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Cristina Ferreira apresenta "Globos de Ouro" em setembro na SIC

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Foto: SIC

A XXIV Gala dos Globos de Ouro acontece a 29 de setembro de 2019 e Cristina Ferreira será a apresentadora. O espetáculo será emitido em direto na SIC a partir do Coliseu dos Recreios.

A apresentadora de "O Programa da Cristina" será a anfitriã desta noite em que premeia o melhor que se faz em Portugal.

Os prémios são atribuídos a profissionais portugueses de diversas áreas, desde o teatro ao desporto, passando pelo cinema, moda e música. Este ano entrarão 4 novas categorias: Humor, Entretenimento, Digital e Jornalismo.

Serão 17 os Globos de Ouro entregues a personalidades que exercem a sua atividade em Portugal ou no estrangeiro. Habitualmente, a gala vai para o ar em maio mas, este ano, só será emitida em setembro.

Conhece as categorias deste ano:

CINEMA
- Melhor Atriz
- Melhor Ator
- Melhor Filme  

MÚSICA
- Melhor Intérprete
- Melhor Espetáculo/Atuação ao Vivo
- Melhor Música

TEATRO
- Melhor Atriz
- Melhor Ator
- Melhor peça/espetáculo

DESPORTO
- Personalidade do Ano

MODA
- Personalidade do Ano

ENTRETENIMENTO
- Personalidade do Ano

HUMOR
- Personalidade do Ano

JORNALISMO
- Personalidade do Ano

DIGITAL
- Personalidade do Ano

PRÉMIOS ESPECIAIS
- Prémio Revelação
- Prémio Mérito e Excelência


Sete Filmes por Semana | De 29 de março a 4 de abril de 2019

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Todas as semanas, o Fantastic sugere-te uma lista de sete filmes para ver ao longo de sete dias. Será um filme por dia, com sugestões para todos os gostos. 

Das longas às curtas-metragens, passando pelo cinema americano ou europeu, com géneros tão vastos como a ação, o drama ou a comédia, muitas são as propostas que iremos trazer até si. Aceitas o desafio?

Semana 5 - De 29 de março a 4 de abril

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01. Interstellar 

Realização: Christopher Nolan
Género: Ficção Científica
Ano: 2014
Duração: 169 minutos

Um filme de ficção científica realizado por Christopher Nolan, segundo um argumento de Jonathan Nolan, seu irmão. O elenco conta com a participação de Matthew McConaughey, Anne Hathaway, Jessica Chastain, Michael Caine, Matt Damon, Wes Bentley, Casey Affleck, David Gyasi, Mackenzie Foy e Topher Grace. Kip Thorne, um dos mais conceituados físicos da comunidade científica da actualidade, tem aqui o papel de consultor teórico do argumento.

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02. Boyhood: Momentos de Uma Vida


Realização: Richard Linklater
Género: Drama
Ano: 2014
Duração: 165 minutos

São imagens (quase) reais. Foram captadas ao longo de 12 anos, anos esses correspondentes aos da vida de um rapaz. Num dos projectos cinematográficos mais ambiciosos, raros e aguardados de sempre, segue-se em "tempo real" o crescimento de Mason (Ellar Coltrane). Com seis anos no início do filme, é e será um miúdo como tantos outros. Filho de pais divorciados, vive com a mãe (Patricia Arquette) e a irmã mais velha (Lorelei Linklater, filha do realizador, Richard Linklater).

O pai (Ethan Hawke), só vê aos fins-de-semana e nas férias. Tem amigos, padrastos, problemas, dilemas, alegrias, escolhas, consequências, responsabilidades, amores, paixões. Cresce. Descobre(-se). Todos os anos, durante uma semana, a equipa de filmagens reencontrava-se com ele e com as personagens da sua vida. Os actores voltavam aos seus papéis, crescendo, envelhecendo e mostrando os sinais do tempo perante a câmara, sem verem o que tinha sido filmado antes. Foram os primeiros a ser surpreendidos com o resultado final, de forma avassaladora. "Boyhood" segue um guião, mas não tem artifícios. Mostra esta vida como ela é.

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03. A Rede Social

Realização: David Fincher
Género: Drama
Ano: 2010
Duração: 116 minutos

Universidade de Harvard, Outubro de 2003. Numa noite de embriaguez e desilusão amorosa, Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg) recorre à base de dados da Universidade e cria um sítio na Internet onde podem ser votadas todas as raparigas do campus. Baptiza-o de Facemash. Em pouco mais de duas horas, o sucesso é tal que arrasa o sistema interno da Universidade, gerando o caos e tornando-o ainda menos popular entre as estudantes... Mas é nesse preciso momento que nasce a ideia de criar o Facebook, a mais revolucionária e concorrida das redes sociais, que se espalha como um vírus pelos quatro cantos do mundo, tornando o seu criador o mais jovem milionário da História. Porém, tudo tem o seu preço, e o sucesso de Mark não será excepção.

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04. Gato Preto, Gato Branco

Realização: Emir Kusturica
Género: Comédia
Ano: 1998
Duração: 135 minutos

Adaptado de um romance dos anos 30, da autoria do escritor russo Isaac Babel, "Gato Preto, Gato Branco" conta a história de um grupo de ciganos que habitam à beira do Danúbio. Matko, o Cigano, vive de pequenos negócios escuros com os russos. O seu primeiro grande trabalho é desviar um comboio que transporta gasolina de Belgrado com destino à Turquia. Para conseguir montar a operação pede dinheiro a Dadan, o padrinho da comunidade, que vive rodeado por um harém. Mas o assalto corre mal e agora Matko não tem dinheiro para pagar a Dadan. A solução é aceitar o casamento entre o seu filho Zare e a intratável irmã do padrinho. Mas Zare está apaixonado por Ida, uma jovem cigana que tem por passatempo disparar sobre as embarcações das pessoas que vivem à beira do rio.

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05. A Fuga das Galinhas

Realização: Nick Park, Peter Lord
Género: Animação
Ano: 2000
Duração: 84 minutos

Estamos em Inglaterra, nos anos 50. Na quinta Tweedy, em Yorkshire, o destino das galinhas que não põem ovos é servir de refeição aos malvados proprietários. Ginger, a galinha líder da Capoeira 17, revoltada com esta fatalidade, mobiliza as suas companheiras e juntas vão elaborar vários planos de fuga ... mas em vão. De repente, eis que cai literalmente do céu - fugido de um circo - um vaidoso galo americano chamado Rocky. Será que Rocky vai conseguir ajudar as galinhas a escapar às panelas da Sra. Tweedy?

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06. Al Berto

Realização: Vicente Alves do Ó
Género: Drama
Ano: 2017
Duração: 109 minutos

Alberto Raposo Pidwell Tavares, que adoptou o pseudónimo de Al Berto, nasceu em 1948 em Coimbra, mas viveu toda a infância e adolescência em Sines, no litoral alentejano. Após um exílio em Bruxelas, entre 1967 e 1974, onde estudou pintura, regressou a Portugal para se dedicar à literatura. Em 1974, escreve o primeiro livro, intitulado "À Procura do Vento num Jardim d'Agosto".

Cultivando uma poesia que mistura o real e o imaginário, produziu títulos como "Uma Existência de Papel" (1985), "A Secreta Vida das Imagens" (1991) ou "Horto de Incêndio" (1997). A obra poética assinada por Al Berto entre 1974 e 1986 foi reunida na antologia "O Medo", cuja primeira edição, publicada em 1987, foi galardoada com o Prémio PEN Clube de Poesia, em 1988. A "Medo" seguiu-se "Lunário" (1988), o único livro em prosa do autor, e "O Anjo Mudo" (1993). Al Berto morreu a 13 de Junho de 1997, de linfoma. Tinha 49 anos.

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07. As Vantagens de Ser Invisível

Realização: Stephen Chbosky
Género: Drama
Ano: 2012
Duração: 112 minutos

Apesar da sua inteligência fora do comum, Charlie (Logan Lerman) tem uma enorme dificuldade em se relacionar com os seus pares. Porém, este início de ano lectivo, está decidido a mudar e a criar laços, mesmo que tenha de lutar contra os seus receios mais profundos. E é assim que conhece Sam (Emma Watson) e Patrick (Ezra Miller), duas pessoas alegres, extrovertidas e com um gosto esfuziante pela vida. Juntos, vão desabrochar para o mundo dos adultos, seguindo o caminho da amizade, do amor e da descoberta da sexualidade. Com argumento e realização de Stephen Chbosky, "As Vantagens de Ser Invisível "é baseado no aclamado romance homónimo, escrito pelo próprio realizador e editado em 1999 pela MTV.


"Floribella" estreou há 13 anos na SIC

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Fotos: SIC
Foi a 31 de março de 2006 que estreou em Portugal o fenómeno Floribella. Esta telenovela da SIC, protagonizada por Luciana Abreu, tornou-se num dos maiores sucessos de sempre junto do público infanto-juvenil, dentro e fora do ecrã. Treze anos depois, o Fantastic recorda a história de Flor.

Em Portugal, Floribella estreou em 2006 e só chegou ao fim em fevereiro de 2008, depois de duas temporadas. A primeira, que obteve maior sucesso junto do público, foi emitida em horário nobre. Já a segunda, começou por ser transmitida ao final da tarde, acabando por ser exibida nas manhãs da SIC. Com o objetivo de destronar o reinado de Morangos com Açúcar, que estava então na terceira temporada, Floribella foi o primeiro grande sucesso da ficção nacional da SIC da última década.


Floribella, um conto de fadas do século XXI

A telenovela conta a história de Flor (Luciana Abreu), uma jovem órfã sonhadora e admiradora de fadas, que trabalha para viver e canta numa banda de garagem. Apaixona-se por um rapaz rico, Frederico Fritzenwalden (Diogo Amaral), é um jovem encarregue de gerir as empresas da família depois da morte dos pais. 

Flor será aceite na casa dos Fritzenwalden como ama dos cinco irmãos de Frederico, que passarão a tomar o seu partido. Mas ali moram também a noiva do "príncipe", Delfina (Susana Mendes), com a sua mãe, Magda (Mafalda Vilhena) e a irmã Sofia (Maya Booth). Tal como na história da Cinderela, Delfina e Magda vestem a pele de más da fita, enquanto Sofia vacila entre ajudar as duas e ser bom coração. 


A casa é gerida pela governanta Helga (Cristina Cavalinhos) que já não tem mão nos cinco irmãos (fora Frederico), cada um com uma personalidade diferente dos outros. Flor vai viver entre a mansão dos Fritzenwalden e a Praça dos Amores Perfeitos, onde vivem os amigos e Tita (Custódia Gallego), uma espécie de sua protetora. 

Nos últimos episódios da primeira temporada, Frederico morre para salvar heroicamente Máximo (Ricardo Pereira), um conde que está habituado a uma vida de luxo e adora mulheres bonitas. O Conde torna-se amigo de Lourenço, disfarçado de coronel. No último episódio, Frederico recebeu autorização para descer a terra e obrigar o Conde Máximo a assinar um documento que o obrigue a ficar no comando do clã.


O novo príncipe encantado

Depois da morte de Frederico Fritzenwalden, a mansão ficou um caos. No início da segunda temporada, Delfina Rebello de Andrade Fritzenwalden, conseguiu, por via judicial, que o casamento dela e de Frederico, não fosse anulado, sendo assim a legítima esposa e tutora das crianças e tornando a mansão Fritzenwalden num local impossível de se viver.

Conde Máximo é um Príncipe e herdeiro legítimo ao torno de Krikoragan, porque o atual Rei não tem filhos e quer deixar descendentes. Quando Magda e Delfina descobrem isto, esquecem rapidamente as fortunas Fritzenwalden e Rebello de Andrade e sonham com outra coisa: serem Rainha e Mãe Real. 


Para isto, Delfina deve casar com Máximo, cujo coração foi roubado por Flor, que o rejeita constantemente. A trama prossegue à medida que novos personagens aparecem. Entre muitas peripécias, lágrimas e alguns sorrisos, Flor e Máximo acabam juntos. Depois de fazer um teste de gravidez, Flor deixa Máximo sem palavras porque vai ter um "mini-condorzinho". Na verdade são dois, porque ela está grávida de gémeos. 

As bruxas vão presas, apesar de Delfina se arrepender de todo o mal que causou, tanto a Frederico como a Flor e Máximo. Após o casamento destes, são nomeados Reis de Kricoragán. Adoptam Rosa, Tomás e Martim. Mas Flor nunca esquece Frederico Fritzenwalden, o seu primeiro grande amor e após casar e ter gémeos, passa a recordá-lo com um grande sorriso nos lábios. É importante referir também que um pouco do espírito de Frederico passou a fazer parte de Máximo e essa parte do espírito é o que faz Máximo aprender a amar de verdade.

O amor vence no final e todos são felizes, desde os membros da banda, aos Fritzenwalden, passando por Maria e Sebastião.


O sucesso fora do ecrã

Para além dos bons resultados audimétricos obtidos com a novela, a SIC conseguiu ainda expandir o universo Floribella para fora do pequeno ecrã. Para além dos CD's com as canções da série - a maioria interpretadas por Luciana Abreu -, foram ainda vendidos vários de acessórios de moda, bijutarias, madeixas, microfones, tapetes de dança, máquinas de karaoke, doces, perfume e outros artigos de cosmética, revistas e roupa.

Luciana Abreu percorreu ainda o país, juntamente com a sua banda, no roadshow Floribella, com vários concertos assistidos por milhares de famílias. O elenco da novela protagonizou ainda um musical e foi responsável pelo especial de fim-de-ano da SIC, no dia 31 de dezembro de 2006.

COMING UP | The Umbrella Academy

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Acabou a era dos super-heróis da Marvel no streaming da Netflix, mas não é o fim dos superpoderes. The Umbrella Academyé a nova adaptação de um universo de Banda Desenhada e tem feito correr muita tinta. Escrita pelo vocalista da banda My Chemical Romance e ilustrada pelo brasileiro Gabriel Bá há quem defina a história como “a versão emo dos X-Men”, mas o que quer isto dizer?

A equipa de heróis desta nova produção é um mergulho ao estilo noir. É dark mas com o drama necessário para prender a atenção e foge do lugar comum com o foco a ser dado à vida dos personagens ao inverso de passarmos por uma jornada de autodescoberta das capacidades sobrenaturais dos integrantes da The Umbrella Academy.

O plot começa com o nascimento de 43 crianças, sem que as mães destas estivessem grávidas no início do dia. A partir daí tudo se desenrola com um magnata a “comprar” sete dos jovens para formar o grupo que dá título à série. Somam-se as habituais discussões entre os elementos da formação e as questões familiares. Pode parecer assim, simples, mas é mais complexo. Aos que esperam assistir a uma versão alargada dos Fantastic Four, a trama dá uma “chapada de luva branca” pois os dramas familiares são adaptados aos problemas dos comuns mortais e em pouco ou nada se nota o “dedo” do fantástico nas vidas destes, com exceção de um ou outro caso cuja condição não permite que seja retratado de outra forma.



São humanos, a quem aconteceu fazerem parte de uma equipa que se foi dissipando e deu lugar à vida de adultos com problemas sociais comuns como a falta de oportunidades no trabalho ou o divórcio. Mas, se estamos a falar de um universo sobrenatural, os roteiristas não o podiam ignorar e introduzem uma ameaça fatal que coloca em risco o futuro do planeta, servindo de ponte para o que já regra nas histórias que acompanhamos no cinema, nos livros ou nas bandas desenhadas.

O fim do mundo volta a servir de pano de fundo aos heróis, e é talvez o ponto necessário para balançar o realismo com o fantástico. Equilíbrio, é este o mote da narrativa que se demarca como adulta numa aura um tanto ou quanto estereotipada como infantil, sem deixar de preencher e tocar em alguns pontos do imaginário de quem cresceu com o Batman, Iron Man, Hulk e outros que tais.

Aliás, o que é sobrenatural é embrulhado e entregue como normal, como acontece com o personagem Pongo, o macaco mordomo. Se numa primeira aparição eles vos causar estranheza, essa sensação vai passar umas cenas à frente pois a história é guiada de forma a que nada nos cause um choque de realidade. A “mãe” dos sete, um robot, serve ainda como um paralelo tecnológico e abre caminho a uma exploração do desenvolvimento destes como vimos noutros produtos bem recentes, como a série Humans da AMC.



A Netflix parece ter, também, do seu lado a oportunidade de conseguir agarrar bons elencos. Do mais novo ao mais velho todos parecem encaixados nos defeitos e feitios das suas personagens, mas há que dar destaque a Robert Sheehan, que entrega uma apresentação incrível na pele do lunático Klaus, e a Aidan Gallagher, que com apenas 15 anos nos convence mesmo que é um adulto que está preso dentro daquele corpo.

Por fim, The Umbrella Academy pode não ser tão fácil de maratonar como outras séries da Netflix mas consegue corrigir os defeitos de episódio para episódio. Quem assistir ao último vai perceber que o primeiro não é uma boa base de comparação para tudo o que a nova aposta do streaming tem para oferecer.

TVI cancela "Apanha se Puderes" e aposta em novos episódios de "Inspetor Max"

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A TVI decidiu fazer mais uma alteração nas suas tardes e, a partir desta segunda-feira, dia 1 de abril, o horário das 19h deixa de ser ocupado por Apanha se Puderes. O programa apresentado por Pedro Teixeira e Rita Pereira dá lugar a episódios inéditos de Inspetor Max.

Este é o segundo programa consecutivo cancelado pela TVI no horário das 19h. Depois do final antecipado dos diários de Quem Quer Casar com o Meu Filho?, a estação decidiu agora suspender Apanha se Puderes. O motivo é o mesmo: as baixas audiências dos formatos, que deixavam a estação em terceiro lugar no horário.

Para voltar a agarrar espectadores, a TVI emite os episódios inéditos de Inspetor Max, guardados na 'gaveta' da estação desde 2017. Até agora, apenas tinha sido transmitido um episódio desta que é a quarta temporada da série policial. O especial foi para o ar a 23 de fevereiro, ao meio-dia.

A temporada que chega aos ecrãs da TVI é composta por 13 episódios, sendo que serão agora emitidos os 12 restantes. Os novos episódios estarão no ar ao longo de três semanas, sendo o último episódio exibido a 18 de março.

"Al Berto" estreia dia 7 de Abril na RTP1

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Estreia este domingo, na RTP1, o filme Al Berto, escrito e realizado por Vicente Alves do Ó. A película vai para o ar às 23h15 e conta com Ricardo Teixeira, José Pimentão, Raquel Rocha Vieira, José Leite, João Villas-Boas, Gabriela Barros e Ana Vilela da Costa nos papéis principais.

Em Sines, numa época de revolução, Al Berto dá corpo a uma geração em mudança. Al Berto cria um grupo de amigos e juntos transpiram juventude, excentricidade, sonhos de mudança, mas pouco tempo após a revolução, a cidade ainda não está preparada para tanta liberdade - liberdade para amar sem medo.

Alberto Raposo Pidwell Tavares, que adoptou o pseudónimo de Al Berto, nasceu em 1948 em Coimbra, mas viveu toda a infância e adolescência em Sines, no litoral alentejano. Após um exílio em Bruxelas, entre 1967 e 1974, onde estudou pintura, regressou a Portugal para se dedicar à literatura. Al Berto morreu a 13 de Junho de 1997, de linfoma.

SIC mantém liderança e é o canal mais visto em março

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Foto: SIC

A SIC voltou a ser o canal mais visto em Portugal, liderando o mês de março. Esta é a primeira vez, desde 2005, que o terceiro canal conquista a preferência dos telespectadores durante dois meses consecutivos.

Em média, o canal foi visto por um share de 19.1% ao longo deste mês, ficando longe da TVI, que fechou em segundo lugar, com 18.0%. Para além de manter a liderança, a SIC subiu 0.5% face ao que conseguiu em fevereiro. 

Para este resultado, contribuíram formatos como O Programa da Cristina - líder de audiências desde a sua estreia, a 7 de janeiro - e o recém estreado Quem Quer Namorar com o Agricultor, que reúne a preferência dos espectadores nas noites de domingo e de segunda a sexta ao final da tarde.

Na TVI, apenas Valor da Vida e A Teia conseguiram liderar de forma consecutiva no seu horário. A novela da estação de Queluz assumiu a liderança no prime-time. Enquanto a telenovela reuniu uma audiência média de 1 milhão 48 mil espectadores e um share de 23,5%, a série diária A Teia conseguiu 800 mil espectadores e um share de 24,1%.


"La Casa de Papel". Eis as primeiras imagens da 3ª temporada

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A 3ª temporada de La Casa de Papel estreia a 19 de julho de 2019 e a Netflix divulgou o primeiro teaser oficial da série espanhola.


No vídeo, com cerca de 30 segundos, os fãs da série podem ver os protagonistas da história uma ilha paradisíaca. O Professor, Nairobi, Rio, Denver e Helsínquia aparecem com um ar descansado e feliz, a viver uma vida de luxo.

Mas quando o exército ataca a ilha, "as férias acabaram" - e este é o mote da nova temporada da série que tem feito sucesso em todo o mundo.


La Casa de Papel, emitida originalmente no canal Antena 3, foi adquirida pelo serviço de streaming no final de 2017. A série criada por Álex Pina tornou-se num sucesso mundial e foi a série de língua não inglesa mais vista da Netflix, em 2018.

O drama conta o assalto arquitetado por Professor à Casa da Moeda espanhola. Com a ajuda de sete assaltantes, o crime é levado a cabo e mais de 60 pessoas são feitas reféns.


COMING UP | Black Panther

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Chegou a hora da academia reconhecer o sucesso dos filmes de super-heróis. Depois de já ter dado destaque a algumas performances de atores em longas do género, a 91ª edição dos Oscars surpreendeu ao incluir na lista de nomeados ao galardão de Melhor Filme a história do guerreiro de Wakanda. Mas porquê esta escolha? E porquê agora?

Black Panther tem uma visão diferente, mas coerente com o universo compartilhado da Marvel no cinema. É um filme de história como foram os que acompanharam a trajetória de Iron Man, Captain America ou Doctor Strange, mas a ótica diverge na envolvência do personagem. A história da cidade fictícia de Wakanda com todas as suas tradições, remete a outros universos de culto que preenchem os ditos serões de domingo à tarde, Avatar é apenas um dos muitos exemplos que podiam ser dados, num total e desconhecido mundo novo. Não é algo nunca visto num filme de super-herói, ou não tivéssemos histórias que se passam em cidades ou planetas com costumes bem dispares, mas tem a vantagem de ter associada a si um modernismo bem atual e contemporâneo com a sociedade que temos hoje.


Wakanda é um poço sem fundo de conhecimento tecnológico com uma pitada de surrealismo naquilo que imaginamos que possa vir a ser o futuro da humanidade. Contudo, se olharmos a fundo para o interior encontramos uma separação tribal e algo ultrapassada, que gera um casamento bem interessante entre os tempos antigos e modernos e torna todo o universo mais rico.

O percurso de T’Challa, o homem que receberá depois o título de Black Panther segue a típica jornada dos guerreiros que lutam para ascender ao posto de Rei. Não há muito a apontar de diferente nas suas lutas, mas há todo o misticismo que se torna um ingrediente interessante para quem é fã do fantástico. Aliás, falando em fantástico, o sucesso do filme parte de uma mistura perfeita de géneros. Nota-se um cuidado maior para abranger não apenas quem é fã do género de Super-Herói, mas ainda conseguir atingir o Sci-Fi, o Fantástico, o Drama, a Ação e ainda com uns tons de Comédia pelo meio, ou não estivéssemos a falar de um filme do Marvel Studios.





Nos pontos positivos, Angela Basset, Chadwick Boseman e a promessa de Hollywood, Michael B. Jordan conseguem a proeza de mergulhar no universo tribal. A caracterização é o apoio perfeito para a construção das suas personagens, mas nota-se algum empenho em nos fazer acreditar que tudo aquilo é, de facto, real e poderia estar a acontecer ao nosso lado. E não é por acaso, que um dos três Oscars recebidos foi precisamente o de Melhor Guarda-Roupa.

Voltando ao início, Black Panther foi nomeado. Mas porquê este filme em específico? Além de se tentar demarcar do que já estamos habituados e da história mais que batida, este é também o primeiro projeto solo dado a um ator de ascendência africana no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), o que talvez seja um dos pontos que levou Hollywood a colocar a trama nos seus radares. Os votantes e a organização do certame têm encontrado vários dedos apontados a si pela falta de representatividade cultural.



Em 2019, a cerimónia perdeu o seu pivot principal depois de serem descobertas algumas publicações racistas de Kevin Hart no seu Twitter. A retirada do comediante do comando da edição poderá ter sido uma sequência da maior atenção para estas temáticas depois do surgimento da hashtag #OscarsAreSoWhite. O movimento surgiu em 2015, depois de o anúncio dos nomeados para os prémios de representação não incluírem nenhum indicado que não fosse caucasiano.

Polémicas à parte, Black Panther é um filme familiar, que consegue transportar-nos para um sítio diferente de forma leve. E que apesar de conter algumas referências às histórias dos Avengers, consegue ser visto sem problemas por um leigo em matéria de Super-heróis.

Mansarda – projeto promete dar habitação a artistas em dificuldades

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Foto: Construir

O projeto pretende ajudar os profissionais ligados à língua, arte e cultura portuguesas e artes performativas a quem “a vida trocou as voltas”, com uma residência para artistas projetada pelo arquiteto Carrilho da Graça que será construída em terrenos cedidos pela Câmara de Lisboa.

Terá 80 quartos (simples e duplos), metade dos quais reservados para residência permanente e a outra metade para residência temporária. O objetivo é oferecer “uma casa em que coabitam gerações, em que se valoriza o conhecimento e experiência dos mais velhos numa constante interação com os mais novos”. O edifício terá também espaço para uma área de atividades, no qual se destaca um auditório de 100 lugares, que terá programação cultural regular, e cujas receitas irão reverter para a gestão da IPSS.

Os fundadores do projeto Mansarda são Patrícia Vasconcelos, Miguel Guilherme, Jorge Salavisa, Camané, Rui Horta, Maria Flor Pedroso, Anabela Mota Ribeiro, Francisco Varatojo, Henrique Cayatte, José António Pinto Ribeiro, José Paulo Carvalho, Leonor Xavier, Luísa Villar, Manuel Costa Cabral, Margarida Cunha Belém, Maria Flávia Monsaraz, Maria Nobre Franco, Paula Ribeiro, Pedro Wallenstein, Rui Cardoso Martins, Teresa Schmidt e António Pedro Ferreira.

Tendo sido criada em 2014, a associação Mansarda arranca numa base pro bono, estando neste momento em fase de recolha de donativos. O projeto conta já com o apoio institucional de entidades como o Coliseu dos Recreios, Fundação Calouste Gulbenkian, Garage, 004, Buzziness, SP Televisão, TDGI -Tecnologia de Gestão de Imóveis, Central de Informação, Força de Produção e Finepaper. 

Vê aqui um dos vídeos promocionais:

SIC K exibe filmes todos os dias nas férias da Páscoa

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Foto: Infocul


As férias da Páscoa estão a chegar e a SIC K está a preparar uma programação especial para esse período, com filmes todos os dias. Consulta aqui a programação:

Sábado, 06 de Abril às 19:15 – OVER THE EDGE/ PULAR A CERCA - Versão Portuguesa

Domingo, 07 de Abril às 19:15 – PUP STAR – Legendado

Segunda, 08 de Abril às 14:00 – HARRY POTTER AND THE DEADLY HALLOWS PT2/ HARRY POTTER E OS TALISMÃS DA MORTE – Legendado

Terça, 09 de Abril às 14:00 – PAN/PAN: VIAGEM À TERRA DO NUNCA - Legendado

Quarta, 10 de Abril às 14:00 – BATMAN Vs SUPERMAN: DAWN OF JUSTICE/BATMAN Vs SUPER-HOMEM: O DESPERTAR DA JUSTIÇA - Legendado

Quinta, 11 de Abril às 14:00 – JOURNEY 2: THE MYSTERIOUS/VIAGEM AO CENTRO DA TERRA 2: A ILHA MISTERIOSA – Legendado

Sexta, 12 de Abril às 14:00 – TEENAGE MUTANT NINJA TURTLES MOVIE/TARTARUGAS NINJA HERÓIS MUTANTES – Legendado

Sábado, 13 de Abril às 19:15 - JOURNEY 2: THE MYSTERIOUS / VIAGEM AO CENTRO DA TERRA –Legendado

Domingo, 14 de Abril às 19:15 – PAN/PAN: VIAGEM À TERRA DO NUNCA – Legendado

Segunda, 15 de Abril às 14:00 – STORKS / CEGONHAS – Versão Portuguesa

Terça, 16 de Abril às 14:00 – FINDING DORY/À PROCURA DE DORY – Versão Portuguesa

Quarta, 17 de Abril às 14:00 - SHAUN THE SHEEP MOVIE/OVELHA CHONÉ O FILME – Versão Portuguesa

Quinta, 18 de Abril às 14:00 – HOME/HOME: A MINHA CASA – Versão Portuguesa

Sexta, 19 de Abril às 14:00 – SPONGE BOB MOVIE: SPONGE OUT OF WATER/SPONGE BOB: ESPONJA FOR A DE AGUA – Versão Portuguesa

Sexta 19 de Abril às 20:30 e Domingo 21 de Abril às 19:15 – BEAUTY AND THE BEAST/A BELA E O MONSTRO – Versão Portuguesa

Sábado, 20 de Abril de 2019 às 14:00 – FINDING DORY/À PROCURA DE DORY – Versão Portuguesa

Sábado 27 de Abril às 19:15 - NORM OF THE NORTH/NORM O HERÓI DO ÁRTICO – Versão Portuguesa

Domingo, 28 de Abril às 19:15 – A DOGS PURPOSE – Legendado

Duplo Clique | "Março de 2019: Jornalismo, Cristina, Conan, dates e humor"

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A rubrica Duplo Clique está de regresso e inaugura esta quarta-feira, 3 de abril, uma nova fase, em que passa a ter publicação mensal, na primeira quarta-feira de cada mês. Mantendo a lógica da rubrica semanal - que esteve no ar entre abril de 2014 e fevereiro de 2018 com quase 100 edições -, propõe-se comentar programas da televisão generalista portuguesa, mas de uma forma mais abrangente. 

Em vez de um programa por edição, serão abordados vários assuntos (e não só programas) que tenham dado que falar na televisão durante o mês anterior ao da publicação. Esta primeira edição aborda, portanto, os assuntos mediáticos do mês de março. Fica para ler! Contamos contigo desse lado na nova fase do Duplo Clique!

Foto: TVI
Investigações jornalísticas da TVI 


 A TVI voltou a apostar forte no jornalismo de investigação e lançou, no final de 2018, o novo espaço de investigação Ana Leal e, já em janeiro deste ano, o Alexandra Borges. Se a escolha dos nomes das jornalistas para o nome das rubricas foi deveras inteligente, merece sobretudo aplauso o jornalismo destemido e de serviço público que têm feito (ainda que algumas formas de abordagem aos envolvidos sejam discutíveis). Por um lado, Ana Leal, que não tem dado tréguas no caso do alegado desvio dos bens doados às vítimas dos fogos de Pedrógão Grande, coadjuvada por André Carvalho Ramos; e por outro Alexandra Borges, que conjuga uma reportagem de investigação e denúncia com um segmento em que dá voz às queixas dos cidadãos, como se de um verdadeiro livro de reclamações se tratasse. A exibição de reportagens novas todas as semanas prova a capacidade de trabalho da redação da TVI, alerta consciências na sociedade civil e acrescenta valor ao Jornal das 8. A democracia sai fortalecida.

Foto: SIC
António Costa n'O Programa da Cristina 

Depois de o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa ter telefonado para o programa em direto e de Assunção Cristas lá ter ido cozinhar um arroz com atum, foi o primeiro-ministro António Costa que aceitou o convite de Cristina Ferreira para ir com a família à “casa” televisiva em Carnaxide. A presença dos políticos nos programas de entretenimento já tem barbas, mas talvez tenha ganhado novo fôlego com esta nova vaga de aparições – que, note-se, não são inocentes. É óbvio que interessa aos políticos gozar deste tempo de antena mais “informal” para se darem a conhecer aos telespectadores/eleitores, e é claro que as audiências do programa ganham com isso. No entanto, não deixa de ser em parte assinalável o interesse de tantas figuras públicas em participar n'O Programa da Cristina. É a prova de que em pouco tempo já ganhou um estatuto mediático do qual todos querem tirar proveito e que serve tanto aos altos cargos da nação como a um artista em início de carreira. Cristina Ferreira é uma das mulheres mais influentes do país e tanto ganha como dá a ganhar.

Foto: RTP
Conan Osiris e o Festival da Canção

A vitória de Conan Orisis no Festival da Canção da RTP foi um dos temas mais badalados em março, e não sem razão. O artista está longe de ser consensual pela sua prestação musical e conceção de espetáculo, mas o que é certo é que mereceu uma votação histórica no festival e vai mesmo representar Portugal na Eurovisão em Israel. Entretanto, a RTP tem-lhe “feito a caminha” convenientemente, e nisso o 5 Para a Meia-Noite foi exímio, dando-lhe espaço para se dar a conhecer um pouco mais como jovem e artista. Independentemente das polémicas, está de parabéns pela vitória nacional e quer se queira quer não, será ele a representar-nos. Também ninguém acreditava na musicalidade demasiado frouxa de Salvador Sobral e foi o que se viu…


Foto: SIC
Programas amorosos da SIC e TVI

A programação televisiva de domingo à noite da SIC e da TVI bateu no fundo com a estreia dos programas Quem Quer Namorar com o Agricultor? e Quem Quer Casar com o Meu Filho?. Ao pé deles, O Carro do Amor e FirstDates foram só engraçados e inócuos. Estes bateram no fundo ao colocar mulheres em avaliação, como se de automóveis se tratassem, em frente a homens e as respectivas mães; uma lógica em tudo idêntica na SIC, que coloca pretendentes em guerrilha por um lugar ao lado de um agricultor. O da SIC, porém, é o menos grave quando comparado com o da TVI, que de uma forma ou de outra contribuiu para a manutenção de mentalidades tacanhas, desigualdade de género e, enfim, uma objetificação da mulher. 

A surpresa, ainda no meio disto tudo, foi ver Leonor Poeiras – assumida feminista e membro da Capazes– defender o programa da TVI, perante as críticas de uma colunista que arrasou ambos os formatos no jornal Observador. Moral da história: perante tantas críticas nas redes sociais e fracas audiências, a produção de Quem Quer Casar com o Meu Filho? alegou que a produção e os resultados “não corresponderam às expectativas” e anunciou o fim antecipado do programa. O poder de veto das audiências a funcionar. Não vai deixar saudades. 


Foto: TVI
Os nus de Começar do Zero da TVI

Começar do Zero estreou-se na TVI a um domingo (estratégia habitual para garantir boas audiências) e era para ser emitido ao sábado, mas rapidamente se fixou no horário-nobre de domingo em substituição do malogrado Quem Quer Casar com o Meu Filho?, empurrado para mais tarde. O formato é uma adaptação do original dinamarquês Stripped e também é de gosto questionável (como tudo na vida), mas não desce tão baixo quanto os congéneres. Tanto homens como mulheres participam em pé de igualdade – logo, parece não alimentar diferenças de género –, e como o conceito moral é algo como “menos materialismo e mais humanidade”, o programa não é tão mau como andar a ver romances descartáveis. Se é discutível que para passar a mensagem os concorrentes têm de andar nus em frente às câmaras? É. Mas Começar do Zero tem concorrentes “normais”, é competente a entreter o espetador e pode mesmo suscitar reflexão sobre o que é realmente importante quando não se tem nada. A nudez vende e pode ser ridicularizada, mas torna-se um pormenor. 


Foto: TVI
O regresso da comédia à televisão

Parece que a comédia acordou do seu marasmo televisivo com o regresso de Levanta-te e Ri na SIC e Roast – Toy na TVI. Nota para este último: houve, ou não, promoção a este programa na antena da TVI? Terá sido um programa fantasma, uma experiência, ou haverá mais? O roast– um género de comédia em que convidados gozam sobre uma figura pública com ela presente – é ainda pouco conhecido em Portugal e a sua prática torna-se no mínimo… constrangedora. Ainda assim, Rui Sinel de Cordes esteve bem como roastmaster e o painel de comediantes também (há que lhes reconhecer a capacidade se deixarem gozar daquela maneira). Aposta corajosa da TVI, ainda que envergonhada. 


Uma rubrica de André Rosa
Duplo Clique | Março 2019

Conan Osíris e Linda Martini no Festival Impulso nas Caldas da Rainha

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Foto: Comunidade Cultura e Arte

Linda Martini, Conan Osiris, Allen Halloween, Sensible Soccers, Bruno Pernadas, BATIDA DJ, HHY & The Macumbas, DJ Marfox, e First Breath After Coma são alguns dos nomes confirmados para a 2ª edição do Festival Impulso 2019, que vai decorrer no Parque D. Carlos I, nas Caldas da Rainha nos dias 23, 24 e 25 de Maio.

Juntando mais de 50 artistas nacionais, e com a organização a cargo de alunos e professores da Escola Superior de Artes e Design, com a coprodução da Licenciatura em Som e Imagem e a Associação da Juventude da cidade, o Impulso contará com três palcos e três dias repletos de música, conferências, exposições e cinema.

A organização anunciou também uma parceria com o DocLisboa que vai permitir aos festivaleiros assistir a vários filmes premiados nas últimas edições do festival de cinema exclusivamente dedicado ao documentário, que serão exibidos na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha.

Esta edição conta ainda com uma novidade, o programa das residências artísticas, com Fred Ferreira + Igor Jesus + João Pimenta Gomes + Pedro Geraldes, Surma + Tomara + Tiago Bettencourt e Filho da Mãe + Miguel Nicolau + EGBO + LAmA.

Os bilhetes diários (15€) estão agora disponíveis bem como o passe para os três dias (40€), ambos podem ser adquiridos na Bilheteira Online (BOL), FNAC, Worten, CTT e restantes pontos aderentes.



"After Life". Netflix confirma 2ª temporada da série

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A série original da Netflix, criada e protagonizada pelo comediante britânico Ricky Gervais, vai ter uma 2ª temporada. A notícia foi confirmada pelo serviço de streaming. After Life trata-se de uma comédia de humor negro, onde o ator interpreta o papel de Tony Johnson.

Na história, Tony é um homem que acabou de perder a esposa e tem de se adaptar a uma nova vida, enquanto viúvo. Bem recebida pelos espectadores, a primeira temporada conta com seis episódios e a segunda será composta pelo mesmo número, tendo estreia marcada para 2020.

“Obrigada de novo por todo amor por #AfterLife. Nunca tive uma reação como esta. As críticas têm sido ótimas, mas a resposta do público tem sido realmente fantástica. E isso significa muito para mim. Vocês são os melhores fãs do mundo. Oh, e já comecei a escrever a segunda temporada”, escreveu o comediante nas redes sociais.

FOX exibe maratona de "Harry Potter" na semana de Páscoa

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Fotos: Direitos Reservados
De 15 a 19 de abril, a FOX aposta numa maratona dedicada a Harry Potter, com a exibição dos seis primeiros filmes da saga. A história do feiticeiro mais famoso do mundo vai para o ar de segunda a sexta, às 17h45.

No dia 15 é exibido Harry Potter e a Pedra Filosofial, seguindo-se, no dia 16, Harry Potter e a Câmara dos Segredos, depois, a 17 de abril, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban. No dia 18 é a vez de Harry Potter e o Cálice de Fogo, enquanto no dia 19 vai para o ar Harry Potter e a Ordem da Fénix.

Por ser feriado, na sexta-feira é ainda exibido Harry Potter e o Príncipe Misterioso, pelas 20h10. Os seis filmes de Harry Potter voltam, depois a ser exibidos, no fim-de-semana. Os três primeiros vão para o ar ao sábado, enquanto os restantes são transmitidos no domingo.

Conhece a programação completa em https://www.foxtv.pt/series/fox



Sete Filmes por Semana | De 5 a 11 de abril de 2019

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Todas as semanas, o Fantastic sugere-te uma lista de sete filmes para ver ao longo de sete dias. Será um filme por dia, com sugestões para todos os gostos. 

Das longas às curtas-metragens, passando pelo cinema americano ou europeu, com géneros tão vastos como a ação, o drama ou a comédia, muitas são as propostas que iremos trazer até si. Aceitas o desafio?

Semana 6 - De 5 a 11 de abril de 2019

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01. Um Santo Vizinho

Realização: Theodore Melfi
Género: Comédia
Ano: 2014
Duração: 103 minutos

Recém-chegada a um novo bairro dos subúrbios, Maggie é uma mãe solteira que faz o que pode por Oliver, o filho de 12 anos. Quando Vincent, o vizinho do lado, se apercebe que o rapaz fica muito tempo sozinho, oferece-se para, em troca de dinheiro, tomar conta dele depois da escola. Maggie, não encontrando melhor solução, aceita. O que ela não imaginava era que o seu novo vizinho, para além de misantropo e hedonista, tinha também uma ideia bastante peculiar sobre como cuidar de uma criança. Determinado a não abdicar do seu modo de vida pouco convencional, Vincent resolve levar Oliver com ele nas suas aventuras, mostrando-lhe as "vantagens" do jogo, da bebida e dos clubes de "strip". Apesar de tudo isso, entre os dois estabelece-se uma amizade muito especial que os beneficiará a ambos e os mudará para sempre.

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02. Cartas da Guerra

Realização: Ivo M. Ferreira
Género: Drama
Ano: 2016
Duração: 105 minutos

Ano de 1971. António (Miguel Nunes), de 28 anos, é incorporado no exército português para servir como médico numa das piores zonas da Guerra Colonial, no Leste de Angola. Longe de Maria José (Margarida Vila-Nova), a mulher amada que se viu obrigado a deixar, ele vai matando as saudades através de longas cartas que durante dois anos lhe escreve. Através delas, o espectador vai conhecendo o homem solitário por detrás do soldado, as suas angústias, desejos e esperanças. Com o passar do tempo, António apaixona-se por África e toma posições políticas

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03. Demolição

Realização: Jean-Marc Vallée
Género: Comédia Dramática
Ano: 2015
Duração: 105 minutos

Davis Mitchell é um banqueiro de investimentos que se dedicou quase exclusivamente à carreira. Um dia, após um trágico acidente de automóvel, assiste, impotente, à morte da mulher. A sentir tudo a desmoronar à sua volta, vê-se incapaz de lidar com o que aconteceu ou retomar a sua vida. E o que começa como uma reclamação por escrito para uma empresa de máquinas de venda automática acaba por se transformar numa série de missivas onde, finalmente, se sente capaz de falar sobre as suas dores mais profundas.

Karen Mareno, a responsável pelo apoio ao cliente da empresa, inicia assim uma relação à distância com este desconhecido que lhe parece tão desamparado e só. Com o tempo, os dois percebem o quanto têm em comum na dor e o quanto necessitam de rever os passos que os levaram àquele momento. Assim, com o apoio dela e do seu problemático filho adolescente, Davis inicia um processo de desconstrução de toda a sua vida, abrindo caminho para a redenção de que tanto necessita.

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04. À Procura de Nemo

Realização: Andrew Stanton, Lee Unkrich
Género: Animação
Ano: 2003
Duração: 100 minutos

A vida pode ser muito perigosa no Grande Recife para um pequeno peixinho. E quando Marlin vê o filho Nemo ser apanhado enquanto ambos estavam no meio de uma discussão, tem de pôr de lado os seus medos e partir à procura do seu filhote. Para esse salvamento, Marlin conta com a ajuda de Dory, uma peixinha optimista, mas muito, muito, muito esquecida. Nessa viagem à procura de Nemo, Marlin e Dory cruzam-se com um grupo de tubarões vegetarianos, tartarugas surfistas, caranguejos e gaivotas zangadas.

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05. A Canção de Lisboa

Realização: José Cottinelli
Género: Comédia
Ano: 1933
Duração: 93 minutos

O estudante Vasco Leitão (Vasco Santana) vive da mesada das "ricas" tias transmontanas, que acreditam que o sobrinho é um aluno exemplar. Mas o Vasco prefere os arraiais, as cantigas populares e as mulheres bonitas aos livros e calhamaços da faculdade. Divide ainda o seu tempo pela temperamental Alice (Beatriz Costa), a filha do ambicioso alfaiate Caetano (António Silva) do Bairro dos Castelinhos.

A rapariga é a tentação de Vasco, mas o pai dela faz de tudo para arranjar melhor partido para a filha. Tudo parece correr bem até ao dia em que Vasco volta a chumbar o exame de final de curso ao mesmo tempo que recebe uma carta a anunciar a visita das tias. "A Canção de Lisboa" foi a primeira e a mais famosa das "comédias à portuguesa", além de ter sido o primeiro filme sonoro produzido em Portugal. Uma longa-metragem assinada por Cottinelli Telmo que conta com a primeira participação directa, como colaborador num filme, do poeta José Gomes Ferreira.

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06. Eu e Tu

Realização: Bernardo Bertolucci
Género: Drama
Ano: 2012
Duração: 103 minutos

Lorenzo (Jacopo Elm Antinori), de 14 anos, é um jovem tímido e anti-social que, apesar disso, se recusa a cumprir uma existência banal. Do que mais gosta é ler e ouvir música. A sua maior ambição é viver só, sem conflitos, ruído ou qualquer tipo de interferência. Para isso, durante uma semana de férias, diz aos pais que vai esquiar com um grupo de amigos e resolve esconder-se na cave da sua casa. Mas tudo muda quando Olivia (Tea Falco), a sua meia-irmã, chega para uma visita inesperada. Conhecê-la vai alterar radicalmente a maneira como Lorenzo vê a vida. Olivia torna-se assim a sua melhor amiga e confidente, que lhe ensinará tudo o que ele nunca aprendeu sobre o mundo ou sobre como sobreviver nele

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07. American Honey

Realização: Andrea Arnold
Género: Drama
Ano: 2016
Duração: 163 minutos

Star é uma jovem sem nada a perder. Quando encontra um grupo de rapazes e raparigas que, como forma de sustento, viajam pelos EUA a vender subscrições de uma revista, decide juntar-se-lhes. Entre eles está Jake, por quem se apaixona e com quem vive uma relação muito peculiar. Star vê-se assim envolvida com um conjunto de inadaptados para quem as festas, o amor livre e a constante fuga às autoridades substituem a imposição de regras dos que se preparam para a vida adulta.

7 filmes e séries a não perder na HBO Portugal

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Fotografias: Direitos Reservados
A HBO chegou recentemente a Portugal e trouxe até aos espectadores um catálogo de filmes e séries de sucesso em todo o mundo. O Fantastic destaca sete produções recentes que poderás assistir na plataforma de streaming.

No mês em que estreia a tão aguardada última temporada de Game of Thrones, o nosso site destacou, do catálogo da HBO Portugal, produções como The Act, Veep, Warrior, Pretty Little Liars: The Perfectionists, Barry, Killing Eve e Native Son.

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THE ACT

The Acté uma série que conta histórias de crimes verdadeiros, mais estranhos do que a ficção. A primeira temporada segue Gypsy Blanchard, uma jovem que tenta escapar do relacionamento tóxico que tem com a sua mãe super-protetora. A sua procura pela independência vai revelar vários segredos, que acabam por levar a um assassinato.

A série é escrita e produzida por Michelle Dean e Nick Antosca, com Greg Shephard e Britton Rizzio que também são produtores executivos. É protagonizada por Patricia Arquette como DeeDee Blanchard e Joey King como a sua filha Gypsy Blanchard. Também fazem parte do elenco Chloe Sevigny, AnnaSophia Robb e Calum Worthy.

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PRETTY LITTLE LIARS: THE PERFECTIONISTS 

Este é o segundo spin-off de Pretty Little Liars e promete dar aos fãs um novo mistério para resolverem, desta vez, envolvendo um homicídio na cidade universitária de Beacon Heights, onde nem tudo é tão perfeito quanto parece. 

A série narra a história de uma cidade de perfecionistas que se encontram sob imensa pressão para serem bem-sucedidos. Quando o ambiente universitário competitivo os arrasta até ao ponto de rutura, alguém perde o controlo e mata. Juntos, tentam resolver o mistério do homicídio, mas depressa se torna claro que por detrás de qualquer “perfecionista” se esconde um segredo, uma mentira – e um indispensável álibi. 

O spin-off, baseado na série de livros "The Perfectionists" da autora Sara Shepard, é protagonizado por Sasha Pieterse e Janel Parrish, que regressam aos seus papéis como Alison DiLaurentis e Mona Vanderwaal. O elenco inclui ainda Sydney Park, Kelly Rutherford, Eli Brown e Sofia Carson.

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VEEP - Temporada 7

A sétima temporada de Veep encontra Selina Meyer a tentar ganhar votos nas eleições primárias, bajulando os doadores ricos enquanto se defende das ameaças dos principais adversários, incluindo o assessor agora congressista, Jonah Ryan. O grupo de colaboradores de Selina também está de volta, à exceção de Mike, que foi banido do grupo e agora está a cobrir a campanha presidencial, tendo sido substituído pelo seu inimigo na imprensa, o repórter Leon West.

Enquanto isso, Amy que está grávida, está a tentar perceber como se sente em relação a Dan, que parece não estar disposto a desistir da sua vida de playboy, em prol da paternidade. Para completar a equipa estão o sempre fiel assistente Gary, o rabugento Ben, o obcecado por números Kent e o funcionário Richard.

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BARRY - Temporada 2 


A comédia de humor negro, protagonizada por Bill Hader, vencedor do Emmy®, regressa para a segunda temporada de oito episódios, na segunda-feira, dia 1 de abril, na HBO Portugal. Alec Berg e Hader  são os co-criadores, produtores executivos, realizadores e argumentistas.

No início da segunda temporada, Barry esforça-se para se concentrar exclusivamente no teatro e na sua namorada e colega de turma Sally, na esperança de se livrar dos laços que o prendem ao seu passado. Apesar de ser persuadido pelo seu professor de representação, Gene Cousineau, a voltar às aulas, Barry é incapaz de se libertar do violento triângulo criminoso, que o envolve, para além das suspeitas dos detetives de Los Angeles. Paralelamente, surge Monroe Fuches, o antigo chefe de Barry, que não consegue contratar um substituto em Cleveland tão capaz como o seu antigo assassino.

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WARRIOR

Warrior é um drama policial cheio de ação, que tem lugar durante as sangrentas Guerras Tong, na Chinatown de São Francisco, na segunda metade do século XIX. A série segue Ah Sahm (Andrew Koji), um prodígio de artes marciais que emigra da China para São Francisco em circunstâncias misteriosas. Depois de provar o seu valor como lutador, Ah Sahm torna-se num carrasco da Hope Wei, uma das mais poderosas famílias do crime organizado chinês de Chinatown.

Ajudado por Wang Chao (Hoon Lee), da máfia de Chinatown, Ah Sahm torna-se num protegido de Young Jun (Jason Tobin), o filho do líder da Hop Wei, Father Jun (Perry Yung), que está prestes a enfrentar uma iminente guerra com uma família rival. 

Durante este período, Ah Sahm atravessa as fronteiras de Chinatown, e conhece Mai Ling (Dianne Doan), uma bela e implacável mulher chinesa que alcançou uma posição de poder numa das Tong, e Li Yong (Joe Taslim), um tenente da Tong e mestre de Gung Fu. Quando a violência começa, o Sargento "Big Bill" O'Hara (Kieran Bew) e Richard Henry Lee (Tom Weston-Jones), um policial novato que acaba de ser transferido do sul, são encarregues de formar uma equipa em Chinatown.

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KILLING EVE

Esta é a história de duas mulheres, ligadas por uma obsessão mútua e um ato brutal: Eve, uma agente do MI6, e Villanelle, a bela assassina psicopata que Eve foi encarregue de encontrar. A segunda temporada começa 30 segundos após o episódio final da primeira temporada, quando Eve está a recuperar e Villanelle desapareceu. Eve não tem ideia se a mulher que ela esfaqueou está viva ou morta, e agora estão ambas em apuros. Eve tem que encontrar Villanelle antes que alguém o faça, mas infelizmente não é a única pessoa à sua procura.

A série é produzida pela Sid Gentle Films Ltd, baseada nas novelas Codename Villanelle de Luke Jennings, com produção executiva de Sally Woodward Gentle, Lee Morris, Phoebe Waller-Bridge, Gina Mingacci e argumento principal de Emerald Fennell. Sandra Oh e Francesca Gardiner são co-produtoras executivas. Elinor Day é a produtora da série. Damon Thomas regressa para realizar e também como produtor executivo, com Lisa Brühlmann e Francesca Gregorini também a realizarem. A série é distribuída pela Endeavor Content.

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NATIVE SON

Native Son, da HBO Films e baseado no romance clássico de Richard Wright, estreia dia 7 de abril, na HBO Portugal. Dirigido pelo realizador e reconhecido artista visual Rashid Johnson, a partir de um argumento da dramaturga premiada com o Pulitzer, Suzan-Lori Parks, o drama teve a sua estreia mundial em janeiro, no Festival de Cinema de Sundance.

Native Son conta a história de Bigger Thomas (Ashton Sanders), um jovem afro-americano que mora em Chicago e é contratado como motorista do empresário Will Dalton (Bill Camp). Enquanto Thomas entra neste novo e sedutor universo de dinheiro e poder - incluindo um arriscado relacionamento com a filha de Dalton, Mary (Margaret Qualley), vai enfrentando escolhas imprevistas e circunstâncias perigosas que irão alterar o curso da sua vida para sempre. O elenco também inclui Nick Robinson, KiKi Layne, Elizabeth Marvel, David Alan Grier e Sanaa Lathan.

TVI com nova aposta para as 18h

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Foto: TVI
Depois de várias alterações na grelha da TVI, surge agora uma nova opção: Belmonte, um dos grandes sucessos de ficção nacional do canal, vai agora ocupar a penúltima hora das tardes da TVI. A trama de 2013 adaptada por Artur Ribeiro (a partir do original Hijos Del Monte) conta com a presença de Graziella Schmitt, João Catarré, Lourenço Ortigão, Filipe Duarte, Diogo Amaral e Marco D’Almeida nos principais papeis.

Recorda aqui a história:

No Concelho de Estremoz, no Alentejo, cinco irmãos, filhos adotivos do patriarca alentejano Emílio Belmonte (António Capelo) gerem o grupo empresarial Belmonte, detentor de empresas no ramo da vinicultura, azeites, exploração de mármore, turismo cinegético e investimentos financeiros e imobiliários. Cada um dos quatro irmãos mais velhos, João (Filipe Duarte), José (João Catarré), Pedro (Diogo Amaral) e Carlos (Marco D'Almeida), são responsáveis, respetivamente, por uma das áreas de negócios, enquanto Lucas (Lourenço Ortigão) foi estudar fotografia para Londres. 

Enquanto no Alentejo se fazem os preparativos para o noivado de João com Julieta (Carla Galvão), no Brasil, Emílio está com Sofia (Manuela Couto) e a filha, Paula (Graziella Schmitt), revelando-se que Emílio tem uma outra família.

Sofia foi amante de Emílio e ficou grávida na altura em que Clarisse se encontrava com um cancro terminal. Como Sofia se recusou a abortar, Emílio pagou-lhe a mudança para o Brasil. Foi nesse país que nasceu Paula, a quem nunca disseram que era filha de uma relação extramatrimonial, crescendo com a história falsa de que o pai passa maior parte do tempo em Portugal por causa de negócios, que espera um dia vender para se reformar no Brasil.

Após um dia de felicidade na sua fazenda no Pantanal, Emílio parte para Portugal, deixando Paula em lágrimas, como sempre, na hora de dizer adeus. O que ela não sabe é que se está a despedir do pai para sempre. No caminho para o aeroporto, Emílio vê o que parece ser um acidente de viação e resolve parar para ajudar. Mas o que parecia ser um acidente é na verdade uma emboscada fatal para Emílio, planeada pelo seu filho Carlos.

COMING UP | Pedro e Inês

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“Renascendo de século em século para toda a eternidade”. É este o mote de Pedro e Inês. Portugal é fado, é saudade, mas é sobretudo um país que vive imbuído na sua pátria e no amor. Trazendo de volta uma das lendas mais revisitadas da nossa história, a paixão de D. Pedro e D. Inês de Castro é o ponto de partida para a longa-metragem que arrisca num storytelling diferente do habitual.

A tragédia permanece viva com várias adaptações, há sempre mais que uma forma de nos contar aquilo que faz parte do imaginário. É na mudança de visão que se baseia este projeto. Diogo Amaral é o herdeiro da coroa nacional, o filho do capataz, o arquiteto e o homem louco que procura vingança. É o nosso guia, através das palavras de Rosa Lobato Faria, num plot que atravessa três linhas temporais sem perder o fio condutor: o amor.

O tom da narrativa é tão pesado quanto o espectável para um projeto que fala de um drama, cujo final todos conhecemos tão bem. Conseguimos enquadrar-nos no século XIII no momento que o infante é apresentado pela primeira vez a Constança, saltando depois para um casamento de obrigação num ritual quase tribal, e ainda conhecemos as versões da atualidade dos três membros do Triângulo Amoroso.



O elenco é de luxo. Há um acerto enorme em manter as características de personalidade de algumas das personagens. São esses pormenores que sincronizam toda a trama e lhe atribuem criatividade. Pedro é, talvez, o melhor exemplo disso. Em todas os segmentos não permanece apenas o sentimento por Inês, mas, também, a frustração e mágoa por trair Constança, a relação tensa com o pai e a atitude critica com a mãe. João Lagarto é um destaque neste ponto. É como se D. Afonso reencarna-se realmente em todas as épocas retratadas. A austeridade e egoísmo são intocáveis transmitindo, realmente que todos aos períodos são uma sequência de um “destino cruel”.


Por outro lado, há uma falha quando se trata de retratar Constança e de a trazer para o presente. Apesar do excelente trabalho de Vera Kolodzig, a personagem não é linear, não mantém a essência, invertendo a ideia de tudo é envolvido no mesmo universo.



O final consegue romper com a tradição, apresentando-nos como seria o desfecho deste amor em cada espaço e tempo. Num mundo em que a mudança é constante, sobretudo na consciência coletiva e na maneira como lidamos com situações como a traição, a solução encontrada foi a chave perfeita para dar ao espectador um choque de realidade. Destaque para o final do arco da atualidade, que poderia perfeitamente ter sido inspirada numa notícia da CMTV.

Não é um filme que consiga agradar a todos. Mas é coeso, com um timing justo para a proposta ambiciosa de juntar três realidades num único projeto. O elenco é o destaque maior, com especial foco em Diogo Amaral e na sua representação da loucura. É diferente, mesmo sendo uma história tão esmiuçada, não será certamente a última leitura deste amor, mas é, sem dúvida, uma das formas mais criativas de o fazer.

"Segredos que Matam"é a nova série da TVI

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Foto: TVI
"Segredos Que Matam"é nova aposta da ficção nacional da estação de Queluz de Baixo. Trata-se de uma série de suspanse, recheada de amor, crime e mistério, adaptada por Helena Amaral com base no formato da Telefe “Amar Después de Amar”.

Apesar de ainda não ser conhecida a data de estreia, o canal já revelou o elenco da trama:

  • Pedro Teixeira - Miguel Meireles
  • Fernanda Serrano - Laura Meireles
  • Pedro Lima - Gonçalo Macedo
  • Gonçalo Norton - Frederico Macedo
  • Maria João Pinho - Raquel Macedo
  • Helena Isabel - Matilde Macedo
  • Teresa Faria - Júlia Campos
  • Filipe Vargas - Augusto Oliveira
  • Dina Félix da Costa - Marina Oliveira
  • Bernardo Faria - Nicolau Oliveira
  • Rodrigo Trindade - Sebastião Góis
  • Pedro Almendra - Ângelo Severino
  • Isabel Figueira - Luísa Barrigoto
  • Teresa Tavares - Aline Matias
  • Ana Varela - Sara Sousa
  • Sofia Nicholson - Aurora Justo
  • Pompeu José - José Manuel Xavier
  • João Didelet - Quim Zé
  • Tomás Alves - Kevin
  • João Lagarto - Joaquim Zorra
  • Luís Esparteiro - António Gouveia

Vê aqui o vídeo disponibilizado pelo canal:

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