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"Onde Está Elisa?". Tudo sobre a estreia da 2ª temporada

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Onde Está Elisa? está de volta à TVI, para a estreia da 2ª temporada. Os episódios inéditos da série portuguesa vão para o ar de segunda a sexta, pelas 23h45. O primeiro episódio da nova temporada é emitido a 7 de janeiro.

Na estreia dos novos episódios da série diáriaCarlos olha para a fotografia de Elisa em Colares e de seguida pega numa das fotocópias do caderno de poemas de Elisa e lê um poema.  Elisa está adormecida nos braços de Bruno que está acordado. Bruno sai da cama com cuidado para não acordar Elisa, calça galochas e sai. Bruno tranca a casa com vários cadeados e segue para a floresta.  Bruno chega ao pé do seu carro, calça os seus sapatos e coloca as galochas dentro de um saco escondidas atrás de um arbusto.

Carlos pousa o poema e olha para a fotografia de Elisa, em Colares. Pergunta para quem é que Elisa terá escrito aquele poema e dispõe lado a lado as fotografias de Rui, Zé Pedro, Bruno e Inácio.  Bruno entra no atelier, que está praticamente às escuras, tira os sapatos e o casaco e deita-se no sofá. Rui pergunta por Francisca a Sofia, entretanto recebe chamada de Zé Pedro e este diz-lhe que já colocou alguém a vigiar Francisca. Francisca pára o carro junto à casa do Carlos, toca a campainha e aguarda que abram.

O detetive observa e tira fotografias a Francisca.  Francisca conta a Carlos a conversa que teve com Matilde. Carlos pede a Francisca que de futuro lhe ligue para se encontrarem noutro sítio, uma vez que ele e a sua equipa estão sob investigação. Francisca concorda que devam ter mais cuidado.  Júlio informa Tiago que Zé Lenka e Furio são suspeitos de estarem ligados ao tráfico de mulheres e a outros negócios obscuros e que podem estar envolvidos no rapto de Elisa. Tiago diz a Júlio que está na hora de ele se sentar com Carlos e analisarem as ligações do caso Vânia com o caso Elisa.

Olívia promete mudar para bem da família

No café Cagliari, Alexandra toma o pequeno-almoço enquanto conversa com Ana. Olívia chega e fica constrangida ao ver Alexandra e Ana juntas.  Júlio informa Carlos que Zé Lenka e Furio são sócios da discoteca onde esteve Elisa e Carlos pede-lhe para voltarem a falar quando ele tiver mais informações. Olívia pergunta a Alexandra se ela tem alguma coisa com Ana e diz-lhe que quer ser feliz com ela e vai contar a verdade a Inácio. 

Sebastião diz a Inácio que quer mesmo sair de casa e ir viver sozinho e pergunta se o pai o apoia. Inácio diz para ele aguardar mais um pouco, porque as coisas entre ele e Olívia não estão bem e pode acontecer ele sair de casa e assim Sebastião iria viver com ele. Sebastião pergunta se a mãe tem um caso com Alexandra.

Alexandra e Olívia entram em casa, sedentas uma da outra, beijando-se e tirando a roupa, caem aos beijos no sofá. Sofia diz a Francisca que Rui de manhã perguntou por ela, entretanto Rui entra com as filhas e pergunta à mulher onde esteve e Francisca não lhe responde. Olívia chega a casa e Sebastião e Inácio estão a almoçar. Olívia diz que se atrasou porque esteve a conversar com Alexandra e perceberam que não valia a pena estarem chateadas por causa da exposição. Sebastião diz que vai a casa de Gonçalo e Olívia sente que algo se passa. Procurador está reunido com Raquel e Carlos e diz-lhes que com o inquérito concluiu que não há nada a apontar à investigação e que vai informar Rui. Carlos dá conhecimento ao Procurador, que Rui está a subornar Raquel. 

Constança repreende Rui por ele estar a subornar Raquel e diz-lhe também que se não despedir Zé Pedro terá que escolher entre ela e ele. Olívia confessa a Inácio que está apaixonada por Alexandra e Inácio fica incrédulo e sai para a rua. Rui diz que não vai despedir nenhum dos dois e Constança apresenta a sua carta de demissão. Constança insulta Zé Pedro e diz-lhe que a culpa é toda dele. Rui informa Zé Pedro que Constança se despediu e Zé Pedro informa o amigo que Francisca esteve na casa de Carlos durante a manhã e Rui examina as fotos furioso. Carlos, Tiago e Procurador falam da investigação do caso Elisa. Constança está triste e conta a Bruno que se despediu. Bruno fica animado. Bruno beija-a e começa a acariciá-la e Constança corresponde. 


Sebastião chega para trabalhar e encontra o pai bêbado e Inácio diz-lhe que o melhor é arranjarem uma casa para os dois. Bruno e Constança acabaram de fazer amor e Bruno diz que tem que sair para tratar de uns assuntos e que vai dormir em casa. Olívia está a fazer as suas malas e ouve barulho da porta de entrada. Inácio está muito bêbado, chega a casa amparado por Sebastião. Inácio diz ao filho que quer conversar com Olivia e ela vinca que vai embora. Sebastião está furioso e diz à mãe para não voltar. Elena e Faustino estão a fechar o estabelecimento. Yuri entra com o dinheiro para pagar a Zé Lenka e Furio que, entretanto, entram na casa de Strip. Rui pede a Francisca para voltar a dormir no quarto deles, mas Francisca diz que prefere dormir no quarto de Elisa, pois o casamento deles está no fim. 

Constança janta com os filhos e informa-os que já resolveu os problemas com Bruno e que o pai vai voltar para casa. Matilde sorri e Gonçalo desconfia. Bruno segue de carro pela serra de Sintra ao som da música. Bruno pára o carro no sítio do costume, sai do carro e vai pegar nas galochas que tem escondidas no arbusto e troca de sapatos. Bruno leva consigo sacos de uma loja de ferragens, numa mão, e os sapatos, na outra, e aproxima-se da porta da casa. Bruno entra na casa e volta a trancar a porta. Surge Elisa que lhe pede suplicante para ir para casa. Bruno suspira e abraça Elisa, que chora. Vemos o saco que Bruno trazia consigo com correntes de ferro e grilhões.

"Rei Artur: A Lenda da Espada" estreia este domingo na SIC

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"King Arthur: Legend of the Sword" - o trailer do novo filme de Guy Ritchie
Foto: filmSpot

A SIC estreia este domingo à tarde, pelas 17h35, Rei Artur: A Lenda da Espada. Realizado por Guy Ritchie, o filme de acão e aventura conta com Charlie Hunnam, Àstrid Bergès-Frisbey, Djimon Hounsou, Aidan Gillen, Eric Bana e Jude Law nos principais papéis.

Quando o rei Uther Pendragon, pai de Artur, é assassinado, Vortigern usurpa o direito à coroa e torna-se rei dos Bretões. Abandonado à sua sorte ainda muito pequeno, Artur acaba por viver nas ruas de Londonium, sem recordar o seu passado. À medida que o tempo passa, Artur revela um espírito combativo que o torna capaz de sobreviver aos constantes perigos e uma capacidade de liderança que conquista o respeito e a admiração de todos.

A sua vida altera-se quando consegue tirar a lendária espada mágica, Excalibur, cravada numa rocha,que apenas o legítimo herdeiro do trono seria capaz de remover. Desafiado pela magia de Excalibur, vê-se compelido a enfrentar os seus demónios mais íntimos e aprender a dominar o poder que lhe é concedido para conseguir recuperar o trono e dessa forma libertar o seu povo da tirania de Vortigern.

RTP1 estreia "Refrigerante e Canções de Amor" este domingo à noite

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Foto: filmSpot

O filme escrito por Nuno Markl estreia este domingo, dia 6 de janeiro, na televisão portuguesa. Refrigerante e Canções de Amor vai para o ar às 22h58, na RTP1.

Com Ivo Canelas, Victoria Guerra, João Tempera, Lúcia Moniz, Jorge Palma, Sérgio Godinho, Ruy de Carvalho, Gregório Duvivier, Marco Delgado e André Nunes nos papéis principais, o filme é realizado por Luís Galvão Teles e estreou nos cinemas em 2016.

Na história, Lucas Mateus é um músico que passou ao lado de uma carreira promissora, ao contrário do seu antigo parceiro de banda, Pedro Capelo, um dos artistas pop mais bem sucedidos do país. Quando, por cima disso, a namorada de Lucas, Carla, o troca por Pedro, o mundo de Lucas desaba. 


Tudo muda quando encontra, no supermercado, uma misteriosa rapariga que vive dentro do fato de mascote da empresa de refrigerantes para que trabalha: um dinossauro cor-de-rosa, por quem se apaixona sem fazer a mínima ideia de como ela é. Pelo meio há um assassino contratado e um Jorge Palma imaginário. E um supermercado onde o amor acontece.

"A Noite do Choro Pequeno" regressa aos palcos no Espaço Escola de Mulheres

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Foto: Pedro Sadio

O espetáculo teatral A Noite do Choro Pequeno, encenado por João Ascenso, está de volta aos palcos, no Espaço Escola de Mulheres, em Lisboa. Estreado originalmente em 2015, a peça conta com interpretação de Alexandra Sargento e Sofia Nicholson.

A Noite do Choro Pequeno estará em cena de 10 a 27 de janeiro, de quinta-feira a domingo, pelas 21h30. A história retrata a vida de duas mulheres no Portugal dos anos 60 e passa-se em Lisboa.

Duas mulheres passam a noite numa estação rodoviária. Isoladas do olhar dos outros, enquanto aguardam por transporte, atravessam o tempo conversando. Uma espera reencontrar-se com o passado enquanto a outra foge dele. Aos poucos, a conversa entre as duas deixa a verdade à solta e o amanhecer revela duas mulheres diferentes.

Tal como Portugal, à época, estas mulheres estão, também, isoladas do mundo. Educadas no silêncio, habituadas a observar e calar. Esperam. Aguardam que a vida mude, desejam que ela tenha um sentido. Sentem vontade de respirar e de mostrar vontade própria. Pensar e dizer, observar e intervir.

Com desenho de luz de Paulo Santos, sonoplastia da MetalBox, operação técnica de Ricardo Brito Diniz, produção de Duarte Vasconcellos e produção executiva de Luís de Macedo, A Noite do Choro Pequeno estará em cena até ao dia 27 de janeiro. Os bilhetes custam entre 6€ e 12€ e estão à venda  na BOL e na bilheteira do Espaço Escola de Mulheres.

"Bohemian Rhapsody"é o grande vencedor dos Globos de Ouro 2019

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Foto: Mike Nelson

O filme biográfico centrado na vida do músico Freddie Mercury foi o grande vencedor da 76.ª edição dos Globos de Ouro. Bohemian Rhapsody arrecadou dois dos mais importantes prémios - melhor filme e melhor ator principal.

Roma, de Alfonso Cuarón, foi eleito melhor filme estrangeiro. Em televisão, The Americans foi eleita a melhor série dramática. A história retrata a vida de dois espiões russos nos EUA dos anos 1980.  O Método Kominsky ganhou o prémio de melhor série de comédia.

Conhece a lista completa de vencedores: 

Melhor Filme, Drama
Black Panther
BlacKkKlansman
Bohemian Rhapsody
If Beale Street Could Talk
A Star Is Born
Melhor Filme, Comédia ou Musical
Crazy Rich Asians
The Favourite
Green Book
Mary Poppins Returns
Vice
Melhor Atriz, Drama
Glenn Close, The Wife
Lady Gaga, A Star Is Born
Nicole Kidman, Destroyer
Melissa McCarthy, Can You Ever Forgive Me?
Rosamund Pike, A Private War
Melhor Atriz, Comédia ou Musical
Emily Blunt, Mary Poppins Returns
Olivia Colman, The Favourite
Elsie Fisher, Eighth Grade
Charlize Theron, Tully
Constance Wu, Crazy Rich Asians
Melhor Ator, Drama
Bradley Cooper, A Star Is Born
Willem Dafoe, At Eternity’s Gate
Lucas Hedges, Boy Erased
Rami Malek, Bohemian Rhapsody
John David Washington, BlacKkKlansman
Melhor Ator, Comédia ou Musical
Christian Bale, Vice
Lin-Manuel Miranda, Mary Poppins Returns
Viggo Mortensen, Green Book
Robert Redford, The Old Man & the Gun
John C. Reilly, Stan & Ollie
Melhor Ator Secundário
Mahershala Ali, Green Book
Timothee Chalamet, Beautiful Boy
Adam Driver, BlacKkKlansman
Richard E. Grant, Can You Ever Forgive Me?
Sam Rockwell, Vice
Melhor Atriz Secundária
Amy Adams, Vice
Claire Foy, First Man
Regina King, If Beale Street Could Talk
Emma Stone, The Favourite
Rachel Weisz, The Favourite
Melhor Realizador
Bradley Cooper, A Star Is Born
Alfonso Cuaron, Roma
Peter Farrelly, Green Book
Spike Lee, BlacKkKlansman
Adam McKay, Vice
Melhor Argumento
Alfonso Cuaron, Roma
Deborah Davis e Tony McNamara, The Favourite
Barry Jenkins, If Beale Street Could Talk
Adam McKay, Vice
Peter Farrelly, Nick Vallelonga e Brian Currie, Green Book
Melhor Canção Original
All the Stars, Black Panther
Girl in the Movies, Dumplin
Requiem For a Private War, A Private War
Revelation, Boy Erased
Shallow, A Star Is Born
Melhor Banda-Sonora
A Quiet Place
Isle of Dogs
Black Panther
First Man
Mary Poppins Returns
Melhor Filme, Animação
Incredibles 2
Isle of Dogs
Mirai
Ralph Breaks the Internet
Spider-Man: Into the Spider-Verse
Melhor Filme, Estrangeiro
Capernaum
Girl
Never Look Away
Roma
Shoplifters
Melhor Série, Drama
The Americans
Bodyguard
Homecoming
Killing Eve
Pose
Melhor Série, Comédia ou Musical
Barry 
The Good Place 
Kidding
The Kominsky Method
The Marvelous Mrs. Maisel
Melhor Atriz, Drama
Caitriona Balfe, Outlander
Elisabeth Moss, The Handmaid’s Tale
Sandra Oh, Killing Eve
Julia Roberts, Homecoming
Keri Russell, The Americans
Melhor Atriz, Comédia ou Musical
Kristen Bell, The Good Place
Candice Bergen, Murphy Brown
Alison Brie, Glow
Rachel Brosnahan, The Marvelous Mrs. Maisel
Debra Messing, Will & Grace
Melhor Ator, Drama
Jason Bateman, Ozark
Stephan James, Homecoming
Richard Madden, Bodyguard
Billy Porter, Pose
Matthew Rhys, The Americans
Melhor Ator, Comédia ou Musical
Sasha Baron Cohen, Who Is America?
Jim Carrey, Kidding
Michael Douglas, The Kominsky Method
Donald Glover, Atlanta
Bill Hader, Barry
Melhor Mini-série ou Telefilme
The Alienist
The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story
Escape at Dannemora
Sharp Objects
A Very English Scandal
Melhor Atriz, Minissérie ou Telefilme
Amy Adams, Sharp Objects
Patricia Arquette, Escape at Dannemora
Connie Britton, Dirty John
Laura Dern, The Tale
Regina King, Seven Seconds
Melhor Ator, Minissérie ou Telefilme
Antonio Banderas, Genius: Picasso
Daniel Bruhl, The Alienist
Darren Criss, The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story
Benedict Cumberbatch, Patrick Melrose
Hugh Grant, A Very English Scandal
Melhor ator secundário, Minissérie ou telefilme
Alan Arkin, The Kominsky Method
Kieran Culkin, Succession
Edgar Ramirez, The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story
Ben Whishaw, A Very English Scandal
Henry Winkler, Barry
Melhor Atriz Secundária, Minissérie ou Telefilme
Alex Borstein, The Marvelous Mrs. Maisel
Patricia Clarkson, Sharp Objects
Penelope Cruz, The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story
Thandie Newton, Westworld
Yvonne Strahovski, The Handmaid’s Tale

"O Programa da Cristina" lidera na estreia e regista resultado 'histórico'

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Imagem: SIC

O Programa da Cristina estreou esta segunda-feira na SIC e liderou de forma absoluta as audiências, com 40.1% de share e 6.7% de audiência média (dados Live + Vosdal). Estes valores correspondem  653 mil e 200 espectadores.


Este é o melhor resultado de um programa da manhã da SIC desde 2002, altura em que era emitido SIC 10 Horas. Nos targets comerciais – A/B C D 15/54 e A/B C D 25/54 – o programa também alcança resultados elevados, com 42.7% e 45.6% de share respetivamente.


Em termos de perfil, o programa de Cristina Ferreira liderou em termos absolutos em ambos os géneros, em todas as classes sociais, nos indivíduos dos 15 aos 64 anos e em todas as regiões, liderando também no universo dos canais generalistas nos mais novos entre os 4 e os 14 anos.

No total do dia, a SIC liderou as audiências com 20.8% de share médio.

Scorpions a 26 de junho na Altice Arena

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Foto: Fnac    Fonte: everythingisnew

Os Scorpions acabam de anunciar uma digressão mundial, com data confirmada em Portugal, no dia 26 de junho. 

Crazy World Tour 2019 vai levar, ao palco da Altice Arena, Klaus Meine, Rudolf Schenker, Matthias Jabs, Pawel Maciwoda e Mikkey Dee, com um espetáculo que promete reviver os mais marcantes sucessos da banda.

Com mais de 100 milhões de discos vendidos até hoje, "Still Loving You", "Wind of Change", "Rock You Like A Hurricane", "Send me an Angel", e "Always Somewhere" são alguns dos muitos hinos, que tornaram os Scorpions numa das mais bem-sucedidas bandas de rock de todos os tempos.

Conhecidos pelas incríveis atuações ao vivo, os Scorpions prometem uma noite completa, que viajará pelos muitos temas que refletem mais de 50 anos de carreira.

Fantastic Entrevista - Leonor Teles: "É difícil saber o que é que as pessoas vão achar daquilo que eu faço"

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Foto: Gonçalo Villaverde / Global Imagens
É a mais jovem vencedora de sempre do Urso de Ouro para Melhor Curta-Metragem no Festival de Cinema de Berlim e conseguiu-o em 2016 com o filme Balada de um Batráquio. Leonor Teles tem 26 anos e estreia-se agora na realização de longas-metragens com o premiado Terra Franca, vencedor de quatro prémios nacionais e internacionais, entre eles o Prémio Escolas para Melhor Filme do Doc Lisboa 2018. 

“À beira do Tejo, numa antiga comunidade piscatória, um homem vive entre a tranquilidade solitária do rio e as relações que o ligam à terra”. É assim que a produtora Uma Pedra no Sapato descreve “Terra Franca”, um filme que retrata “a vida deste pescador, atravessando as quatro estações que renovam os ciclos da natureza e acompanham as contingências da vida de Albertino Lobo”.

O Fantastic esteve à conversa com a realizadora de Vila Franca de Xira para falar sobre o seu novo projeto e do seu percurso até agora.

"Terra Franca"é a primeira longa-metragem de Leonor Teles (Foto: Divulgação)

Terra Franca é a tua primeira-longa metragem. Podemos considera-lo um filme muito sincero e humano. Nos últimos anos, esta aparente simplicidade é cada vez menos recorrente, sobretudo em documentários. Achas que isso vai marcar a diferença?
Sim, tens razão. É como se todos os filmes tivessem que ter um tema fraturante e polémico. Temas políticos e sociais, com grandes dramas…E aqui o tema é a vida, tal como ela é! Agora, se vai marcar a diferença, isso eu não sei. As pessoas que o virem é que saberão responder.

Porquê o nome Terra Franca ?
Terra Franca porque, primeiro, o filme passa-se em Vila Franca de Xira, e é uma bonita homenagem à cidade. Depois porque fala de pessoas que são genuinamente francas e bonitas, por isso acaba por ser uma terra com gente franca e são essas pessoas que eu retrato no filme.

Quando tu tiveste a ideia de fazer o filme, querias fazê-lo sobre Vila Franca ou o interesse era filmar aquele homem, o Albertino Lobo?
Foi uma junção de fatores. Eu sempre tive uma vontade de filmar Vila Franca e em específico aquele lugar junto ao rio, por causa do meu avô materno. Ele é varino e a minha família materna sempre esteve ligada ao rio. Eu andava de barco com ele e então sempre gostei daquela zona ribeirinha, sempre gostei muito do Tejo. Tinha isso presente na minha cabeça, que um dia poderia ir lá filmar. Depois, há uns anos, fui filmar uma outra coisa à praia dos Cavalos, que fica a uns quilómetros a norte da ponte Marechal Carmona, em Vila Franca, e à qual só temos acesso de barco, através do rio. E quem me deu boleia nesse dia foi o Albertino Lobo.

E foi aí que o conheceste?
Não, eu já o conhecia, a ele e à família, porque andei com a filha mais nova dele na escola. Mas depois desse momento, em que estive com o Albertino no barco e atravessámos o rio por baixo da ponte, em que o vi, ali, fiquei com aquela imagem na cabeça durante anos. O Albertino no barco, no seu elemento, o rio. Uma figura incrível! Na altura tinha 19 anos, por isso isto foi há cerca de sete anos. E pensei mesmo: este homem é incrível, eu tenho de o filmar! Fiquei com essa ideia na cabeça durante imenso tempo e mais tarde comecei a perceber que ele era a personagem para aquele sítio. Então, o Terra Franca partiu de um sítio, de uma personagem e da minha ligação com esses dois pontos. E foi sobretudo com esta imagem do Albertino no barco, no rio, no seu elemento, que tudo começou. Claro que era impossível fazer um filme só com essa imagem, mas foi esta que deu início a tudo. Depois eu comecei a perceber claramente que o Albertino era a personagem que eu precisava para explorar aquele espaço.

"Rhoma Acans"é o primeiro filme de Leonor Teles 

Nos teus dois primeiros filmes a temática principal era a comunidade cigana. Agora focas-te num assunto que, para além de se passar na tua terra, tem a ver contigo, pois parte de ti e das tuas vivências. Achas que este deve ser o princípio de qualquer realizador?
Eu tenho essa necessidade, porque não sei falar de coisas que não estejam perto de mim, não sei falar de coisas que não me toquem. Quando eu faço um filme, tem de partir de algo que me toque, seja lá o que isso for. Pode ser uma imagem, uma pessoa, um tema, uma ação... Ou seja, eu tenho de estar implicada nos filmes que faço, pois é a única maneira de levar os filmes até ao fim. Para já não tenho coragem para ir falar de coisas que estejam assim tão longe. Mas no Terra Franca já fui um pouco mais longe, já falei de coisas que não têm só a ver comigo, embora eu esteja sempre implicada. E para mim os filmes têm de ser sempre pessoais, têm muito a ver com uma questão de urgência, de uma vontade... De uma inquietação que está cá dentro e que não se cala, enquanto não fizermos os filmes. Essa é a minha maneira de fazer, mas existem outras, claro, e são válidas. Mas eu, por enquanto, só sei fazer filmes assim.

E essa inquietação que vai dar origem a uma ideia, faz com que trabalhes os teus projetos de forma autónoma ou tens sempre alguma referência?
Eu não trabalho com referências. Ou melhor, as referências existem sempre, embora me atinjam a um nível mais inconsciente. Até agora os filmes que eu fiz surgiram de ideias muito simples. O Terra Franca surgiu a partir da tal imagem do Albertino no barco; o Rhoma Acans partia da pergunta "Como seria a minha vida se o meu pai não tivesse casado com a minha mãe?"; no caso do Balada de um Batráquio foi a ação de partir os sapos. Depois foi uma questão de ouvir os filmes e perceber o que é que eles precisam para crescer, adaptando-me à necessidade dos mesmos. Acho que é muito importante ouvirmos aquilo que os filmes precisam para se tornarem efectivamente filmes, e não simplesmente agarrar numa fórmula e aplicá-la. Como é que o Terra Franca seria se eu aplicasse a forma do Balada de um Batráquio? Era um desastre total.

"Balada de um Batráquio" venceu o Urso de Ouro no Festival de Cinema de Berlim, em 2016

Quando passas do Balada de um Batráquio para o Terra Franca, para além de abandonares a temática dos ciganos, passas também do formato curta para a longa-metragem. Nesta que foi a tua primeira longa enquanto realizadora, que grandes diferenças e dificuldades sentiste?
No início do processo, na pré-produção e na produção do projeto não senti grandes dificuldades. Isso aconteceu mais para a frente. Porque filmar é fácil, desde que saibas o que queres, claro. É ir lá e filmar. A montagem é que é mais difícil, porque tens de selecionar aquilo que fica no filme e fazer com que resulte. E houve muita coisas que tivemos de cortar, que achávamos incrível, mas que não deu mesmo. Até porque quando estás a fazer uma curta tu tens o filme inteiro na cabeça, porque a curta tem 10 ou 15 minutos e torna-se fácil ter essa ideia presente, visualmente. No caso de uma longa é mesmo difícil, ainda por cima documentário. 

Mas quando partes para a rodagem, tens algum guião pensado?
Não tens propriamente um guião. Existe uma espécie de tratamento, mas é muito flexível, não é uma coisa estanque. E isso também te dá muitas possibilidades, o que torna a coisa um bocado difícil. Houve ali muitos momentos, durante o processo do Terra Franca, em que as coisas não estavam a funcionar. Mas depois entrou o João Braz, um dos dois montadores, e ele tinha uma visão super fresca, clara e objetiva, o que me ajudou a definir o filme. E durante o filme eu trabalhei com o Braz e a Luísa Homem, um trabalho de montagem que foi muito importante.

Consideras este filme uma ficção do real ou um puro documentário?
Nem uma coisa nem outra. Considero-o um filme, simplesmente. Eu não me revejo muito nessas classificações e acho que não tenho de dizer se é documentário ou ficção... O filme tem aspetos que são puramente documentais e outras que são ficção. Agora, o que eu posso dizer é que o Terra Franca ficou mais documentário do que aquilo que eu pensava inicialmente. Mas ainda bem que isso aconteceu, porque o filme é muito mais incrível do que aquilo que eu poderia alguma vez escrever.

Inicialmente estavas mais próxima da ficção do real? 
Eu tinha um tratamento da história, nunca cheguei a ter mesmo um guião. Mas depois cheguei lá e as pessoas conseguiram surpreender-me muito mais do que aquilo que eu tinha escrito. E isso é que é incrível. A maneira como as pessoas falam, como se mexem, como ocupam o espaço é muito melhor do que a minha imaginação. E eu fui descobrindo isso não só na rodagem, fui descobrindo ao longo de todo o processo.

"Terra Franca" estreou em Portugal no DocLisboa (Foto: Divulgação)
Esse processo foi demorado?
Comecei a preparar um filme um ano antes da rodagem, que começou em outubro de 2015. Depois fui filmando ao longo de vários períodos até ao final do verão de 2016 e retomei em outubro de 2016 mais alguns meses. Em 2017, quando já estava a montar, filmei ainda algumas coisas que fui precisando para a montagem. Portanto, foram cerca de dois anos de rodagem e mais um de montagem. Mas eu acho que há uma coisa incrível nos documentários. Se as pessoas, neste caso o realizador, se dedicar a ouvir com atenção o que as pessoas têm para dizer e para dar, e não chegarem lá para tentar impor só as suas ideias, tudo funciona muito melhor. Porque é muito difícil replicar os movimentos e a presença de pessoas que já se conhecem há mais de vinte anos. 

Em que sentido?
A maneira de falar, a intimidade que elas têm, a forma como o fazem, são brutais. As pessoas já se conhecem há tantos anos e há uma dinâmica, uma energia e uma intimidade que num mês um realizador nunca irá conseguir criar nem impor. Por isso é que eu nunca me atrevi a escrever diálogos para este filme, porque as pessoas têm a sua própria maneira de falar, que é característica, é bonita e merece estar figurada no ecrã. 

Quando começaste a pensar em concretizar o Terra Franca, inicialmente pensaste-o como curta, mas depois tornou-se numa longa-metragem. O processo de produção foi inevitavelmente diferente. Desde sempre soubeste que ias fazê-lo com a Uma Pedra no Sapato?
Sim, sem dúvida! Até porque a primeira vez que eu falei desta ideia com a Filipa Reis, a produtora do filme, foi em agosto de 2014. E eu aí nem sequer tinha filmado o Balada de um Batráquio, só filmei no ano a seguir. Na altura era com eles que eu estava a trabalhar, na produção do Balada. Depois surgiu a ideia de concorrer a um concurso de apoio à produção de filmes. Eu expliquei à Filipa Reis que queria fazer um filme na minha terra, na zona junto ao rio, e ela não só concordou como me pediu para começar logo a escrever e a desenvolver o projeto.

Ela foi acompanhando todo o processo, até a ideia estar concretizada num projeto escrito?
Sim. Tanto ela como o João Miller Guerra sempre me apoiaram e ajudaram. Eles dão-me uma liberdade que se calhar outras pessoas não dão e isso é excelente. 

Foto: FABRIZIO BENSCH / REUTERS
O facto de teres vencido o Urso de Ouro trouxe-te alguma vantagem para a produção do Terra Franca?
Sim, absolutamente. Nesse ano, em 2016, eu concorri ao concurso de apoio à produção de documentários, pelo ICA, e ganhei. Claro que o facto de ganhar o Urso em Berlim foi fundamental.

E houve algum tipo de pressão criada em ti por teres vencido o Urso de Ouro? Gerou-se uma grande expectativa à volta do teu trabalho?
Eu estou sempre a dizer para as pessoas não esperarem nada! Até porque eu também não crio expectativas em relação ao facto de elas gostarem ou não. Eu não estou dentro da cabeça das pessoas e não sei aquilo que elas acham. E o gosto é uma coisa tão pessoal e tão íntima que é muito difícil criares afinidades com as pessoas através de um filme que é a tua visão sobre o mundo. Porque os meus filmes acabam por ser a minha visão sobre o mundo. É assim que eu trabalho. E nem toda a gente vê as coisas da mesma maneira que eu. É difícil saber o que é que as pessoas vão achar daquilo que eu faço. Mais vale ter as expectativas em baixo e depois serem superadas, do que o oposto. Tem é que se ter sempre os pés na terra. 

Até agora tem corrido bem....
Exacto, até agora! (Risos) 

O Terra Franca estreou em outubro em Portugal, no Doc Lisboa, vencendo o Prémio Escolas para Melhor Filme. Mas já sido premiado em França, no Cinéma Du Réel. Achas que estes prémios e o facto de teres vencido anteriormente um Urso de Ouro, faz com haja ainda mais gente a querer ver o Terra Franca?
Eu adorava que isso acontecesse! Isso é o lado bom de ganhar um prémio! 

Então, concordas que nem sempre os filmes portugueses têm a visibilidade merecida?
Claro! Isso acaba por ser o problema das coisas feitas cá em Portugal… A maneira como o cinema português é comunicado às pessoas nem sempre é a melhor. Há um desligamento total em relação aos filmes portugueses e a culpa não é só dos espectadores! A culpa também é nossa, produtores, realizadores, cineastas, que não comunicamos os filmes da melhor maneira. Obviamente que, no meu caso, o Urso de Ouro fez com que o meu trabalho ganhasse alguma visibilidade. E ainda bem! E vou tentar usar esse facto da forma mais positiva possível, para atrair mais pessoas a ver o Terra Franca. Porque é isso que eu quero, acima de tudo, que o meu filme seja visto pelo maior número de pessoas.

Por exemplo, em dezembro de 2017 estrearam em Portugal dois filmes com temáticas semelhantes, mas totalmente diferentes no seu conteúdo e forma. Estou a falar de O Fim da Inocência, do Joaquim Leitão, e do Verão Danado, do Pedro Cabeleira. Os filmes estrearam na mesma semana, mas enquanto O Fim da Inocência terminou com mais de 76 mil espectadores, o Verão Danado não foi além dos 981 espectadores. A que achas que se deve este facto?
O Verão Danado não teve a mesma máquina de comunicação do que O Fim da Inocência, nem sequer teve no mesmo número de salas, a diferença nesse sentido foi enorme! Depois, o Joaquim Leitão já é um realizador estabelecido, já tem o seu público. Por isso, é muito difícil furar isto. Neste caso, ou tens muito dinheiro e o apoio das marcas de comunicação, que te possibilitam ter outdoors, trailers ou outras formas de divulgação em todo o lado, ou então não dá. Porque a comunicação digital é importante, mas não chega. Não pode ser só essa a forma de comunicar o filme. A televisão ainda tem muita força.

Leonor Teles foi directora de fotografia do filme "Verão Danado", de Pedro Cabeleira

Para além deste problema de falta de comunicação, que outros problemas achas que existem neste processo de dar a conhecer o cinema português ao público?
Tudo começa nas escolas, e falo mesmo em escolas básicas e secundárias. Hoje em dia, tu não cresces para ser ensinado segundo um pensamento artístico, percebes? Não existe formação artística nas escolas! Os miúdos não vêm filmes na escola. Leem livros e são poucos, vão a algumas exposições ver pinturas, mas fica por aí. E isso é um problema.

Se tivesses que nomear um livro, um filme e uma música que achas que toda a gente devia ler, ver e ouvir, quais seriam?
Livros, sugeria dois. O Corto Maltese - A Balada do Mar Salgado, que é uma banda desenhada do Hugo Pratt, e Os Homens que Odeiam as Mulheres, do Stieg Larsson. Quanto ao filme, sem dúvida o In The Mood for Love, do Wong Kar-Wai. E uma música acho que, atualmente, diria o Malamente, da Rosalía.

Voltando ao filme Verão Danado, este foi um projeto no qual trabalhaste enquanto diretora de fotografia. Preferes a direção de fotografia ou a realização?
A direção de fotografia, sempre! Se pudesse, faria sempre direção de fotografia. E o Verão Danado foi um projeto especial, foi a primeira longa-metragem que eu filmei. Para além disso, pude filmar com o Pedro Cabeleira, que é meu amigo e que estudou comigo. E foi um filme especial porque quase toda a malta que esteve envolvida tinha acabado de sair da universidade e estava a fazer o seu primeiro filme. Queríamos muito fazer aquele filme, havia uma urgência muito grande em fazê-lo. E foi incrível porque as pessoas deram tudo de si, desde os atores à equipa técnica. O verão em que rodámos o filme foi brutal e tenho a certeza que esta foi das melhores experiências que já tive em cinema.

Depois desta estreia no Doc Lisboa, o Terra Franca estreia comercialmente em Portugal no início de 2019. Já nos disseste que não gostas de criar expectativas, mas como imaginas o percurso do filme no nosso país?
Espero que corra tudo bem, que o filme chegue às salas, que as pessoas vão vê-lo e que gostem, claro! Porque eu acho que filmes destes, como o Terra Franca, são mesmo especiais! Não pelo filme em si, mas por aquilo que vivi com as pessoas com quem filmei. Porque passas tanto tempo com elas e de repente tornas-te parte da família. Vais lá nos aniversários, no Natal, nas festas… E isso é mesmo bonito! E eu só posso estar agradecida pela família Lobo, em particular o Albertino e a Dália, me ter acolhido tão bem durante a rodagem do Terra Franca. Eles deixaram-me viver isto com eles, e só tenho mesmo que agradecer o privilégio!

Fantastic Entrevista - Leonor Teles
Por André Pereira e Rita Pereira
Novembro de 2018


"Lip Sync Portugal". Estes são os 4 convidados do programa de estreia

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A primeira emissão de Lip Sync Portugal vai para o ar no domingo, dia 13 de janeiro. O formato estreia em horário nobre e conta com João Manzarra e César Mourão como apresentadores.

Ao elenco junta-se ainda atriz Débora Monteiro, que fará companhia aos apresentadores todas as semanas, no papel de DJ residente.

No programa de estreia, os concorrentes em palco serão Aurea, Clara de Sousa, Diogo Amaral e Sara Matos. A cantora, a jornalista e os dois atores irão vestir-se a rigor, acertar o passo e fingir que estão a cantar - o objetivo é saber quem faz o melhor playback do original.


Várias celebridades irão lutar para conseguir fazer o melhor playback da noite. As atuações incluem imitações das interpretações icónicas do artista original. Em cada episódio, vários famosos irão enfrentar-se em várias rondas de playback. Os votos da audiência decidem no final qual o vencedor da noite.




"Inesquecível". Júlia Pinheiro é a próxima convidada do programa de Júlio Isidro

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Júlia Pinheiro é uma das convidadas da promissão emissão do programa Inesquecível, emitido aos sábados, pelas 23h00, na RTP Memória. 

A apresentadora da SIC estará à conversa com o veterano apresentador, viajando pelas memórias da sua história na televisão, em particular, na RTP. “Os Júlios mais uma vez juntos. Na RTP, sábado às 23 horas. RTP Memória, porque recordar é bom. E com o Júlio Isidro não há melhor”, escreveu Júlia Pinheiro no seu Instagram oficial.

Nesta emissão, os dois apresentadores recordam "uma vida inteira e quarenta anos de carreira começada cá em casa", pode ler-se na sinopse do programa, divulgada no site da RTP. No programa do dia 12 de janeiro, também António Manuel Ribeiro, dos UHF, marcará presença.

Maria Cerqueira Gomes é a próxima convidada do "Conta-me Como És"

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Maria Cerqueira Gomes é a próxima convidada do programa de Fátima Lopes. A nova parceira de Manuel Luís Goucha nas manhãs da TVI, falará no Conta-me Como És sobre o seu novo projeto e todas as mudanças que este trouxe à sua vida.

Para além da vida profissional, Maria Cerqueira Gomes falará ainda do seu lado mais pessoal, como por exemplo, da dificuldade em deixar o Porto. “Eu trago o Norte comigo. Sou muito de pessoas. Vou ter muitas saudades…”, revelou Maria.

A apresentadora considera que apresentar o Você na TV é “a grande oportunidade” da sua carreira. O facto de trabalhar com Manuel Luís Goucha é, para Maria, um privilégio. “O cuidado que ele tem tido comigo é de uma pessoa com um coração gigante”, contou.

A entrevista de Maria Cerqueira Gomes poderá ser vista este sábado, dia  12 de janeiro, logo a seguir ao Jornal da Uma, na TVI.

RTP1 volta a exibir a série "Água de Mar"

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A série diária Água de Mar está de volta à RTP1 na próxima segunda-feira, dia 14 de janeiro. A produção portuguesa que conta com Mariana Monteiro, Jorge Corrula e Rui Santos, entre outros, vai para o ar nas madrugadas da estação.

Água de Maré uma série jovem e urbana, cuja história se passa entre a Escola de Artes da família Barahona e a Praia das Conchas. Com a linha de Cascais como pano de fundo, a narrativa retrata os romances de verão, a rebeldia da juventude, as aventuras e peripécias vividas na praia, a luta pela fama e os conflitos geracionais

No leque de protagonistas estão os irmãos Barahona, Vicente (Rui Santos) e Henrique (Jorge Corrula), que  reencontram depois Teresa Vilar, uma coreografa que será a diretora da Escola de Artes. Teresa namorou com Vicente na altura em que estava a tirar o curso de ballet clássico em Londres, mas a relação terminou com um equívoco provocado por Henrique. Passados vários anos, os jovens voltam a apaixonar-se e, mais uma vez, Henrique estará no meio do casal.

1ª temporada de "Valor da Vida" chega ao fim este sábado

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A 1ª temporada de Valor da Vida chega ao fim este sábado, dia 12 de janeiro, na TVI. O derradeiro episódio da primeira parte desta telenovela escrita por Maria João Costa vai para o ar às 21h40.

Ao longo desta primeira temporada, os espectadores acompanharam a história de Artur (Rúben Gomes), Carolina (Ana Sofia Martins), Aisha (Isabela Valadeiro) e Camilla (Carolina Kasting). Ao longo de 90 episódios, ficámos a saber o que aconteceu há 20 anos, com Artur, e que acabou por ditou toda a sua relação com aqueles que o rodeiam. 

A escolha entre o passado e o presente parece ser demasiado difícil de tomar e, mesmo depois de casar com Camilla, o pai de Alexandre (José Pimentão) e Marta (Bruna Quintas) vai revelar ter algumas dúvidas daquilo que quer.

Artur chegou a envolver-se com Isabel, por esta lhe lembrar a mulher com quem se apaixonou no passado, acabando mesmo por a engravidar. Também Júlia (Dalila Carmo) entra nesta equação, pois não parece disposta a perder o marido, pela segunda vez. 

Paralelamente, ao longo da primeira temporada, Maria João Costa apresentou-nos a história de Carolina: uma mulher que acordou do coma, passados oito anos, e descobre que a irmã está junta e grávida do seu marido. Vasco (Thiago Rodrigues) não sabe lidar com a situação, acabando por balançar entre Carolina e Sara (Joana de Verona).

Muito aconteceu com a personagem de Ana Sofia Martins, sendo de recordar que Carolina foi transplantada. Vasco, não deixando que ela morra, recorre ao mercado ilegal. Dalva (Thaiane Anjos) acaba por ver o seu rim ser-lhe roubado, salvando, dessa forma a vida de Carolina. Contudo, neste último episódio da primeira temporada, Carolina vai tentar colocar termo à vida. Resta saber os seus motivos para se atirar de uma ponte e se, efetivamente, morre ou não. 

 As gravações da novela já chegaram ao fim, mas ainda há muito para ver, de segunda a sábado, na TVI. A estreia da 2ª temporada acontece já a 14 de janeiro, segunda-feira.

"Um Príncipe em Nova Iorque 2". Eddie Murphy está de volta na sequela do filme original

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Eddie Murphy está de volta ao papel de Príncipe Akeem, na sequela de Um Príncipe em Nova Iorque. O segundo filme já está em desenvolvimento e Craig Brewer será o realizador da película, trinta e um anos da estreia do original.

A comédia original de 1988, gira à volta de uma história de amor alicerçada na riqueza e na pobreza. Infeliz com a sua vida fácil, um príncipe africano viaja para a América como trabalhador da classe operária para encontrar alguém que o ame a ele, não ao seu dinheiro.

Desta vez, o Príncipe Akeem descobre um filho há muito perdido. Por isso, a sua aventura em Nova Iorque repete-se para encontrar o herdeiro de Zamunda. Segundo o Espalha Factos, os atores Arsenio Hall, James Earl Jones, John Amos e Shari Headley, que fizeram parte do primeiro filme, são desejados para a sequela.


Segunda Opinião | O Programa da Cristina

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O Programa da Cristina estreou a 7 de janeiro e foi, sem dúvida, uma das novidades mais esperadas do ano de 2019. O formato marca também a chegada da apresentadora à SIC.

O programa tinha como mote principal a recriação de uma casa. Cristina Ferreira mostrou a sala, o quarto, a cozinha, a casa de banho e a garagem. É um cenário enorme, que pretendia revelar a grandiosidade do formato. Contudo, na primeira emissão ficou um pouco por esclarecer o que se iria passar nas outras divisões, estas pareciam um pouco desnecessárias- sendo que grande parte do programa foi na "sala de estar". O cenário não deixa de ser bastante bem feito, com cores suaves e que representam bem uma casa.

Nesta estreia, vimos uma Cristina diferente. A apresentadora cortou o cabelo. Contrariamente às promoções, onde aparecia com um cabelo enorme, Cristina Ferreira surge com um corte arrojado, bem parecido ao de Fátima Lopes, para termos uma ideia mais clara. A Tininha prometeu não baixar o tom de voz e assim foi, continua a falar alto, mantendo a essência. Não há muito a comentar acerca da prestação da apresentadora, pois esta manteve o registo da TVI- que é o seu registo normal. Para alguns é uma prestação má, para outros excelente. A verdade é que em Portugal é reconhecida pelo seu trabalho.

Cristina Ferreira teve um sonho realizado: a sua ideia foi avante e a apresentadora tem agora uma casa, que é o seu programa. É impossível falar desta estreia sem falar da coragem de Cristina para mudar. A verdade é que na TVI tinha sucesso garantido, tinha conforto. Mas Cristina queria mais e foi atrás dos seus sonhos. Independentemente de se gostar dela ou não, a verdade é que todos deveriamos admitir que teve coragem em mudar e que só por isso tem mérito. Não seriam todos os profissionais com essa coragem. 

Quanto aos conteúdos do programa, já sabíamos que este seria de entrevistas e histórias de vida. Os temas da primeira emissão (que devem marcar as outras emissões) foi mais sério e com conversas profundas, de muita emoção. O Programa da Cristina, contudo, mostrou uma enorme semelhança com Júlia, pois ambos os talk shows têm um ADN pesado. O formato mistura conversas sérias com as típicas dicas de saúde/bem-estar dos talk shows. Essa passagem de temas pesados para descontraídos não ficou muito boa. Ainda há margem para o improviso, como vimos com Raminhos, algo já feito em "Queridas Manhãs", por exemplo, mas que resulta sempre.

O Programa da Cristina já estreou e amanhã ficaremos todos colados ao computador para ver quem ganhou: SIC ou o Você na TV!. A luta será renhida, com vantagem para o canal de Carnaxide, por ter a novidade. Nos próximos dias será possível avaliar melhor o desempenho dos formatos da manhã, pois acabam por entrar no mesmo pé de igualdade: a novidade passou e o público começa a decidir. Será que Cristina Ferreira consegue destronar o Você na TV!, que ela própria ajudou a fidelizar o público durante mais de 10 anos?

Segunda Opinião - 138ª Edição 
Uma rubrica em parceria com o
http://diario-da-tv.blogspot.pt/

Segunda Opinião | Lip Sync Portugal

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Foto: SIC / Direitos Reservados
Chegou a Portugal a versão portuguesa de "Lip Sync", o programa original americano que põe famosos a cantar em playback e que tem feito sucesso em todo o mundo. João Manzarra e César Mourão são os apresentadores do formato, que conta com Débora Monteiro como DJ residente. "Lip Sync Portugal - Playback Total" acabou por se revelar uma desgraça e nem a boa produção salvou o formato português.

Na versão norte-americana, "Lip Sync" tem uma duração aproximada de 30 minutos e é emitido em diferido. Em Portugal, a SIC decidiu mudar o conceito e transformou o formato num programa com mais de duas horas - e, na estreia, emitido em direto. Com apenas 4 concorrentes e duas atuações convidadas, "Lip Sync Portugal" acabou por se transformar num verdadeiro "enche-chouriços". A primeira ronda de imitações - que os apresentadores chamaram de "aquecimento" era completamente dispensável, uma vez que os participantes nem caracterizados estavam.

João Manzarra e César Mourão estiveram iguais a si mesmos e isso deveria ser um sinal positivo para o programa. Mas talvez, por estaren demasiado à vontade, tudo soou a exagersdo. Depois de participar em "Vale Tudo" e ter conduzido formatos como "D'Improviso" e "Terra Nossa", César Mourão encontra agora outro registo na apresentação de "Lip Sync", num formato que lhe dá menos espaço para o improviso e no qual não está totalmente à vontade. 

Mas como se costuma dizer, estar à vontade, "não é à vontadinha", e foi assim que a dupla de apresentadores esteve ao longo de todo o programa. Na verdade César e Manzarra passaram a noite a trocar piadas e a "picar-se", resultando em momentos sem graça e que nada acrescentaram a formato. Débora Monteiro também parece não trazer nada de novo ao programa, acabando por ter um papel ingrato. Ainda assim é de louvar o esforço e energia da atriz durante o espetáculo.

A produção de cada actuação acaba por ser o grande destaque. Com um palco cheio de adereços e bailarinos, a versão portuguesa de "Lip Sync" não fica nada atrás da americana. O próprio cenário está ao nível do original e superiores a outras versões, como é o caso da versão britânica. Quanto aos concorrentes da estreia - Clara de Sousa, Áurea, Sara Matos e Diogo Amaral - não houve um grande destaque, até porque as actuações foram muito  semelhantes a outras já  vistas em versões internacionais - em especial a da vencedora da noite, Sara Matos, cuja interpretação de "Wrecking Ball" acabou por ser igual à de Anne Hathaway na versão americana.

Como convidados marcaram presença Carolina Patrocínio e três das suas irmãs - como Spice Girls - e Raúl Meireles, a grande surpresa da noite. O momento em que o ex-jogador de futebol imitou António Variações foi o grande destaque da noite. Divertida e surpreendente, esta foi também uma forma de Meireles brincar com as semelhanças físicas entre ele e o cantor português. O momento já se tornou viral nas redes sociais.

Em termos audimétricos, "Lip Sync Portugal" não liderou audiências, mas ultrapassou a meta do 1 milhão de espectadores - um resultado razoável, mas que ainda pode ser melhorado. Basta para isso trazer mais ritmo ao programa, começando por reduzir a duração (90 minutos seria mais do que suficiente) e apostar, sobretudo, em atuações originais - em especial de cantores nacionais. "Lip Sync" não cantou nem encantou, mas o playback ainda pode trazer alegrias à SIC - basta a produção e o canal estarem atentos.


Segunda Opinião - 139ª Edição 
 Uma rubrica em parceria com o

7ª temporada de "Segurança Nacional" estreia na RTP1

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Cercada de dúvidas, Carrie tem de provar que nem todas as conspirações são teorias. Este é o ponto de partida para a 7ª temporada de Segurança Nacional, cuja estreia na RTP1 acontece na quinta-feira, dia 18 de janeiro, às 00h30.

Com um duplo episódio de estreia, a 7ª temporada arranca quando, depois de um atentado à sua vida, a presidente Keane quebra a sua promessa com Carrie e manda deter 200 membros do grupo de Inteligência Especial, incluindo Saul. 

Fora da Casa Branca, Carrie regressa a Washington D.C. para viver com a sua irmã Maggie, com o objetivo de derrubar o Governo de Keane e assegurar a libertação dos 200 detidos. Com poucos recursos à sua disposição e cercada de dúvidas, Carrie tem de provar que nem todas as conspirações são teorias.

Esta é a penúltima temporada da série, que chegará ao fim na 8ª temporada. De acordo com Alex Gansa, um dos autores da série, a ideia é "dar um grande salto temporal para a oitava temporada", uma vez que "será uma história contida, que se passará em Israel”, revelou à EW. 

“A 7ª temporada coloca toda a gente, todas as peças do tabuleiro, no lugar necessário para contar o final da história. Voltamos para Washington nesta temporada, para podermos viajar novamente na oitava, voltando, assim ao coração da série”, contou Alex Gansa.

Segurança Nacional é uma série que poderás acompanhar às quintas, na RTP1, depois do 5 Para a Meia-Noite.


Canal Q estreia nova temporada de "Conta-me Tudo"

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Foto: Canal Q

As melhores histórias são para ser partilhadas e estão de volta ao Canal Q. A partir de 17 de janeiro, o canal exibe a nova temporada de Conta-me Tudo, todas as quintas-feiras, às 23h00.

Apresentado por David Cristina, este é um programa de storytelling onde semanalmente poderemos ouvir histórias reais de pessoas especiais. 

Nesta temporada, pelo palco passarão nomes como António Sala, André Nunes, Joana Barrios ou Guilherme Fonseca, entre outros.

Vê as primeiras imagens da nova temporada:

"Quadratura do Círculo" chega ao fim na SIC Notícias

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Foto: Rua Direita

O programa de debate político da SIC Notícias, que é emitido desde 2004, vai chegar ao fim. Quadratura do Círculo despede-se dos telespectadores a 24 de janeiro, devido a" alterações na grelha de programação", justifica o canal. 

“Vamos mudar de edifício, de estúdios e vamos fazer alterações à grelha de programas. Esta a única razão para o fim do Quadratura do Círculo”, explicou Ricardo Costa, director de informação do Grupo Impresa, ao Público.

Ricardo Costa diz saber “a importância do Quadratura” e que nada tem contra o programa, mas “chegou a altura de fazer algumas alterações à grelha” e isso “passa pelo seu fim". O responsável lembra que foi ele quem trouxe o programa para televisão.“Fui eu que trouxe o Quadratura para a SIC quando o programa acabou na TSF há 14 anos, mas chegou a altura de mudar”, acrescentou.

Quadratura do Círculo é, atualmente, emitido às 23h00 de quinta-feira. O jornalista Carlos Andrade é o moderador, contando com os comentários de José Pacheco Pereira, António Lobo Xavier e Jorge Coelho. 

Lobo Xavier reconhece estar triste com a decisão. “Não é à toa que se passam 14 anos fundamentalmente com as mesmas pessoas, num programa de opinião e debate com contraditório, que é um bocadinho diferente do formato mais corrente das televisões. Não só [os participantes] têm ligações pessoais como aquilo passou a fazer parte da sua própria vida", disse ao PÚBLICO.

"Estamos todos com pena que tenha acabado, mas compreendemos as opções comerciais e de gestão de grelha na televisão. A televisão está a mudar", explicou Lobo Xavier ao Público. “Não é à toa que se passam 14 anos fundamentalmente com as mesmas pessoas, num programa de opinião e debate com contraditório, que é um bocadinho diferente do formato mais corrente das televisões", concluiu.



“Agora Nós” chega ao fim em fevereiro e já tem substituto

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Fonte: RTP

Após mais de quatro anos de emissões, o programa "Agora Nós", chega ao fim no próximo mês de fevereiro. 

Estreado em setembro de 2014, nas manhãs da RTP, e tendo passado para o horário da tarde, um ano depois, o programa vê, assim, terminado o seu percurso na grelha da televisão pública, sendo substituído por uma nova aposta, que terá por objectivo combater os programas da concorrência nesse horário.

Tânia Ribas de Oliveira manter-se-á no horário vespertino da RTP1, com um programa à sua medida, tendo por "rivais" Júlia Pinheiro, na SIC, e Fátima Lopes, na TVI. A informação foi avançada pelo N-TV.

José Pedro Vasconcelos, que forma atualmente dupla com Tânia, fica de fora desta nova aposta, mas tem garantido para si, em breve, um novo formato.

A estreia do novo programa está prevista para março, mês em que o canal celebra 62 anos.
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