mulher negra nomeada nessa categoria. Recentemente foi também nomeada para o prémio de artista revelação na SIM de São Paulo, e convidada para participar no musical sobre Elza Soares.

“Cota Não É Esmola”, da sua participação no Sofar Sessions Latin America, passou a marca de cinco milhões de visualizações no Youtube, tornando-se o vídeo mais assistido do projeto na América Latina.

Neste momento, prepara o lançamento do seu álbum de estreia, "Um Chamado", previsto para o primeiro semestre deste ano.

"Quem Quer Casar Com o Meu Filho"é a nova aposta da TVI

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Fonte: TVI  Foto: Impala

Está a chegar "Quem Quer Casar Com o Meu Filho", a nova aposta da TVI para o horário das 19 horas, que mostra a aventura de cinco filhos na procura do amor das suas vidas.

Mas estes solteiros não vão estar sozinhos nesta missão, já que também as suas mães entrarão em cena para os ajudar, ouvir e aconselhar, e serão protagonistas das cenas mais surpreendentes, inusitadas e cómicas, assim como foco de conflitos e divergências.

Ao longo de várias semanas, os filhos terão a difícil missão de eliminar pretendentes sendo que, na grande final, irão tomar a mais importante das decisões: tentar um futuro com o/a pretendente finalista ou voltar para o "colinho da mamã".

"Quem Quer Casar Com o Meu Filho?"é a adaptação de um original holandês, e um verdadeiro sucesso desde a sua estreia, contando já com versões (com várias temporadas) em países como Alemanha, Argentina, Bélgica, Brasil, Chile, Croácia, Espanha, Eslováquia, Franca, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Noruega, Polónia, Roménia e Ucrânia.

A produção está a cargo da Warner Portugal, e os castings já estão a decorrer. 

Bernardo Lopes estreia curta-metragem "Eva" em festival internacional

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Bernardo Lopes, realizador e produtor executivo da produtora Promenade, prepara-se para estrear internacionalmente a sua curta-metragem Eva, na 22ª edição do Magnolia Film Festival, no Mississipi, Estados Unidos.

Depois de ter vencido o Prémio de Melhor Realizador no Chelsea Film Festival, em Nova Iorque, o jovem realizador volta a marcar presença no outro lado do Atlântico, naquele que é considerado o mais antigo e importante festival de cinema do Mississipi.

Nesta curta-metragem, Lisboa é o paraíso perdido onde Eva se encontra aprisionada a uma gravidez indesejada. É a partir desta ideia que surge este filme inteiramente rodado na periferia lisboeta e com
muito baixo orçamento. Esta produção Promenade contou com a produção executiva de Francisco Mira Godinho e o apoio da Around Meridian.

“Dada a falta de apoios financeiros para o filme, tratou-se de uma produção que viveu do esforço, solidariedade e paixão de todos os atores, equipa e entidades que nos apoiaram”, revelou Bernardo, ressalvando que “esta seleção acaba por reconhecer o exímio trabalho daqueles que são os profissionais do futuro do cinema português”.

Do elenco do filme fazem parte Ana Vilaça e José Pimentão. O festival ocorrerá entre os dias 28 de Fevereiro e 2 de Março, em Starkville, Mississipi, EUA. O filme terá ainda a sua estreia nacional marcada para a próxima edição do Fantasporto, que decorre entre os dias 19 de fevereiro e 4 de março, no Porto.

"A Rede" estreia esta terça-feira no "Jornal da Noite" da SIC

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A SIC estreia esta terça-feira, dia 29 de janeiro, um trabalho da jornalista Conceição Lino. Com três episódios, A Rede será emitido de 29 a 31 de janeiro, no Jornal da Noite.

A Rede revela uma história real que começou com um pedido de amizade no Facebook e se tornou um enredo de mentiras e falsidades durante dois anos. É um caso que revela alguns dos maiores riscos que qualquer cidadão pode correr nas redes sociais: ser vítima de quem é capaz de esconder-se com grande facilidade.

Não faltam armadilhas em chats, sites e redes sociais. Mas nesta história, que a SIC emite em três episódios,a realidade ultrapassa os limites de qualquer ficção. Trata-se de um jogo de poder engendrado por alguém que conseguiu manipular os seus alvos, de quem sabia tudo ou quase tudo. Alguém que inventou dezenas de personagens e as misturou com pessoas reais que foi "pescando" no Facebook. Foi desta forma que conseguiu manter a ligação a todas estas pessoas. Como uma personagem-mistério que se dilui pelo meio de uma série de nomes, lugares e acontecimentos.

 A história é contada pela principal vítima que se envolveu com a personagem inventada pela mulher que montou a "rede". Sem se conhecerem pessoalmente, acabaram por manter uma relação. Ele acreditava estar a apoiar uma jovem em luta pela vida, contra uma doença grave, e acabou por partilhar informações e detalhes pessoais sem perceber o risco que estava a correr. Ela acabou por "morrer" mas a história mal tinha começado.

Este homem continuou a ser enganado com inúmeros acontecimentos inventados e não foi o único. Outras pessoas foram apanhadas nesta rede, desenvolvida passo a passo, sempre de forma ardilosa. Pessoas que acreditavam que esta mulher e as personagens à volta dela existiam mesmo e que nunca imaginaram que também tinham caído numa mentira. Um enredo só possível de construir no mundo das redes sociais.

SIC exibe "Beleza Colateral" este sábado à tarde

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Em todas as tragédias podemos encontrar redenção. De todos os males, mesmo os mais profundos, podemos procurar o caminho para a superação. Beleza Colateral, um filme de David Frankele, fala disso mesmo. A próximo exibição acontece este sábado, dia 2 de fevereiro, às 17h50, na SIC. 

A vida de Howard Inlet (Will Smith) desmoronou-se como uma fila de peças de dominó no dia em que a sua filha morreu. O seu casamento terminou, a sua carreira como brilhante publicitário ficou paralisada. 

Preocupados, os seus amigos e mais próximos colaboradores, Whit (Edward Norton), Simon (Michael Peña) e Claire (Kate Winslet) contratam um investigador para conseguirem engendrar um plano que possa levar Howard a reagir. Descobrem que Howard, como terapia, escreve cartas aos elementos do Universo: Morte, Tempo e Amor. Resolvem então contratar atores para corporizarem os três elementos e assim convencerem Howard que a vida ainda vale a pena. 

Em paralelo, Howard começa a frequentar um grupo de terapia liderado por Madeleine (Naomie Harris), ela que também perdeu a sua filha. Whit, Simon e Claire debatem-se também eles com problemas pessoais, como o divórcio e o afastamento de uma filha, um cancro terminal e o desejo de ter um filho, eles que também vão ver entrar na sua vida Brigitte (Morte), Tempo (Raffi) e Amor (Amy). A interação entre todos os personagens vai revelar-nos a beleza colateral que existe em todo o universo, mesmo que seja oculta. 

Curta-metragem "Coelho Mau" estreia hoje na RTP2

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A curta-metragem Coelho Mau, protagonizada por João Arrais e realizada por Carlos Conceição, estreia hoje na RTP2. O filme que venceu o Prémio Sophia para Melhor Curta-Metragem de Ficção em 2018, vai para o ar no Cinemax Curtas, que é exibido às 00h07.

"Mais do que poucas vezes, é preciso um intermediário para mostrar com clareza as coisas a quem nos é mais próximo". É este o mote da história que conta ainda com Matthieu Charneau, Júlia Palha e Carla Maciel no elenco.

Coelho Mau tem uma duração de 33 minutos, tendo estreado em 2017 e foi financiado pelo ICA, CNC, ARTE TV e Le Fresnoy. Esta exibição integra-se na programação integral dedicada ao cinema curto de Carlos Conceição, que tem sido exibida no formato de cinema da RTP2. 

João Couto substitui Marlon no "Festival da Canção 2019"

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A RTP acaba de revelar, através de um comunicado oficial, uma mudança de última hora na lista de intérpretes do Festival da Canção 2019. Após Marlon se ter retirado do concurso, alegando motivos de força maior, João Couto será o intérprete de "O Jantar".

Através das redes sociais, a RTP revelou, esta tarde, que "O Jantar", tema composto por Pedro Pode, que estará a concurso na segunda semifinal do Festival da Canção 2019, não será interpretado por Marlon. 

O cantor da banda Os Azeitonas já reagiu nas redes sociais à sua desistência: 



Assim, Pedro Pode, o compositor da canção, escolheu o cantor João Couto para interpretar o seu tema. João Couto venceu a 6ª edição do Ídolos em 2015 e desde então lançou um álbum, em 2018. Carta Aberta é o nome do seu CD de originais, que conta com a música "Canção Só", uma das finalistas da iniciativa Melhor Música Portuguesa de 2018, levada a cabo pelo Fantastic.

Agora, o jovem volta a competir num programa televisivo, desta vez no Festival da Canção. 
Ouve aqui a nova versão de "O Jantar":

Fora de Casa | 31 de Janeiro a 13 de Fevereiro

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Quinzenalmente, o Fantastic apresenta-lhe algumas sugestões culturais, com concertos, peças de teatro, espetáculos ou outros eventos que poderá visitar. Nesta edição do Fora de Casa, conheça algumas das propostas para as semanas de 31 de janeiro a 13 de fevereiro.



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(imagem C. M. Vinhais)

39ª FEIRA DO FUMEIRO | VINHAIS

De 7 a 10 de fevereiro realiza-se, em Vinhais, a 39ª feira do Fumeiro-
Serão quatro dias desta feira de Vinhais, que se destaca das demais pelo seu fumeiro de excelência, tendo-lhe sido atribuído o título de "Capital do Fumeiro".
Para além do fumeiro de raça bísara, estarão disponíveis produtos naturais da região, artesanato, produtos gourmet, espetáculos musicais, luta de touros, tasquinhas e restaurantes preparados para receber milhares de visitantes.




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(imagem circonatureza)

PAULO DE CARVALHO | TORRES NOVAS

Paulo de Carvalho estará, no próximo dia 9 de fevereiro, no Teatro Virginia, em Torres Novas, para um espetáculo integrado na tour "Informal".
Nome incontornável na história da música portuguesa, Paulo de Carvalho apresenta a tour "Informal", que traz os êxitos de sempre, intervalados por histórias inéditas, contadas na primeira pessoa e num ambiente intimista, acompanhado pela pianista Michele Ribeiro.
O concerto terá lugar às 21.30 horas, e os bilhetes podem ser adquiridos na bilheteira do Teatro Virgínia, nos pontos de venda Fnac e Worten ou em www.bol.pt.




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(imagem Guia da Cidade)

DIOGO PIÇARRA - SONS DE VEZ| ARCOS DE VALDEVEZ

A 17ª Edição do Festival Sons de Vez arranca da melhor forma com Diogo Piçarra, que atuará no Auditório da Casa das Artes, em Arcos de Valdevez, no dia 9 de fevereiro, pelas 23 horas.
Depois de uma digressão intensa e de múltiplos prémios arrecadados, o músico e compositor decidiu fazer uma pausa dos grandes palcos e apresentar-se ao vivo, exclusivamente em auditórios, em 2019.
É nesta nova abordagem, e com este conceito intimista que Diogo Piçarra encontra o seu "Abrigo", um espetáculo onde reinterpreta as suas canções, rearranja temas de outros compositores e convida ao palco músicos com os quais se foi identificando ao longo da sua carreira.




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(imagem Pumpkin)

PET FESTIVAL | LISBOA

Vem aí a 8ª edição do Pet Festival, o maior evento de animais de companhia do país que reúne, no mesmo espaço, cães, gatos e pequenos mamíferos, répteis, peixes, aves, cavalos e animais de quinta.
Sob o tema "Não à solidão, tenha um animal de estimação", esta edição do Pet Festival continuará a focar-se na importância que os animais de companhia têm para as crianças, mas pretende também ser um factor de aproximação entre gerações, sendo extensível a toda a família, incluindo os mais idosos.
O festival realiza-se de 1 a 3 de fevereiro, na FIL, em Lisboa.





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(imagem Linha da Notícia)

"UMA NÊSPERA NO CU: O MUSICAL" | LISBOA/ PORTO

"Uma Nêspera no Cu: O Musical", invade os Coliseus de Lisboa e Porto em Fevereiro, começando o ano com doses industriais de insanidade, administradas por Bruno Nogueira, Filipe Melo e Nuno Markl.

"Eles estão de volta com "Uma Nêspera no Cu: O Musical".
O que é? É Uma Nêspera no Cu. Só que musical.
Dilemas. Angústias. Azares. Amigos famosos encurralados, em situações onde nunca os imaginaram. Horror.
E bonita música. Porque é um musical."

Dias 5 e 6 de fevereiro, no Coliseu de Lisboa, e nos dias 16 e 16 de fevereiro, no Coliseu do Porto.




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(imagem Irish Celtic)

"IRISH CELTIC" | LISBOA

De 13 a 17 de fevereiro, no teatro Tivoli BBVA, em Lisboa, assiste ao espetáculo "Irish Celtic", e descobre  as tradições e lendas da Irlanda, através das suas danças e canções tão famosas em todo o mundo.
Com coreografia de Denise Flynn e Jim Murrihy, ex-bailarinos de Lord of the Dance, "Irish Celtic" recria episódios desta cultura antiga, mas ainda viva.

"Irish Celtic é um Pub, em Cork, Irlanda. A sua história data do princípio dos tempos, e no seu interior encerram-se lendas e objectos que testemunham a história da Ilha Esmeralda, do tempo dos druidas à migração do século XIX. Gerido por Paddy Flyn há demasiadas gerações, está na hora de Diarmuid, seu filho, assumir a gerência. Entre copos de cerveja e whisky e ao som de violinos, gaitas-de-fole, acordeões e das tradicionais flautas celtas (Tin Whistle), Paddy conta-lhe os segredos do povo Celta da Irlanda."




Carmen | Ballet Español de Murcia
(imagem Viral Agenda)

"CARMEN" | FARO

O Ballet Español de Múrcia "CARMEN" vai estar em Faro, no Teatro das Figuras, no dia 02 de fevereiro, às 21.30 horas.

"O bailado conta a história da cigana Carmen, que o escritor P. Mérimée imortalizou, depois de viajar pela pitoresca Andaluzia do século XIX.
Carmen, cigana de grande beleza e vida peculiar, cruza o destino de José, um soldado exemplar destacado em Sevilha, sério e cumpridor, que por amor se converte num desertor, bandido e assassino. Os sentimentos instáveis de Carmen e o triângulo amoroso que se forma quando Carmen põe os olhos num famoso toureiro, levam a um desfecho fatal.
A adaptação para este bailado espanhol mostra uma Carmen caprichosa e firmemente convencida da liberdade com que vive sua vida e toma as suas decisões, enfeitiçando os homens que cruzam o seu destino... que termina em fatalidade e a tragédia."




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(imagem Teatro José Lúcio da Silva)

"MINUTOS MÁGICOS - O ESPETÁCULO" | LEIRIA

No dia 2 de fevereiro, às 21.30 horas, no Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, irão haver "Minutos Mágicos", com Mário Daniel.
O consagrado mágico está de regresso aos palcos de Portugal, com um novo e interativo espetáculo, criado para a intensa participação do público - "Minutos Mágicos – O Espetáculo".
Num espetáculo para toda a família que desafia o espectador e os seus sentidos, que faz até os mais céticos acreditarem no impossível, Mário Daniel mantém o seu característico sentido de humor e descontração, levando toda a plateia por uma viagem sem clichés ao mundo da magia. 


Fora de Casa - Edição 104
Por Marta Segão

Fantastic Entrevista | "Cosido à Mão" - Susana Agostinho e Mariama Barbosa

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Nesta edição do Fantastic Entrevista, contamos com duas convidadas especiais. Susana Agostinho e Mariama Barbosa são juradas no programa Cosido à Mão, da RTP1, que vai para o ar aos sábados à noite. Com a 2ª temporada prestes a chegar ao fim, estivemos à conversa com as duas caras do programa apresentado por Sónia Araújo, para falar sobre o seu percurso no mundo na moda e sobre o programa da estação pública.

SUSANA AGOSTINHO

A Susana é criadora de moda há 30 anos. Esta paixão sempre fez parte da sua vida? 
Aos 16 anos decidi ir estudar moda para o Citex, no Porto. Fiz os primeiros testes de entrada e entrei de uma forma super apaixonada nesta vertente da minha vida, que é a moda. O que eu sempre soube que queria fazer era desenhar vestidos de noiva, e isso é o que tenho feito ao longo destes 30 anos.

Como é que percebeu que queria seguir esta carreira?
Acho que há coisas que nascem connosco. Os meus pais trabalhavam na área têxtil, e por isso eu sempre me vi envolvida em trapos, envolvida em pedaços de tecido… e quase que adormecia enroscada neles. Isto é mais do que uma paixão, é uma segunda pele.

Sabemos que a excentricidade é uma das suas características mais naturais e isso acaba por se refletir nos seus trabalhos. Porque é que acha que isto acontece? 
Há até quem diga que eu sou uma falsa excêntrica, porque estou numa vertente da moda, que é a noiva, o que me torna muito clássica. Se isso se reflete nos meus trabalhos? Obviamente que sim, nos meus trabalhos que são para desfiles e coleções. Depois há que perceber que não estou em Nova Iorque, que Portugal é do tamanho de um alfinete, e que por isso eu sou super camaleónica nas coisas que faço. Desde que a última pincelada seja minha, e que eu perceba que o vestido, mesmo sendo muito clássico, tem um toque que é só meu.

Acha que um criador de moda deve ter sempre algo bastante pessoal das peças que faz?
Claro que sim, porque isso é o que diferencia alguém que faz moda, e alguém que faz moda por paixão. O último toque de uma criação de alguém que fez uma coisa desde raiz, como se fosse uma criança, é isso mesmo. É sentir que a peça é muito nossa. Nossa em termos de alma, que nós acrescentámos valor no que fizemos, e de alguma forma, todas as vezes que um dos meus vestidos sai para entregar à minha cliente, é um pedacinho de mim que vai conjuntamente com essa peça, e obviamente que ela tem que levar um toque meu. Muitas das vezes, e porque os vestidos não são para usar, mas sim para outras pessoas levarem aos respetivos altares, eu faço algumas coisas que eu própria acho que poderia ter feito diferente, mas é a cliente que desfila o vestido, é ela que o tem que sentir, e eu tenho de ser fiel à minha noiva, e tenho que ser fiel a quem transporta a roupa. Também porque ter imensos vestidos num charriot que não chegam a ir para a rua não faz de mim uma criadora, e eu gosto dessa mesma sensação que liberto as peças que faço.

Porque decidiu aceitar o desafio de ser jurada no Cosido à Mão?
Eu aceitei este desafio porque eu gosto de acrescentar valor na vida das outras pessoas, e perceber que deixei uma marca. Achei que no Cosido à Mão eu ia conseguir transmitir ao público que me estava a ver, e neste momento de uma forma global, a quantidade de informação que as pessoas têm acerca da roupa que vestem é muito pouca e muito exterior, e a roupa requer muita engenharia, muito estudo… há toda uma retaguarda na moda que as pessoas não têm noção que acontece antes de a vestirem, e explicar isso para o público, para mim foi uma coisa que me motivou. Depois, por outro lado, o fator de descobrirmos outros talentos e o que fazemos na vida nas pessoas.

Enquanto gravava o programa, quais foram as maiores dificuldades para os concorrentes?
Eu não tive dificuldades com os concorrentes. Eu acho que temos que olhar para os concorrentes e perceber que os concorrentes são pessoas que tal como nós, no início de carreira, têm dúvidas, medos, e por isso é preciso interagir com eles, e perceber que há coisas que na realidade eles têm de conseguir crescer e conseguir evoluir.

Como jurada, quais as características que considera fundamental a um candidato a melhor costureiro de Portugal?
Acho que uma das coisas que na realidade têm de existir é disciplina. Disciplina emocional, e disciplina de execução. Se as pessoas forem disciplinadas, requerem uma das características mais fundamentais, na minha opinião, para as pessoas que trabalham na moda. As pessoas têm que criar disciplina, no sentido em que têm de se concentrar antes de executar, têm que perceber o que é que vão fazer, têm de fazer planeamento.


MARIAMA BARBOSA

É a grande novidade do painel de jurados desta 2ª temporada. Porque decidiu aceitar o convite?
Um convite feito pelo Rui Ávila nunca se recusa. (Risos) Gostei do projeto, eu sou uma amante de moda e também gosto de desafios!

É relações públicas, mas a moda é a sua grande paixão. Como é que esta surgiu?
Muito cedo. Na década de 80, o meu tio foi manequim, e a moda já era assunto na minha família. Depois o Dino Alves surgiu na minha vida e foi através dele que se abriram as portas para este mundo mágico que tanto amo.

Um dos formatos de maior sucesso, no qual participa é o Tesouras e Tesouros da SIC Caras. É fácil para si tecer críticas sobre os outros? E estas são, normalmente, bem aceites?

Antes de mais, muito obrigado! O Tesouras e Tesouros continua no ar e as minhas críticas não são para o carácter de ninguém, falo simplesmente do look, e faço-o com carinho e sem achar que sou mais que os outros. Porque até para criticar temos que saber falar a verdade, mas educadamente. Até à data ninguém se chateou ou me disse nada, por isso penso que sim, que são bem aceites.

Quais as maiores surpresas - positivas e negativas - com as quais se deparou no formato da RTP?
As maiores surpresas foram ter percebido que existem talentos neste país maravilhoso, depois ter a grande equipa, que foi muito querida comigo. O negativo foi ter que enviar os concorrentes para casa, é difícil, pois não queremos cortar as assas a ninguém.

Acha que fazem falta na televisão em Portugal mais formatos como o Cosido à Mão? 
Sim, acho, Porque, com este tipo de programas, podemos encontrar talentos, muitas vezes com sonhos adormecidos.


Fantastic Entrevista -  Susana Agostinho e Mariama Barbosa
Por André Pereira
Agradecimentos: RTP / Ana  Gaivotas
Fevereiro de 2019

João Baião de regresso à SIC com "Olhó Baião"

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NiT

João Baião está de regresso à SIC, aos sábados e domingos de manhã, com o programa "Olhó Baião". O programa será feito em direto dos estúdios e contará com a participação de muitos convidados especiais.

De acordo com Daniel Oliveira, este projeto segue a ideologia que pretende implementar no canal: “Com a mudança de paradigma no consumo de televisão, entendemos que as manhãs de fim de semana merecem que as olhemos como um espaço de oportunidade de comunicar de forma mais directa com o nosso público, o que levou a uma reformulação da nossa oferta". Assim, o diretor geral de entretenimento do grupo Impresa defende que "o regresso de João Baião à antena merece um sublinhado especial, por se tratar de um profissional que acrescenta valor e com quem o público tem uma afinidade muito forte".

O programa que deverá estrear nas próximas semanas irá ter várias rubricas e pretende ser uma janela aberta para o mundo português e de expressão portuguesa.

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